Ao
meio-dia em pontinho,
em um galho de uma árvore de uma trilha da floresta, estava descansando
uma jibóia-vermelha esperando a bóia...
—
Quero passar. Saia já
daí — ordenou a formiga, ameaçando a jibóia
'formigalmente'.
—
Não saio. Quer passar?
Passe por cima — respondeu calmamente a jibóia. Mas avisou:
— Crocodilo que dorme vira bolsa; formiga desaforada vira bóia
de jibóia.
—
Danem-se você e o crocodilo!
Lá vou eu — disse a formiga, se preparando para passar
por cima da jibóia.
Quando
a formiga estava bem em cima da jibóia, a boídea deu um 'jibote',
'ajibocanhou' a formiga, deu um 'ajibraço jiboial'
na formiga, 'jibogoliu' a formiga de uma vez só, 'jilambeu'
as 'jibeiças' e se pôs a jiboiar a 'formibóia'
do dia. O Sol, lá alto no céu, deu uma gargallhada.
Já
na pança da jibóia, a formiga pensou: Que besteira! Como eu
fui capaz de desafiar aquela jiboiona? O que eu fiz? Lá fora era
tão claro e tão interessante; aqui é tão escuro
e tão gosmento.
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.sunshinespirit.net/SunMoon.htm
http://www.rolandstigge.de/computer/
http://anarshite.free.fr/
http://classroomclipart.com