Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

O Êxtase, segundo Plotino (cerca de 205 270), é a liberação da mente de sua consciência limitada para se identificar com o Ilimitado. [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

Os Adeptos e Ocultistas sabem que os chamados Deuses são os Primeiros Princípios (Aristóteles). Em qualquer caso, as Sete Luzes primárias são princípios inteligentes, conscientes e viventes manifestados a partir da Luz Não-manifestada, que para nós é escuridão. Eles são os Sete (exotericamente quatro) Kumâras ou Filhos Nascidos da Mente de Brahmâ os Dhyân-Chohans ou protótipos eternos de Deuses Inferiores e de Hierarquias de Seres Divinos, no degrau mais baixo de cuja escala nós, os homens, pertencemos. Neste sentido, o politeísmo, entendido filosoficamente, é muito superior ao monoteísmo religioso. [Ibidem.]

 

 

 

 

Cada um de nós
é pura Energia Universal,
que vai se transmutando
no Espaço-Tempo
que não é espaço nem tempo.

 

Cada um de nós
é a herança de si mesmo,
que nunca teve princípio
e que jamais terá fim.
Somos peregrinos no Espaço-Tempo.

 

Cada um de nós
é, até este momento, um demônio,
pois, não se lembra
de que sempre foi, é e sempre será,
no Espaço-Tempo, um Deus.

 

Cada um de nós
em virtude deste olvido
por enquanto, é fiat voluntas mea,
mas, está, lentamente, se transmutando
em Fiat Voluntas Tua.

 

Cada um de nós
em virtude deste olvido
em geral, favorece a separatividade,
cultiva a vaidade exclusivista
e pratica magia negra destrutiva.

 

 

Antivacinismo Magia Negra

 

Cada um de nós
em virtude deste olvido
prefere a res extensa à res cogitans,
maisquer a caverna ao carpe diem
e prepõe o Manipura ao Sahasrara.

 

 

Manipura  —›  Sahasrara

 

 

Cada um de nós
em virtude deste olvido
claudica ao invés de Andar,
se deslumbra ao invés de Enxergar
e sofre ao invés de se Alegrar.

 

Cada um de nós
em virtude deste olvido
dorme ao invés de Acordar,
morre ao invés de Morrer
e vive ao invés de Viver.

 

Mas, cada um de nós
sempre foi, é e sempre será
o Æternum Verbum Dimissum et Inenarrabile
incriado e sempre-existente,
sempiternamente Presente-no-Presente.

 

 

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Cada um de nós
é uma Potência inconsciente
de um Ato-Sempre-Ato
de um Hoje-Sempre-Hoje,
de um Sempre-Sempre-Sempre.

 

Cada um de nós
é a manifestação objetiva
de um Arquétipo-Princípio
Espiritual-Intelectual
Eterno-na-Eternidade.

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Carpe Diem (Dead Poets Society)
Composição: Maurice Jarre

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=ovyfbirtPLs

 

Páginas da Internet consultadas:

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http://mibudha.blogspot.com

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