Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Ao [per]durarem tais dependências,

revolutearemos inertes no mesmo lugar.

Ao [em]prestarmos tais obediências,

se navegarmos, navegaremos sem aportar.

 

Ele é um Deus tanto quanto cada um de nós.

que desfizeram – um por um – todos os nós.

 

Em nossa inexaurível peregrinação,

haveremos de compreender e de concretizar:

zil Deuses – um em cada Coração.

Cabe a cada um de nós o nosso bute enjaular.

 

 

 

Que cada qual enjaule seu bute
para que a LLiberdade desfrute!

 

 

 

 

 

 

Observações:

1ª) A mitologia greco-romana é o conjunto de mitos e lendas das tradições gregas e romanas da Antigüidade, que se fundiram com a conquista da Grécia pelo império romano. Ora bem. Os gregos e os romanos construíram diversos templos para seus deuses, locais em que faziam orações e rituais, entre os quais se incluíam sacrifícios de animais. Os deuses gregos eram semelhantes aos deuses romanos; mudavam apenas os nomes. Na religião grega, os nomes são em grego; na religião romana, os nomes são em latim. Muitos poetas da época afirmavam que a crença mitológico-politeísta se baseava no centro de poder da época. Sendo assim, após o fim da Grécia (sendo dominada por Romanos) os deuses e os costumes tiveram de se adaptar à sua localização, como por exemplo, no Egito, no qual o politeísmo era a crença dominante, com nomes e oferendas diferentes, tendo o deus maior Rá vindo a se tornar Zeus e posteriormente Júpiter. Deuses romanos e seus correspondentes deuses gregos:

Júpiter Zeus
Saturno Cronos
Juno Hera
Plutão Hades
Netuno Poseidon
Vesta Héstia
Ceres Deméter
Apolo Apolo
Marte Ares
Diana Ártemis
Mercúrio Hermes
Vulcano Hefesto
Minerva Atena
Baco Dionísio
Vênus Afrodite
Cupido Eros
Latona Leto
Hércules Héracles
Fauno Sátiro

Em um trabalho anterior, apresentei uma lista contendo trocentos e sei lá quantos deuses da Antigüidade. O fato é que, em cada época, a ignorância presta culto à ignorância, e deuses são fabricados para satisfazer esta mesma ignorância.

2ª) Nós, particularmente do Ocidente, se desejarmos, poderemos entender e adotar o Mestre Jesus – a Rosa de Sharon – como nosso muitíssimo querido Irmão mais velho.

 

 

Eu Sou a Rosa de Sharon, o Lírio dos Vales (Cânt. II, 1)
Altona – Impresso e publicado por Joh. Ad. Eckhardt,
Tipógrafo de Sua Majestade, o Rei da Dinamarca
Biblioteca Rosacruz - Editora Renes

 

 

Canto gregoriano de fundo:

Tantum Ergo
Composição: Tomás de Aquino (Ordo Prædicatorum)
Interpretação: Christendom College Choir and Schola Gregoriana

Fonte:

http://www.dilandau.com/baixar_musica/
tantum-ergo---canto-gregoriano-1.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_greco-romana

http://www.how-to-draw-cartoons-online.com/
cartoon-devil.html