Como
o homem pensa em seu Coração assim ele é. [Sentença
repetida até à exaustão pelo Mestre Ascensionado Tibetano
Djwhal Khul.]
Sempre
Preferi a plexo-'Manipura'-solarização
—
Nunca me importei com o meu 'Anahata'-Coração;
sempre preferi a plexo-'Manipura'-solarização.
Nunca me importei com a 12ª Hora;
(Pelo
Fogo, serão realizadas as Obras da Eterna LLuz)
sempre fiz o que me desse na abóbora.
Nunca
me importei nem um tico com o Fogo;
sempre fui Vasco, nunca fui Botafogo.
Nunca
me importei com a Grande Aventura;
sempre gostei de curtir a minha usura.
Nunca
me importei com a Lei da Causa e do Efeito;
sempre dancei de defeito em defeito.
Nunca
me importei com a Lei do Renascimento;
sempre achei isso coisa de jumento.
Nunca
me importei com o Karma nem com o Dharma;
sempre
achei que quem se importa se alarma.
—
Nunca
me importei nem um tico com o Cadinho;
nunca quis ser Pequenininho.
(Deixai
vir a Mim os Pequeninos!)
Nunca me importei com o nascer-pôr do Sol;
sempre achei horrível o tal do arrebol.
Nunca me importei com o Petrolão;
se sobrasse algum na fraudação...
Confúcio
(Horrorizado com o Petrolão Brasileiro)
Explicação Sino-lingual:
—
Nunca
me importei com nenhum ser-aí;
eu ficava aqui, o zé qualquer que ficasse lá-acolá-ali.
Nunca me importei com a Vida;
que se danasse quem fosse autocida.
Nunca
me importei com a Morte;
sempre me achei um cara de sorte.
Nunca
me importei com a Iniciação;
sempre 'achei Ela' a maior
contramão.
Nunca me importei com os Mestres D.K., K.H. e M.
Pudera! Com o tamanho da minha vanglória!
Nunca
me importei com o
;
realmente, nunca acertei o passo.
Nunca
me importei com o Cristo;
afinal,
quem inventou isto?
Nunca
me importei com a Hierarquia;
sempre
gostei de confusão, de bagunça e de anarquia.
Nunca
me importei com Samballa;
pior
do que isso só a KaBaLa!
Nunca
me importei com a Palavra Substituta;
sempre tive vocação para ser audimudo e minguta.
Nunca
me importei com a Loja Azul;
sempre estive enfiado no maior paul.
Nunca
me importei com o Segredo do Sete;
sempre pintei o 7, o 77, o 777, o 7777...
Nunca
me importei com o Sagrado OM;
meu negócio sempre foi viver no bem-bom.
Nunca
me importei com os Antigos Mistérios;
Nunca
me importei com a Unicidade;
sempre apostolizei a separatividade.
Nunca
me importei com a Inofensividade;
sempre apostolizei a insultuosidade.
Nunca
me importei com a Boa Vontade;
sempre apostolizei a agressividade.
Nunca
me importei com a
Senora Pilasina;
sempre quis que ela fosse comida por uma baleia-assassina.
Nunca
me importei com a Alegria;
se desse chance, eu fazia uma 'mais-sangria'.
Charles
Spencer Chaplin
'mais-sangrando'
Modern Times (Tempos Modernos)
—
Nunca
me importei com a Beleza;
sempre só pensei em 'muintcha' riqueza.
Nunca me importei com a Dignidade;
fui o imperador da infidelidade.
Nunca me importei com o Sumo Bem;
sempre quis que todos me dissessem amém.
Nunca me importei com a Paz;
na verdade, sempre fui um grande
belaz.
Nunca me importei com a Magnanimidade;
para mim, pobre tinha que ficar na saudade.
—
Nunca me
importei com a Justiça;
desde criancinha, meu apelido
era zé-atiça.
Nunca me importei com o Direito;
meu lema era: desonesto e malfeito.
Nunca me importei com a Ciência;
para mim, felicidade era inconsciência.
Nunca me importei com a Bondade;
eu era neutro em relação
à maldade.
Nunca me importei com a Distinção;
fui corrupto, corruptinho e corruptão.
—
Nunca me
importei com a Eqüidade;
sempre alimentei minha iniqüidade.
Nunca
me importei com o Gólgota;
sempre corri atrás de uma raparigota.
Nunca me importei com o Outro;
eu era eu, o outro era o raio
do outro.
Nunca me importei com o Amor;
cada um que se virasse com a
sua dor.
Nunca me importei com (o meu) Deus;
eu tocava bumbo no bloco dos ateus.
Nunca
me importei com nenhum tipo de Fé;
para mim, isso era coisa de mané.
Nunca
me importei em dizer Sim;
nem prum ceguinho nem prum pepolim.
Nunca
me importei com a Santa LLuz;
e morri pregado na mesma Cruz.
..............................................
—
O nunca arrefeceu... Eu reencarnei.
Mas, para a mesma Cruz voltei!
..............................................
—
E, por 111 vidas consecutivas, continuei
a dizer: —
Chi! Eu não sei!
..............................................
—
E, como na música, aqui, do lado de cá,
(E bota tra la la la la la la nisso!)
O
bloco dos ateus*
*
bloco e ateus com letras b e a minúsculas.
E por que isto deve ser assim? Por que, como o Romurofoldo, há quem
faça parte do
Bloco dos Ateus – com letras B e A maiúsculas.
Ntendeu? Não?
Explicarei. Um ateu é diferente de um Ateu. Um ateu simplesmente
não crê em porra nenhuma; já um Ateu sabe que
em cada Coração existe um Deus, mas, não se ajoelha
para nenhum deus criado pelos seres-humanos-aí-no-mundo, que
adoooooooooooooooram criar deuses, e transferir para eles todos os seus
coisismos astrais. É deus-isto,
deus-aquilo, deus-que-ama, deus-que-odeia, deus-que-premia, deus-que-pune,
deus-que-dá, deus-que-tira, deus-que-cura, deus-que-adoenta, deus-que-privilegia,
deus-que-prefere, deus-que-mata, deus-que-protege, deus-que-abandona, deus-apocalíptico,
deus-que-manda, deus-que-obriga, deus-que-faz-negócios, deus-que-vende,
deus-que-empresta, deus-que-cobra-juros... E por aí vai.
A capacidade de a Humanidade criar deuses é tão fenomenal,
extraordinária, excepcional, admirável e absurda, que existem
mais de 1.000.001 de deuses criados! Se marcar bobeira, amanhã, pinta
mais um. Até parece brincadeira, mas, é verdade.
Música
de fundo:
Je Cherche
Après Titine (The Nonsense Song)
Composição: Bertal-Maubon & Henri Lemonnier (letra); Leo
Daniderff (música)
Interpretação: Charles
Spencer Chaplin
Fonte:
http://liefond.com/tune/642122795.1756020403-
charles-chaplin-modern-times-a-nonsense-song
Observação:
Modern
Times (Tempos Modernos) foi o primeiro filme em que a voz de
Chaplin é ouvida, enquanto ele interpreta a música cômica
Je Cherche Après
Titine (letra de Bertal-Maubon e Henri Lemonnier e música
de Leo Daniderff). A versão de Chaplin também é conhecida
como The Nonsense
Song. A letra não tem qualquer sentido, mas, parece conter
palavras do francês e do italiano. O uso de palavras deliberadamente
semi-inteligíveis para efeito cômico aponta o caminho para
os discursos futuros engraçadíssimos de Adenoid Hynkel, em
The Great Dictator
(O Grande Ditador). Abaixo, a letra maluca de The
Nonsense Song. (A única
coisa que faz sentido nessa maluquice é o Tra
la la la la la la.)
Se
bella giu satore
je notre so cafore
je notre si cavore
je la tu la ti la twah.
La spinash o la bouchon
cigaretto Portabello
si rakish spaghaletto
ti la tu la ti la twah.
Senora
Pilasina
voulez-vous le taximeter?
Le zionta su la cita
tu la tu la tu la wa.
Sa
montia si n'amora
la sontia so gravora
la zontcha con sora
je la possa ti la twah.
Je notre so lamina
je notre so cosina
je le se tro savita
je la tossa vi la twah.
Se
motra so la sonta
chi vossa l'otra volta
li zoscha si catonta
Tra la la la la la la.
|
|
Adenoid
Hynkel
(Modern Times) |
Adolf
Hitler
(Black Magic
Times) |
Páginas
da Internet consultadas:
http://he.lostpedia.wikia.com/
http://thefifthfield.com/
http://www.magpie.ae/
https://uhxnue.wordpress.com/
http://www.animated-gifs.eu/
http://epicrapbattlesofhistory.wikia.com/
https://balburdia.net/2017/11/30/bartheman-defesa-
ilustrada-da-critica-das-historias-em-quadrinhos/
https://www.justsomelyrics.com/1251534/charles-
chaplin-modern-times-a-nonsense-song-lyrics.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Modern_Times_(film)
https://makeagif.com/gif/chaplin-
modern-times-factory-scene-hd-p6id2m
http://www.cartapotiguar.com.br/
http://www.bardosmassageandwellness.com/
https://giphy.com/
https://www.pinterest.es/pin/
541909767635253686/
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