Rodolfo
Domenico Pizzinga
Só
devemos em um escrito,
em qualquer doutrina
ou em uma afirmação confiar,
quando a nossa intuição
e a nossa experiência íntima
as
puderem confirmar.1
Pouco
do que vier de quem quer que seja
e,
menos ainda, o que vier de fora
poderão
verdadeiramente nos emancipar.
Tão-só
o nosso esforço pessoal
–
pela Via Iniciático-transnoética –
Zilquilênios
já se passaram...
Dores,
dores e dúvidas avultaram...
E o homem
continua dependente!
Quando,
enfim, ele comprenderá,
e, ao
mesmo tempo, realizará,
que seu
Deus jamais esteve ausente?