FÓRMULAS
MEDITATIVAS
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Uma
coisa que precisamos estar conscientes e saber muito direitinho:
Quaisquer
fórmulas meditativas [orações,
exercícios espirituais, mantras etc.] não
serão eficazes, não serão
eficientes e não terão ou alcançarão
a necessária potência vital, a menos que o meditador
se identifique com o propósito e com o objetivo da meditação,
se dedique a cooperar com este propósito-objetivo e redima
todos os aspectos negativos e inferiores da sua própria vida
[isto é
o Bom Combate],
de acordo com o desejo enfocado e expressado no chamado espiritual.
Será inútil meditar sobre as maneiras de ajudar a
preparar o mundo para a vinda da Hierarquia e para o reaparecimento
de Cristo, a menos que esta preparação seja, de fato,
uma parte integrante de um constante esforço diário,
e não, apenas, um pensamento de boas intenções
e a formulação de uma teoria cheia de esperança
para o futuro da Humanidade. Isto é simplesmente inócuo.
É inútil, enfim, meditar a fim de reorientar o uso
dinheiro, por exemplo, para o trabalho espiritual (e por trabalho
espiritual não está em causa, aqui, o empenho das
igrejas e das religiões do mundo), a não ser que o
dinheiro que é manejado individualmente esteja dedicado
para fins corretos,
para o cumprimento das obrigações devidas e para compensar
responsabilidades cármicas, isto tudo associado ao constante
reconhecimento da relação do dinheiro com o futuro
espiritual da raça e os requisitos do Plano Hierárquico.
Só assim uma Nova Civilização poderá
vir à existência.
In: O
Discipulado na Nova Era – tema
recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul.
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Uni, du, ni, tê...
Salamê, mingüê...
Um sorvete colorê...
O escolhido foi você!
— Meditei,
mas, não mudei.
Tudo persistiu como dantes
–
noites e dias absonantes!
Arrumei lisura e mudancei.
Não é que o treco deu certo?
E eu fiquei um
mais perto!
— O
Sol, que vivia oculto,
então, resolveu
aparecer!
Permutei meu fecho ecler,
e meu ego – tão
estulto!
–
devagar, foi se ilustrando,
e com o Eu se fusionando!
— O
tempo voou voando...
A bola foi ficando redonda,
e eu surfei em outra onda!
Devagar, fui melhorando...
A
Noite Negra se pirulitou,
e
meu Sol mais que brilhou!
Mudança
Mudança