FREI JULIÁN CRUZALTA
(Pensamentos)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo Deste Estudo

 

 

O objetivo deste estudo foi o de garimpar e recolher alguns pensamentos do Frei Julián Cruzalta, teólogo especializado em teologia moral e teologia ecofeminista, professor de História das Espiritualidades e Bioética, conferencista internacional, defensor dos direitos humanos e assessor de múltiplas organizações da sociedade civil na América Latina. Concordar ou discordar de Frei Julián é um privilégio do livre-arbítrio de todos nós. Eu, particularmente, apesar de não ser religioso, não encontrei qualquer contradição no seu pensamento.

 

 

Pensamentos do Frei Julián Cruzalta

 

 

 

 

 

Não existe um modelo único de espiritualidade. [Por outro lado, a Espiritualidade não tem um modelo a ser seguido. Se estamos em degraus distintos da Spira Legis, modelo de quê?]

 

 

 

 

O caminho do mito e do rito apela à razão do símbolo, o que não quer dizer que seja irracional, tem outra lógica, a simbólica, não a racionalista.

 

A fragilidade de alguns partidos políticos faz com que suponham que, com suas alianças com o alto clero, possam obter vitórias eleitorais.

 

Liberdade religiosa não tem nada a ver com espiritualidade.

 

Os Estado devem garantir direitos e liberdades tanto às maiorias quanto às minorias.

 

A busca pelo sentido da vida está ligada à busca pelo sagrado.

 

As religiões servem apenas para dar sentido a nossas vidas; nada mais e nada menos.

 

É através de imagens, de símbolos e da linguagem que nos referimos a Deus, e toda linguagem é interpretação. A maravilha do símbolo é que ele é polissêmico [possui mais de um significado] e com múltiplas possibilidades de interpretação. Sempre tivemos e teremos múltiplas imagens de Deus e diferentes interpretações.

 

Nestes momentos de polarização social e política, em que o México precisa de unidade, a Conferência do Episcopado Mexicano passou de ator religioso a ator político, convocando os fiéis a uma mobilização contra o aborto, em vez de subscrever a concórdia e a paz.

 

O Papa Francisco deixou bem claro: não usar as questões religiosas como políticas.

 

A Hierarquia Católica quer ganhar nas ruas o que perdeu na discussão ética. [Ao invés de discussão ética, eu prefiro discussão moral.]

 

Em momentos de crise social, precisamos pagar mais caro pela paz.

 

Os atores religiosos devem se dedicar exclusivamente ao campo da ética [moral] religiosa, o que cabe às igrejas. Se se tornarem atores políticos, não terão grande sucesso.

 

Ao entrarem na arena política, os atores religiosos acabam se tornando inimigos políticos de um determinado regime. Esta situação é grave, porque alguns outros atores com diferentes bandeiras, como a extrema-direita e o fundamentalismo evangélico, podem se pendurar no movimento.

 

Os grupos de extrema-direita podem se tornar violentos, e, por não terem apoio popular, são muito irracionais e cometem atos irracionais, sendo extremamente perigosos.

 

Se a Igreja acredita que o aborto é pecado, então, deveria convencer seus paroquianos a não abortar. Todavia, nas ruas, a Igreja não convencerá os paroquianos, porque, nas ruas, as pessoas não tratam de questões teológico-éticas, mas, sim, de questões políticas.

 

A preocupação real da Igreja não é com a vida; eles lutam pelo poder.

 

A Igreja está perdendo poder sobre as consciências, mas, quer mostrar ao regime que ainda o têm, e que pode e deve negociar como no passado.

 

 

 

 

A Hierarquia Católica Mexicana não lê bem a realidade. [Na verdade, a Igreja Católica Mundial sempre leu a realidade de acordo com os seus interesses hipotéticos e com a sua visão autoritária de mundo, que, absolutamente, nada têm a ver com a ATUALIDADE CÓSMICA, que ela não consegue compreender, porque não consegue acessar. Basta conferir a imensidade de dogmas absurdos, esdrúxulos e escravizantes que ela produziu.] O poder da Igreja Católica não é político, é religioso, e, nesse sentido, ela deve se dedicar, exclusivamente, a pregar o evangelho, a paz, a harmonia e a defender a vida nesse sentido.

 

Nem política nem religião,
sempre Misericórdia.
Nem política nem religião,
sempre Tolerância.
Nem política nem religião,
sempre Compaixão.
Nem política nem religião,
sempre Indulgência.
Nem política nem religião,
sempre Despreconceito.
Nem política nem religião,
sempre Harmonia.
Nem política nem religião,
sempre Respeito.
Nem política nem religião,
sempre Concórdia.
Nem política nem religião,
sempre Alegria.
Nem política nem religião,
sempre Unimultifraternidade.
Nem política nem religião,
sempre Responsabilidade.
Nem política nem religião,
sempre Possibilidade.
Nem política nem religião,
sempre Vida.
Nem política nem religião,
sempre LLuz.
Nem política nem religião,
sempre Paz Profunda.
Nem política nem religião,
sempre Sumo Bem.
Nem política nem religião,
sempre Beleza.
Nem política nem religião,
sempre Liberdade.
Nem política nem religião,
sempre Autonomia.
Nem política nem religião,
sempre Serviço.
Nem política nem religião,
sempre Auxílio.
Nem política nem religião,
sempre Res Cogitans.
Nem política nem religião,
sempre Fiat Voluntas Tua.
Nem política nem religião,
sempre Iniciação.
Nem política nem religião,
sempre A.'. U.'. M.'.

 

A interpretação da Bíblia não deve ser estática; deve mudar de uma perspectiva para outra, de um contexto para outro, de uma situação para outra. [Mas, eu pergunto: se todos os Livros Sagrados conhecidos podem e devem ser lidos de SETE maneiras distintas, e, se, por inépcia, só conseguimos lê-los de uma, de duas ou de, no máximo, três maneiras apenas, como poderemos interpretá-los e compreendê-los concertadamente, em todas as suas amplitude, importância e relevância, se não possuímos as CHAVES das outras possíveis significações? Ora, é exatamente devido à nossa ignorância preconceituosa que, por uma espécie de alheamento embotador, nós fabricamos e implementamos, ao longo da História, as cruzadas assassinas, a torturante inquisição, as matanças em nome de deuses inventados, as guerras demoníacas e outras barbaridades inomináveis, abjetas e vis.]

 

 

SETE

 

 

O termo 'contra Natura' [contra a Natureza] nem sequer existe na Bíblia, mas, as igrejas o têm tomado como um argumento contra a diversidade sexogenérica.

 

A interpretação [preconceituosa] de textos religiosos conduz a práticas e crenças que nada têm a ver com a abordagem original ou que nunca serão interpretadas da mesma forma que quando este ou aquele texto religioso foi escrito.

 

 

 

 

Se lermos versículos bíblicos isolados, sem um contexto, cairemos sempre em afirmações esquisitas, extravagantes e excêntricas, que não têm amparo racional.

 

Nem toda linguagem é histórica nem verificável. Por isto, a diversidade de línguas é importante, pois, através dela cada cultura dá sentido às línguas primordiais. [Seja como for, se não tivermos as CHAVES OCULTAS das línguas primordiais, não poderemos compreender o que está registrado nos Livros Sagrados.]

 

As diversidades sexogenéricas devem ser conscientes de sua dignidade, porque são a presença de Deus. Nesse sentido, é antiético que as famílias rejeitem seus membros, porque a religião pede para amá-los, e quem não os respeita amará menos.

 

Papa Francisco: Quem sou eu para julgar os gays?
Quem somos nós para condenar os ?
Quem somos nós para acusar os ?
Quem somos nós para incriminar os ?
Quem somos nós para amesquinhar os ?
Quem somos nós para minimizar os ?
Quem somos nós para menosprezar os ?
Quem somos nós para preconceituar os ?
Quem somos nós para separar os ?

 

 

Bispo de Aguascalientes José María de la Torre: Amanhã, qualquer coisa vai virar uma família. Um senhor poderá se casar com um cachorrinho, e vão poder adotar cachorrinhos, até deixar heranças para eles. Comentário do Frei Julián Cruzalta: Vemos uma linguagem homofóbica e de falta de respeito às preferências de cada pessoa.

 

O clero mexicano tem torcicolo. Sempre reproduziu o pensamento de Roma, do Vaticano, mas, agora que o Papa Francisco moderou o discurso para a comunidade gay, os religiosos do País estão desconcertados.

 

O aborto é uma decisão e um direito da mulher.

 

No mundo moderno, o Estado laico não persegue as igrejas, não é contra a religião de ninguém, apenas não entra em discussão religiosa. Não cabe ao Estado dar catecismos religiosos. A função do Estado é garantir a liberdade religiosa.

 

Não pode haver leis que violem os direitos humanos.

 

 

 

 

Em questões éticas, o Estado não pode ser neutro.

 

Parece que as promotorias e as procuradoras-gerais, especialmente o clero católico romano, não querem exercer suas funções, quando há denúncias de abuso sexual contra menores. É muito difícil que haja julgamentos, porque, em vez de proteger as vítimas, as autoridades protegem os perpetradores.

 

 

 

 

Nem todas as mulheres morrem ao fazer um aborto; geralmente, só morrem as mais pobres.

 

A pena de excomunhão por aborto, prevista no Código Canônico da Igreja Católica, não se aplica aos legisladores que aprovarem a descriminalização desse crime. [Quem, na Terra, tem poder ou autoridade para excomungar alguém. Excomungar de quê?]

 

O aborto é uma questão de consciência.

 

A consciência é a Voz de Deus, e a Igreja não pode ir contra a consciência das pessoas. Por isso, quando um padre tenta julgar uma consciência, está se colocando acima de Deus.

 

Eu estou de acordo com a liberdade de que, se um padre quiser se casar, que case. O casamento é um direito, e negar a um adulto esse direito é discriminação.

 

Devido à solidão, existem muitos padres alcoólatras.

 

Na Igreja católica, ainda persiste um discurso homofóbico. Muitos padres praticam a homossexualidade, e, paradoxalmente, têm um discurso homofóbico, mas, acabam adoecendo, porque falam contra si mesmos.

 

Na Igreja católica, há lutas internas por poder e dinheiro.

 

A sexualidade no clero é carregada de culpa, é clandestina e é doentia. O clero não gosta de se comportar mal. Nas instituições religiosas, os superiores usam arquivos sexuais para chantagear: qualquer superior conhece a vida sexual de seus subordinados.

 

A maioria dos padres tem uma vida oculta. Há quem tenha vida dupla ou tripla, mas, não é a maioria. Todavia, há padres que, durante o dia, em sua paróquia, se comportam de certa maneira, e, à noite, vão aos bares. Alguns padres têm casa, carros, amantes...

 

Para você, tudo é pecado;
para mim, que sou padre, nada é.
Você, pecador, irá para o inferno;
eu, que sou padre, irei para o céu.
Você, pecador, já nasceu condenado;
eu, que sou padre, nasci abençoado.
Para você, pecador, não há esperança;
eu, que sou padre, sentarei à direita do Pai.

 

Uma parte da Religião Católica mantém uma face patriarcal, colonial e excludente, que persegue e fere. Chega desse olhar excludente. O Espírito de Deus é liberdade, é ecumênico, é diversificante.

 

A questão das liberdades nunca foi exatamente um tema devocional da Igreja Católica Romana. A demanda por liberdades vem do Liberalismo, como ideologia, e a Igreja era antiliberal e antimoderna desde o início, então, os Direitos Humanos também não eram seu assunto. Católicos conservadores nunca gostaram de ouvir falar sobre liberdade religiosa, porque significava abrir o jogo para outras religiões. Era um tópico banido porque só podia haver um credo. Assim foi até 1960. Até o Concílio Vaticano II. Lá, uma das discussões mais fortes foi a da liberdade religiosa. A Igreja retomou, assim, a questão dos direitos e das liberdades, e afirmou que a defesa dos credos é plural e que no século XXI vamos voltar ao humanismo, a uma nova evangelização do mundo. A Europa Oriental se torna uma bandeira para falar sobre liberdade religiosa. Bento XIV retomou isso, dizendo que o mundo secular perdeu seus valores, que a Europa é cristã. Esta nova evangelização é a nova cruzada da agenda moral católica. A partir dos anos 90 a ressignificação ganhou força.

 

Quem, em primeira instância, pode se opor à liberdade religiosa?

 

Alguns países sustentam e mantêm o estado laico, mas, existem muitas leis em vigor que beneficiam a Igreja Católica.

 

Um verdadeiro estado secular não se baseia na liberdade religiosa, mas, na liberdade de consciência, que está ancorada no direito de acreditar ou de não acreditar.

 

A lei que dá por nascido o indivíduo desde a concepção é uma aberração fisiológica, jurídica e antropológica.

 

As diversas formas de moralidade são costumes vinculados a posicionamentos religiosos de variadas índoles.

 

Socialmente, sempre há mais violência contra a mulher, isto é, as mulheres sempre são as mais agredidas. Então, acredito que o Estado deve cuidar e proteger tanto os homens quanto as mulheres, porque há violência para ambos os sexos, mas, os dados são sempre mais perturbadores para as mulheres.

 

Não é ético que um grupo de homens e instituições decidam sobre a vida e o corpo das mulheres. Eles devem decidir o que é ético.

 

As igrejas têm o direito de defender suas idéias, mas, não de impô-las a uma sociedade, quando se trata de direitos humanos.

 

A consciência é a Voz de Deus.

 

Exercer e defender a liberdade de expressão deve ser um compromisso de todos nós.

 

 

 

 

O pedido de perdão pelos abusos cometidos por padres pedófilos feito pelo Papa Francisco na última sexta-feira é um passo importante, mas, continua sendo no campo declarativo. Até que a Igreja passe aos fatos, indicações como as feitas pelo Pontífice devem ser tomadas com cautela. A afirmação do Papa é importante, porém, embora se refira ao que já se sabe, é relevante o fato de que a figura máxima da Igreja o faça, mas, é preciso entender que isso não significa que haja uma mudança em toda a Igreja. Tem um peso importante, sim, mas é declarativo. Vamos esperar que isso se traduza em fatos, pois, é óbvio que a Igreja Católica não tem escolha, a não ser reconhecer que foi omissa diante da pedofilia clerical.

 

A partir do Papa João XXIII e do Concílio Vaticano II, a Igreja Católica se juntou à causa dos direitos humanos, para enaltecê-los em seus documentos públicos e em sua pregação, mas, sem cumpri-los na realidade.

 

Há uma profunda ambigüidade que permeia as profundezas da vida e da convivência humanas. É um discurso que exorta, em seus sermões, ao amor sem limites, à generosidade heróica, mas, ao mesmo tempo como se fosse a coisa mais natural do mundo desrespeita muitas pessoas e grupos humanos pelo único motivo de não se conformarem, em seu modo de pensar ou em sua conduta, aos postulados morais ditados pela autoridade eclesiástica. [Ora, isto é muito mais do que simples ambigüidade; é hipocrisia mesmo.]

 

O que está por trás dos discursos, dos sermões e das homilias sobre a diversidade sexual, sobre os divorciados e sobre as mulheres? Nada mais e nada menos do que uma forma insuportável de entender Deus, que se mostra amoroso e intolerante ao mesmo tempo, em cujo nome e com autoridade a muitos seres humanos são negados seus direitos fundamentais: o direito de se expressarem livremente, o direito de organizarem sua vida privada e pública como bem entenderem e o direito à igualdade em todas as esferas da vida.

 

Na história da Humanidade, nunca antes, como agora, se faz sentir tão intensamente a exigência de conceber os valores e direitos da pessoa como garantias individuais universais, independentemente das contingências de raça, língua, religião e convicções ideológicas. As pessoas não querem mais a caridade piedosa de outrora; querem direitos.

 

A questão mais séria que se coloca hoje não é a falta de fé, não é a crise das práticas religiosas, nem as novas liberdades que vão surgindo, nem a secularização dos costumes, nem o Estado laico, que tanto preocupa os bispos católicos. O maior problema que a Igreja enfrenta é que ela deixou para trás o processo de adesão e defesa dos direitos humanos.

 

Onde não há respeito, não dá nem para imaginar que se fale em amor. O respeito pelas pessoas começa pelos seus direitos.

 

No caso particular da diversidade sexual, Bento XVI foi agressivo e duro em seus discursos: trata-se de uma contradição entre o que a Igreja e o Papa dizem e o que eles fazem.

 

O Papado é uma das instituições mundiais que mais clara e decididamente defende os direitos humanos em seus documentos doutrinários, mas, simultaneamente, se omite de colocá-los em prática em sua totalidade, tanto nas estruturas vaticanas quanto em suas relações institucionais com os demais Estados, tanto na sua legislação quanto na sua organização interna, enquanto entidade religiosa.

 

Nem a Santa Sé nem a cúria vaticana são precisamente um modelo a seguir. Do ponto de vista jurídico e menos ainda do ponto de vista ético, a liderança eclesiástica não é um modelo a imitar.

 

O Vaticano é uma das últimas monarquias absolutas remanescentes, o que equivale, na prática, à anulação dos direitos e das garantias de seus súditos.

 

O fato é que, a partir do momento em que certos critérios, supostamente emanados da Divindade, são levados a sério, os princípios normativos que caracterizam a Humanidade são inevitavelmente relegados a segundo plano.

 

A Igreja Católica funciona, ao mesmo tempo, como um sistema político deste mundo e como instituição religiosa do outro mundo; daí a constante e inevitável ambigüidade em que se move a política do Vaticano.

 

Existem três tipos de argumentos em virtude dos quais a autoridade papal acha difícil assinar e se comprometer a cumprir os pactos internacionais de direitos humanos. O primeiro é o problema da igualdade. Na Igreja não somos todos iguais: há diferenças entre homens e mulheres e entre clérigos, não-clérigos e leigos. Em segundo lugar, estão os numerosos problemas que emanam da moral católica, por ter vinculado sexualidade e reprodução com caráter axiomático. Isso a impede de considerar a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, transgêneros, travestis e intersexuais (LGBTQIAP+) dentro da doutrina, pois, a reprodução não ocorre necessariamente nas práticas de tais grupos. Finalmente, os interesses políticos e econômicos do Vaticano significam que a instituição papal está afundando.

 

 

 

 

Espalhar ódio não é liberdade de expressão, é crime.

 

Eu não paro de me perguntar
e nunca encontro a resposta –
o que adianta se dizer religioso,
ajoelhar, revelar contrição e orar,
e ser separacionista?
E ser preconceituoso?
E espalhar ódio?
E disseminar desarmonia?
E tentar apagar o Sol?
E divulgar news?
E desrespeitar a 1ª Hierarquia?
E desrespeitar a 2ª Hierarquia?
E desrespeitar a 3ª Hierarquia?
E vandalizar Brasília?
E, no fundo, ser um mago negro?
E genocidar os ucranianos?
E...?
E...?
E...?
E...?
E...?
E...?
E...?
No mínimo, religiosidade assim
é uma grande conversa-fiada!

 

 

 

 

Música de fundo:

I Will Survive
Composição: Freddie Perren & Dino Fekaris
Interpretação: Gloria Gaynor

Fonte:

https://backingtrackbrasil.com/gloria-gaynor/i-will-survive

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gifer.com/en/gifs/authoritarian

https://pt-br.facebook.com/photo/?fbid=218557400116998&set=ecnf.100046953712238

https://www.purebreak.com.br/

https://cdhcm.org.mx/wp-content/uploads/2014/05/dfensor_04_2013.pdf

https://www.jornada.com.mx/2014/04/13/sociedad/034n1soc

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https://www.colimanoticias.com/

https://www.pagina12.com.ar/58637-libertad-condicionada

https://www.jornada.com.mx/

https://www.milenio.com/

https://www.proceso.com.mx/

https://rebelion.org/

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https://brasil.elpais.com/

https://lacorrientedelgolfo.net/

https://bestanimations.com/gifs/Best-Gay-Pride-Flag-Waving.html

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https://www.deviantart.com/10binary/art/heptagon-ripple-pal30-252026429

https://agendapropia.mx/rerum-novarum/los-obispos-actores-politicos-de-confrontacion/

https://go.gale.com/ps/i.do?p=IFME&u=googlescholar&id=GALE
|A288688308&v=2.1&it=r&sid=googleScholar&asid=960e4ee8

 

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