Considerar
que os seres humanos não serão eternos como indivíduos
é apenas uma [boçalidade-]miragem
da mente – parte da Grande Heresia da Separatividade ou da
Falácia do Repúdio, como, às vezes, é
denominada.
Mestre
Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, in: Tratado
Sobre Magia Branca – o Caminho do Discípulo, obra
publicada por Alice Ann Bailey.
Comentário:
Ora, mas, não
é exatamente nisto o que acreditam os religiosos das diversas
religiões-denominações derivadas do •••••••ismo?
Para aqueles que estes preconceituosos e intolerantes consideram
que constituem o povo eleito de deus (mas, que deus?), sofisticamente
tudo e mais algumas coisinhas beatífico-celestiais; para
o restolho sobrante, no qual eu me incluo, condenação
eterna, fornalha, tridente diabolístico enfiado naquele lugar
nunca dantes devassado e morte! O fato é que estes religiosos
retrógrados e separatistas ainda não desfizeram a
ligação miraginal com o malconceituado deus do Primeiro
Testamento – um deus iracundo, furibundo, injucundo, nauseabundo,
de sangue e sacrifícios sitibundo e... Sem-segundo! O fato
invencível é que (+ 1) não é igual a
(- 1) nem aqui nem onde o vento faz a curva, e nem no céu
64 jamais poderá ser igual a 65! Logo, povo eleito de deus
só no bestunto desses acreditantes preconceituosos e intolerantes.
Quod erat
demonstrandum!
Sofisma
de Sam Lloyd
(Falácia
Matemática)
Epilogando:
Um
desavisado que vir a animação acima acreditará
que 64 = 65, tanto quanto vive persuadido de que um deus qualquer
seja capaz de fazer e desfazer o que quer que seja, quando bem entender,
ao seu capricho ou bel-prazer. Sei não,
mas, esta, talvez, seja a mais medonha e caliginosa de todas as
miragens! E toca a ajoelhar
e a se benzer!