Os
Ocultistas do mundo antigo possuíam um conhecimento muito peculiar
e surpreendente do princípio da evolução. Para eles,
toda a vida passa por diferentes estágios de transformação.
Eles acreditavam que os grãos de areia estavam em processo de se
tornar humanos em consciência, embora não necessariamente na
forma; que as criaturas humanas estavam em processo de se tornar planetas:
que os planetas estavam em processo de transformação em sistemas
solares, e que os sistemas solares estavam em processo de se transformar
em cadeias cósmicas, e assim por diante, ilimitadamente. [In:
Os Ensinamentos Secretos
de Todos os Tempos, de autoria de Manly Palmer Hall.]
Pitágoras
ensinava que o 10 (ou a unidade no sistema decimal) era o número
mais perfeito de todos, e o representava através da Tetractys, um
conjunto de dez pontos que formam um triângulo.
[Ibidem.]
Tetractys
O
escritor
britânico Albert Churchward, em The Signs and Symbols of Primordial
Man, sintetiza a influência do Zodíaco no simbolismo religioso
com as seguintes palavras: A
divisão em doze partes –
os doze Signos do Zodíaco –
simboliza as doze tribos
de Israel, as doze portas do céu mencionadas no Apocalipse, as doze
entradas ou portais que temos que atravessar na Grande Pirâmide antes
de alcançar o grau máximo, os doze apóstolos das doutrinas
cristãs e os doze pontos originais e perfeitos da Maçonaria.
[Ibidem.]
A
Chave para a S[h]abedoria
mais preciosa que os Sacerdotes Antigos transmitiam aos novos Iniciados
era o que eles chamavam de "Lei da Analogia". [Ibidem.]
Analogia
—
Desci de uma estrela
e à ela eu voltarei.
Cada qual é uma estrela,
seja um zé, seja um rei!
—
Mas, nós não viemos
todos do mesmo lugar,
porém, todos voltaremos
ao originário hangar.
—
Passeando pelo Cosmos,
nós vamos apreendendo.
E por sermos microcosmos,
todos vamos ascendendo.
—
Uma calcita, uma planta,
quem sabe, um lupisomem,
uma perissodáctila anta,
e, atualmente, um homem.
De
uma forma ou de outra,
todos nós já fomos lupisomens.
—
A coisa não acaba aí;
todos serão 'Benedictus'.
Se, presentemente, é aqui,
um dia, será lá em Sirius.
—
Temos que fazer
por merecer
e meter bronca pra chuchu.
Temos que construir o vir-a-ser,
mas, só implodindo o Fu-Manchu.
—
Quem não se esforçar,
irá parar em não-sei-onde.
lá, no fiofó-do-conde.
—
No frigir dos ovos,
nosso
atualizaremos.
E acabarão os estorvos.
E Deuses, então, seremos.
—
Não perca, por favor,
o seu Divino Passaporte.
Em tudo, sempre bravor;
não há azar nem sorte.
—
Será isto uma loucura?
Uma
baita esquizofrenia?
Não.
Como não sou zura,
Eu
sou só um tiquinho esquizofrênico!
Música
de fundo:
2001
– a Space Odyssey (Also Sprach Zarathustra)
Compositor: Richard Strauss
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=e-QFj59PON4
Páginas
da Internet consultadas:
https://www.tumblr.com/
https://giphy.com/
http://www.coolfrenchcomics.com/
https://thenewinquiry.com/
https://gifer.com/en/UCmu
https://www.pinterest.co.kr/pin/836684437000803055/
http://graveravens.com/
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