O que é a Beleza? A Beleza é O-QUE-É, ou seja, as COISAS-QUE-SÃO. O que é a feiúra? A feiúra é o-que-não-é, isto é, as coisas-que-não-são. [O-QUE-É = O-QUE-SEMPRE-FOI, O-QUE-É, O-QUE-SEMPRE-SERÁ. O-que-não-é = o-que-nunca-foi, o-que-não-é, o-que-jamais-será.] [In: As Enéadas (em grego clássico: ) – uma coleção de escritos do filósofo neoplatônico Plotino compilada por Porfírio de Tiro.]

 

A 1ª Guerra Mundial (1914 – 1918) foi uma baita feiúra.
A 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945) foi outra baita feiúra.
A Guerra Fria (1947 a 1991) foi mais uma baita feiúra.
A foi uma baita feiúra.
O Holocausto foi uma baita feiúra.
foi uma baita feiúra.
Os genocídios são baitas feiúras.
Os crimes contra a Humanidade são baitas feiúras.
O feminicídio é uma baita feiúra.
A pedofilia é uma baita feiúra.
O estupro é uma baita feiúra.
O preconceito é uma baita feiúra.
O racismo estrutural é uma baita feiúra.

 

Vender H2O consagrada putrefata é uma baita feiúra.
Vender feijão mágico bichado é uma baita feiúra.
Vender milagre de araque é uma baita feiúra.
Vender indulgência fajuta é uma baita feiúra.
Vender salvação ilídima é uma baita feiúra.
Vender xaveco glossolálico é uma baita feiúra.
Vender peidos engarrafados sobrenaturais é uma baita feiúra.

 

A Casa de Dom Inácio, em Abadiânia, acabou se tornando uma baita feiúra.
A Comuna de Jonestown, na Guiana, acabou se tornando uma baita feiúra.
O apartheid  sul-africano foi uma baita feiúra.

 

 

 

Placa em praia na Cidade de Durban proibia a entrada de não brancos

 

 

A supressão da liberdade é uma baita feiúra.
A supressão dos direitos humanos é uma baita feiúra.
As ditaduras são baitas feiúras.
As tiranias são baitas feiúras.
Os totalitarismos são baitas feiúras.
O Salazarismo (1932 a 1974) foi uma baita feiúra.
A Ditadura Franquista (1939 a 1975) foi uma baita feiúra.
A Ditadura Militar Brasileira (1964 a 1985) foi uma baita feiúra.
A Ditadura Militar Chilena (1973 a 1990) foi uma baita feiúra.
O Golpe de Estado no Uruguai, em 1973, foi uma baita feiúra.
O Golpe de Estado na Argentina, em 1976, foi uma baita feiúra.
O analfabetismo político é uma baita feiúra.

 

O analfabeto político não efetiva sua importância democrática.

A censura é uma baita feiúra.
A tortura é uma baita feiúra.
Os suicídios fabricados são baitas feiúras.
O antivacinismo é uma baita feiúra.
O negacionismo é uma baita feiúra.
O desmatamento é uma baita feiúra.
Os incêndios criminosos são baitas feiúras.
O aquecimento global é uma baita feiúra.

 

A poluição é uma baita feiúra.

 

O tráfico de pessoas é uma baita feiúra.
O comércio de armas é uma baita feiúra.

 

A escravização é uma baita feiúra.
A mais-valia é uma baita feiúra.
O mais-trabalho é uma baita feiúra.
As milícias são baitas feiúras.

 

O massacre de animais é uma baita feiúra.

 

Vale a pena conferir: https://www.youtube.com/watch?v=nj8raRXa2q4

As news são baitas feiúras.
As são baitas feiúras.
O Bombardeio de Guernica (1937) foi uma baita feiúra.

 

O Bombardeio de Hiroshima (1945) foi uma baita feiúra.

 

O Bombardeio de Nagazaki (1945) foi uma baita feiúra.

 

 

O Bombardeio da Ucrânia (Atualidade) está sendo uma baita feiúra.

 

O Bombardeio da Faixa de Gaza (Atualidade) está sendo uma baita feiúra.

 

A anexação do Tibete foi uma baita feiúra.
A fujimorização do Peru foi uma baita feiúra.

 

Alberto Kenya Fujimori – Fujimorização do Peru

A putinização da Ucrânia está sendo uma baita feiúra.
A bibização da Faixa de Gaza está sendo uma baita feiúra.
A superbigodagem da Venezuela está sendo uma baita feiúra.

 

Superbigodagem da Venezuela

A ortegação da Nicarágua está sendo uma baita feiúra.
A lukashenkação da Bielorrússia está sendo uma baita feiúra.
A teocratização do poder governamental de qualquer país é uma baita feiúra.
A neonazificação planetária () está se tornando uma baita feiúra.
O fenômeno planetário do Neofascismo () está virando uma baita feiúra.
O pânico identitário  é uma baita feiúra.
As manifestações religiosas intolerantes são baitas feiúras.
O crescimento das desigualdades é uma baita feiúra.

 

O aprofundamento das injustiças sociais é uma baita feiúra.

 

O Sol é Para Todos

 

 

Em uma tradução livre, o mais alto padrão de vida do mundo, afirma o letreiro,
contrastando com a fila de espera por suprimentos na Grande Depressão de 1929.

A concentração das riquezas é uma baita feiúra.

 

O retorno à Idade Média é uma baita feiúra.
A vaga planetária marrom  atual é uma baita feiúra.
O discurso homofóbico e antifeminista ultra-reacionário é uma baita feiúra.
A ideologia repressiva é uma baita feiúra.
O culto da violência policial é uma baita feiúra.
A intolerância com as é uma baita feiúra.
A apologia descarada da ditadura e da tortura é uma baita feiúra.
A defesa de uma ordem autoritária é uma baita feiúra.
O nacionalismo autoritário e conservador é uma baita feiúra.
A teoria de uma conspiração comunista é uma baita feiúra.
Justificar práticas de censura e de extermínio é uma baita feiúra.

Vale a pena consultar:
https://www.bresserpereira.org.br/

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Et cetera  (e bota  et cetera  nisso) são baitas feiúras.

Então, a  Bella Ciao  se tornou uma canção de protesto contra a baita feiúra.

 

 

O Belo-em-si, que em Si-mesmo permanece, é provedor para todos, dá sempre e não recebe nada para Si-mesmo. [Ibidem.]

 

Eis a Tríplice Regra Plotiniana de Ouro: Seguir para o interior [Corde]; deixar fora a visão fantasiosa dos olhos (imagens, marcas e sombras); não voltar para os anteriores esplendores miraginais, ilusórios, obscuros e desagradáveis dos corpos. [Ibidem.]

 

Precisamos aprender a cerrar os olhos e despertar o OUTRO OLHO, que todo homem tem, mas, que pouquíssimos sabem DELE se servir, pois, somente esse OLHO consegue ver a GRANDE BELEZA. Enfim, devemos habituar a nossa [personalidade-]alma a OLHAR as Belas Ocupações e as Belas Obras, produzidas pelos Homens Bons e Dignos; e, depois de reparar tudo quanto for excessivo e de endireitar tudo o que estiver torto, ela mesma deverá produzir Obras Belas. [Produzir Obras Belas = Servir à Humanidade.] [Ibidem.]

 

Animação Simbólica

 

 

A [personalidade-]alma que não se tornar Bela e não subir à Inteligência jamais poderá Ver o Sumo Bem (que é Fonte e Princípio do Belo). [Ibidem.]