ENVENENAMENTO MENTAL

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Harvey Spencer Lewis

Harvey Spencer Lewis

 

Por séculos afora, o envenenamento mental, de uma forma ou de outra, tem escravizado milhões de seres humanos e torturado a alma de homens e mulheres em todos os climas e condições.

 

O envenenamento mental tem sido o meio para um fim nas mãos dos maldosos potentados e governantes, médicos e mágicos, sacerdotes e clérigos, intrigantes, malfeitores, chantagistas e falsos amigos. Tem sido o cetro do poder nas mãos de líderes autonomeados, de reformadores sociais e de saqueadores organizados.

 

É extremamente difícil eliminar da mente e da consciência dos seres humanos qualquer crença fundada na ignorância, alimentada pelas tradições e aparentemente comprovada por estranhas coincidências. Várias formas de feitiçaria, queima de folhas, sacrifício de pequenos animais, banho em águas estranhas, tortura de partes do corpo [autoflagelação], uso ou porte de amuletos e de talismãs e ingestão de poções exóticas [fórmulas mágicas] são considerados como proteção segura contra toda sorte de poderes mágicos.

 

Para um Místico e para o estudioso da Lei e da Ordem Cósmicas, a crença em poderes mentais destrutivos, controlados por qualquer indivíduo, é incoerente, impossível e verdadeiramente sacrílega.

 

A Consciência Universal (Espírito Divino) não se presta a quaisquer processos de destruição, pois são totalmente incompatíveis com as forças construtivas e criadoras universais, já que estão em total dissonância com a sua natureza amorosa e misericordiosa. Admitir esta possibilidade é um sacrilégio supersticioso, fútil e absurdo. Qualquer radiação pensamental destrutiva, incompatível e inarmoniosa que tente deixar a mente e a consciência de um indivíduo para chegar a outro encontra repulsão instantânea e dissolução imediata.

 

Pensamentos maléficos são obrigados a recuar para a consciência da mente transmissora, onde a reação se dá sobre o indivíduo maléfico e não sobre a vítima. O homem é um ser livre de toda dominância e de todo controle mental de qualquer outra mente que não seja a sua.

 

O medo1 de poderes ocultos e desconhecidos torna as pessoas vítimas de suas próprias formas autocriadas de pensamento destrutivo.

 

Aquele que teme a magia negra2 por causa de uma crença sincera em sua existência e poder se torna, automaticamente, através da auto-sugestão, não só escravizado pelo medo com também presa fácil dos males que sua mente inventa.

 

 

 

 

São os nossos próprios nervos, a nossa constituição sensória e a nossa consciência física terrena e mortal que conduzem, através de todo o nosso corpo, os pensamentos destrutivos, inarmônicos, infecciosos e venenosos que a nossa própria mente cria pelo medo e pelas crenças supersticiosas na feitiçaria. Assim, nós, como indivíduos, nos tornamos vítimas dos nossos próprios pensamentos veneníferos, mas, não poderemos jamais nos tornar vítimas dos pensamentos venenosos de outrem.

 

Envenenamento Mental Tudo aquilo que possamos conceber em nossa mente pelo medo e por falsas crenças, permitindo que se torne uma lei ou um comando em si.

 

Vivemos, agimos e fazemos nosso pensamento e nosso raciocínio totalmente de acordo com as reações automáticas despertadas em nossos sistemas físico, psíquico, nervoso ou mental.

 

 

 

 

A primeira Lei da Existência é a preservação [autopreservação] de si-mesmo. Outro instinto natural é a conservação [manutenção] do Eu.

 

A mente humana reluta em aceitar comando de outra mente. A única maneira bem-sucedida para se fazer outra mente obedecer a um desejo da nossa está em transmitir o comando de um modo tão sutil, que seja inconsciente ou voluntariamente aceito pela outra mente e realizado com a sua cooperação e aprovação, antes que ela tenha tido tempo de analisá-lo ou de se ofender com ele.3

 

É má psicologia confiar na compreensão correta de qualquer pessoa, quanto aos méritos de uma proposição, a ponto de acreditar que ela obedecerá a um comando sem qualquer investigação.

 

Sempre amavelmente sugerir; nunca impositivamente ordenar.

 

Modos pelos quais idéias ou comandos podem ser transmitidos de uma mente para outra: 1º) frases ardilosamente redigidas em uma aparência insuspeitada e agradavelmente açucarada; 2º) sugestões impronunciadas, normalmente por um gesto ou pelo silêncio, quando se esperam palavras faladas; e 3º) combinação dos dois primeiros modos, mas, apresentado de forma pictórica, seja por um desenho, seja por um filme, uma fotografia, um diagrama, uma relação de números estatísticos ou outros símbolos.

 

 

 

 

A mente, no corpo humano, pode criar muitas condições mentais estranhas e peculiares... Uma concepção mental, sem ter qualquer base real ou física para seus efeitos, pode criar, no corpo humano, um resultado fisiológico real. Uma idéia ou um pensamento podem se transformar em algo que não é apenas mental, e, sim, tão real quanto qualquer outro fato concreto que já tenha afetado o corpo humano.

 

Se a mente humana aceita uma idéia sem discussão, dúvida, desdafio, questionamento ou desconfiança de qualquer espécie, esta idéia se torna não apenas aceita, mas, uma lei, um comando ou um princípio que, logicamente, cumprirá seu propósito e sua natureza sem qualquer outra corroboração na realidade ou em processos psicológicos.4

 

A Natureza age de maneira uniforme em processos naturais.

 

Quando a mente humana aceita a existência, a veracidade e a realidade de algo ou de um fato, com base na fé ou na integridade do criador da idéia, viverá de acordo com a crença que admitiu como verdade.5

 

Qualquer ferimento ou condição física anormal que perturbe o funcionamento de determinada área do cérebro poderá causar, e muitas vezes causa, interpretações e traduções erradas da impressão criada sobre a retina. Mesmo uma pessoa que não esteja em estado hipnótico nem em um estado de sugestionabilidade poderá olhar para um pedaço de borracha preta e ver um pedaço de metal se tornando incandescente.

 

Qualquer que seja a idéia aceita pelo nosso cérebro e pela nossa consciência interior, ou pela consciência psíquica, ou pelos processos psicológicos de raciocínio, se transforma em lei para nós. Mas, esta lei não tem que ser cumprida conscientemente por nós através de quaisquer outros esforços conscientes que incluam pensamento, análise e raciocínio.

 

O raciocínio depende da educação recebida no passado.6

 

Diferenças em educação, em treinamento e em raciocínio levam a diferenças na interpretação dos fenômenos observados.7

 

Quando uma pessoa aceita uma idéia como sendo verdadeira, ela se torna uma ordem para todos os processos naturais e para todas as leis que controlam o funcionamento do seu corpo.

 

Qualquer idéia que seja aceitável para nós se transforma de um estado puramente mental em poder e força físicos e dinâmicos, que prossegue, desenrola-se, desenvolve-se e se cumpre de acordo com princípios que estão além do nosso controle, a menos que usemos os mesmos processos psicológicos para frustrar suas atividades, que foram usados para dar existência à idéia.

 

A mente (ou consciência humana) tem uma tendência, um impulso muito definido, de acreditar e aceitar como verdade aquilo que ela quer acreditar.

 

A mente (ou consciência humana) tem uma inclinação sempre presente de aceitar como crença, como verdade ou como um princípio incontestável uma idéia ou uma conclusão que concorda com outra idéia ou grupo de idéias anteriormente estabelecidas na mente ou consciência, a partir de experiências pessoais.

 

 

 

 

Muitas pessoas, por satisfação e/ou por vaidade, têm uma tendência para admitir que seu raciocínio e sua análise são melhores ou superiores que os de outros, porque chegaram a conclusões singulares que diferem das opiniões aceitas pela coletividade. O fato é que as pessoas gostam de se sentir superiores.8

 

Muitas pessoas atribuem a causas sobrenaturais os acontecimentos mais comuns e naturais da vida, pois, adoram o misterioso, porque é fácil atribuir a situações e condições enigmáticas leis desconhecidas, arcanas, arcaicas, sobrenaturais, milagrosas [e demoníacas]. Em questões de saúde ou de negócios, estão mais propensas a acreditar que suas dificuldades, problemas e atribulações são o resultado de alguma lei ou princípio vago, indefinido, psíquico ou espiritualista. Se adoecem, não costumam buscar conselhos e tratamentos médicos adequados, mas, preferem o concurso de algum raio lunar misterioso, de alguma mancha solar esquisita, de uma conjunção planetária insólita ou de uma visitação psíquica. E por aí vai.

 

Não há pensamento original; tudo é o que sempre foi.

 

O pior de todos os venenos é o envenenamento mental, que é a maior lástima que um ser humano poderá praticar contra si-mesmo.

 

Dois tipos clássicos de venenos mentais: 1º) veneno mental (na forma de sugestões e comentários audíveis, sugestões visuais e sugestões pictóricas e mentais) que produz doenças no corpo ou deficiências físicas e mentais na forma de condições crônicas; 2º) veneno mental ministrado deliberadamente, por maldade ou por frieza, por amigos ou conhecidos.

 

Não é de espantar que a mente humana, com sua preocupação constante com a saúde, com seu desejo fundamental de manter e conservar o corpo e todas as suas faculdades e poderes, seja um campo fértil para qualquer idéia ou pensamento que possa ser ministrado sem análise e filtração mental cuidadosa.

 

Falar sem cautela e sem pensar poderá, acidental e inocentemente, ministrar a dose mais virulenta e destrutiva de veneno mental.

 

A inveja é a maior e a mais efetiva produtora de veneno mental.

 

A mente humana é mais sensível do que as mais sensíveis películas fotográficas ou o mais sensível dos microfones. Portanto, cabe a todos nós guardarmos cuidadosamente nossos pensamentos, nossas palavras, nossos gestos e nossas ações.

 

Enfim, podemos distribuir alegria em lugar de tristeza, ministrar esperança em lugar de desespero, esparramar confiança em lugar de dúvida. Podemos verter na mente e na consciência do outro uma atitude sorridente, uma determinação cada vez maior de força de vontade, um quadro de um futuro bonito, uma porta aberta à oportunidade, um poder purificador que atingirá todas as partes do corpo e um brilho divino de júbilo espiritual que rejuvenescerá e redimirá a mais infeliz das criaturas.

 

 

 

 

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Notas:

1. Os dois ladrões da felicidade humana são o temor e a dúvida. (Jorge Elias Adoum).

2. O mal, a magia negra e a Grande Loja Negra existem, sim, como causas-efeitos de si-mesmos sobre si-mesmos. Como explicou o Dr. Lewis, o Cósmico não é veículo para qualquer forma de perversidade, mas, no plano objetivo, o mal tem existência real, escravizadora e apocópica. Se é como agente-indutor compensador ou retribuidor, não importa; o fato é que ele tem existência efetiva. Entre tantos, basta recordar um só exemplo: as pérfidas engendrações do Großdeutsches Reich (Grande Reich Alemão), que atormentou a Humanidade entre 1933 e 1945. Mas, magia negra – como é popularmente conhecida e por muitos acreditada e aceita – não existe e não tem efeito concreto sobre o Eu Interno e sobre a personalidade-alma. Então, em trabalhos anteriores, quando fiz referência à Grande Loja Negra, quis enfatizar o fato de que sempre existiram, existem e existirão indivíduos que, associados em caterva, tiveram, têm e terão por objetivo ter ascendência, controlar e escravizar o ser humano. E, relativamente, têm tido algum sucesso, porque a própria Humanidade permite, mas, os efeitos são preponderantemente físicos, porque o pensamento, o Eu Interior e a personalidade-alma sempre foram, são e serão livres. Agora, o submetimento mental é uma opção pessoal (mas, nem sempre consciente); não uma coisa que tenha a cumplicidade ou o apoio do Universo. Enfim, é definitivamente impossível e absolutamente inconseguível ouvir a Voz do Silêncio ou conhecer a Santa LLuz se formos ou estivermos prisioneiros a qualquer forma de submissão, de sujeição, de subalternidade, de dependência, de subserviência ou de subordinação, qualquer que seja a origem, venha de onde vier. Só libertos das nossas teias de aranha mentais conheceremos a Saúde, o Bem, a Beleza e a Paz Profunda. Em um conceito: a Verdadeira Liberdade.

 

 


Großdeutsches Reich

 

3. Por isto, a Lei da Assunção não funcionará se a mente emissora propuser algo que seja contrário aos princípios morais estabelecidos na mente receptora. E mais: a mente receptora não pode suspeitar que uma idéia está sendo transplantada para a sua consciência. E, mesmo que não compreenda imediatamente a natureza real da idéia semeada, certamente, mais tarde, o comando, se for coerente, será amadurecido e desenvolvido como se fosse uma idéia nascida na própria mente receptora, de tal sorte que a pessoa acreditará que a concepção mental é sua, e, se é sua, é verdadeira e correta, e, portanto, se é verdadeira e correta, como disse o Dr. Lewis, é merecedora de aceitação imediata e adoção entusiasmada. Todavia, até que chegue o momento da aceitação imediata e da adoção entusiasmada, poderão decorrer horas, dias, semanas ou meses. A recalcitrância da mente receptora independe da aplicação bem-feita ou malfeita da Lei da Assunção pela mente emissora, pois, no limite, a Lei da Assunção poderá até não surtir qualquer efeito. Mas, quando a coisa dá certo, é assim que funciona:

 

 

Ou seja: a mente receptora recebe a idéia da mente emissora, aceita a idéia e põe em execução a idéia transplantada como se sua fosse. E assim, a Lei da Assunção nada mais é do que fazer o bem à distância. Agora, devo lembrar só uma coisinha: todo cuidado é pouco para não se interferir com a experiência cármico-educativa do outro. Quem se mete a fogueteiro acaba, no frigir dos ovos, fabricando o maior fudehouse de cagalhufas à milanesa. Por isto, por outro lado, ficar abelhudando e ouvindo os problemas dos outros e dando pitacos é um perigo. Se este troço fosse bom e rentável, em cada esquina haveria uma quitanda com pitaqueiros vendendo pitacos. Idiossincrasias e manias, TOCs, medos, transtornos, angústias, dúvidas etc. devem ser tratados por especialistas em sessões de terapia, e ninguém, absolutamente ninguém, tem o direito de perguntar nada sobre a relação terapeuta-terapeutizando. Isto é, no mínimo, falta de respeito.

4. Isto é exatamente o que acontece com a crença enraizada-infundada em deuses, demônios, sacis-pererês, mulas-sem-cabeça, mães-d'água, milagres, assombrações, obsessores, feitiçarias, magia negra, maus-olhados etc. Quando não há um processo interior concertado de diálogo para a busca da verdade, a personalidade-alma não poderá se elevar das aparências sensíveis às realidades inteligíveis ou idéias, como preconizava Platão. Só o diálogo interior (dialética) liberta, porque é só através do diálogo interior que advém a compreensão – que é inconciliável com muitas vozes.

5. Entre muitos, um exemplo disto é se benzer ao passar na frente de uma igreja. Quem se benze fazendo o sinal-da-cruz acredita que a benzedura é protetora e afastadora de desgraças. No fundo, isto não é nada mais nada menos do que mandinga bestializante.

6. Não podemos raciocinar adequadamente sobre o que não conhecemos. Acho isto e acho aquilo são inteiramente diferentes de sei isto e sei aquilo. Se você observar bem, todo achólogo é preconceituoso e prisioneiro de sua boçalidade. Logo, o primeiro passo para a libertação é a educação/cultura.

7. Uma pessoa que nunca viu água congelada (água sólida) não pode conceber que um caminhão de 15, 20 ou 30 toneladas possa trafegar sobre os lagos congelados do Alasca, como mostra o programa Estradas Mortais, apresentado pelo The History Channel. E quem não estudou um pouquinho de Relatividade, como poderá entender, por exemplo, que o tempo é relativo? Na verdade, não existem as entidades espaço e tempo independentes, mas, uma entidade geométrica unificada espaço-tempo. O espaço-tempo, na Relatividade Especial, consiste de uma variedade diferenciável de quatro dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão). É nessa Teoria, também, que surge a idéia de velocidade da luz invariante.

 

 

Bem, no que concerne à vida, as escolhas são nossas.

 

 

8. As pessoas gostam de se sentir superiores por um único motivo: insegurança.

 

Fonte das citações (editadas):

LEWIS, H. Spencer. Envenenamento mental (Mental poisoning). Traduzido por Edmond Jorge e Equipe Renes da 12ª edição norte-americana. Coordenação de Maria A. Moura. Biblioteca Rosacruz, AMORC: volume XIX. Rio de Janeiro: Editora Renes, s./d.

 

 

 

 

com disparates e absurdidades.

Todo mundo quer ser respeitado

em suas escolhas e prioridades.

 

E assim, cada qual deverá agir

acorde sua própria compreensão,

orientado pelo seu modo de sentir

e conforme a Voz do seu Coração.

 

Mas, quando é o caso, sugerir;

nunca impositivamente ordenar.

Nunca estupidamente adstringir;

sempre delicadamente insinuar.

 

Não temos o direito de injungir.

Não temos o direito de ordenar.

Não temos o direito de impingir.

Não temos o direito de obrigar.

 

Temos, sim, o dever de auxiliar.

Temos, sim, o dever de acudir.

Temos, sim, o dever de ensejar.

Temos, sim, o dever de advertir.

 

Devemos ser sempre primavera;

não inverno aflitivo que enregela.

Mal-aventurado é o vil calavera,

que, para maliciar, nunca espera.

 

 

 

Mal-aventurado e Vil Calavera

 

 

 

Música de fundo:

The Borgias (Main Title)
Composição: Trevor Morris

Fonte:

http://www.mp3ye.eu/trevor-morris-the-borgias-
main-title-mp3-download_1665827.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.wallpaperfull.com/fullhd/rockstar-
energy-un-excelente-de-calavera-tama-o.html

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Teoria_da_relatividade

http://www.mortesubita.org/biografias/
biografia/harvey-spencer--lewis

http://jesus-cvv.webnode.com.br/mais/chat/

http://www.picgifs.com/graphics/ghosts/
graphics-ghosts-134737-824270/

http://www.gifs-animados.es/gifs-imagenes/popeye
/gifs-animados-popeye-0717099-358036/

http://giphy.com/gifs/12HUQgzj0qGehq/

http://creepybot.net/?i=1524

http://wallpapers.free-review.net/
12__Black_Magic.htm

http://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_Germany

 

Direitos autorais:

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