Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

Considerar que os seres humanos não serão eternos como indivíduos é apenas uma [boçalidade-]miragem da mente – parte da Grande Heresia da Separatividade ou da Falácia do Repúdio, como, às vezes, é denominada.

Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, in: Tratado Sobre Magia Branca – o Caminho do Discípulo, obra publicada por Alice Ann Bailey.

 

Comentário:

Ora, mas, não é exatamente nisto o que acreditam os religiosos das diversas religiões-denominações derivadas do •••••••ismo? Para aqueles que estes preconceituosos e intolerantes consideram que constituem o povo eleito de deus (mas, que deus?), sofisticamente tudo e mais algumas coisinhas beatífico-celestiais; para o restolho sobrante, no qual eu me incluo, condenação eterna, fornalha, tridente diabolístico enfiado naquele lugar nunca dantes devassado e morte! O fato é que estes religiosos retrógrados e separatistas ainda não desfizeram a ligação miraginal com o malconceituado deus do Primeiro Testamento – um deus iracundo, furibundo, injucundo, nauseabundo, de sangue e sacrifícios sitibundo e... Sem-segundo! O fato invencível é que (+ 1) não é igual a (- 1) nem aqui nem onde o vento faz a curva, e nem no céu 64 jamais poderá ser igual a 65! Logo, povo eleito de deus só no bestunto desses acreditantes preconceituosos e intolerantes. Quod erat demonstrandum!

 

 

 

 

Sofisma de Sam Lloyd
(Falácia Matemática)

 

Epilogando:

Um desavisado que vir a animação acima acreditará que 64 = 65, tanto quanto vive persuadido de que um deus qualquer seja capaz de fazer e desfazer o que quer que seja, quando bem entender, ao seu capricho ou bel-prazer. Sei não, mas, esta, talvez, seja a mais medonha e caliginosa de todas as miragens! E toca a ajoelhar e a se benzer!

 

 

 

 

 

Preconceituoso e Intolerante

 

 

 

 

A Falácia do Repúdio

é germana do tripúdio.

Quem segrega chorará

e não fará jus ao Alvará.

 

Não há deus-iracundus.

Não há deus-furibundus.

Não há deus-injucundus.

 

Oh!, vida sem roteiro

que dará num bueiro!

Oh!, vida sem sentido!

 

Oh!, vida acinzentada

que ignora a Estrada!

Oh!, vida de apodrido!

 

 

 

 

Vida sem Roteiro
(Pavor de um deus iracundo,
furibundo, injucundo, nauseabundo,
de sangue e sacrifícios sitibundo,
mas, pelo menos, sem-segundo!)

 

 

 

Música de fundo:

Bearing the Cross (The Passion of the Christ)
Compositor: John Debney

Fonte:

http://mp3freex.com/john-debney-passion-of-the-christ-download

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.profcardy.com/desafios/sofisma64_65.htm

http://theodysseyonline.com/chapman-university
/32-signs-big-boyfriend/62644

http://wifflegif.com/gifs/89261-particle
-generation-rgb-separation-gif

 

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