DÉCIMA SEGUNDA ENÉADA
(
Se os Astros Criam)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Introdução e Objetivo do Texto

 

 

 

 

As Enéadas, por vezes abreviada para Enéadas (em grego clássico: ) é uma coleção de escritos do filósofo neoplatônico Plotino (nascido em Lycopolis, Egito, Império Romano, provavelmente, em 204/205, e falecido em Campânia, Império Romano, em 270), que foi editada e compilada por seu discípulo Porfírio (Tiro, na Fenícia, atual Líbano, cerca de 234 – Roma, cerca de 305), também um filósofo neoplatônico. A obra é formada por 54 tratados divididos em seis capítulos, compostos de nove partes cada um e, por isso, chamados Enéadas, pois, nove, em grego, é ennéa cujas três hipóstases (realidade permanente, concreta e fundamental), baseadas em Platão, são: Uno-Bem, Inteligência e Alma Cósmica. Este estudo que estou divulgando se compõe de uma pequena coletânea de excertos (eventualmente comentados e, em alguns casos, didaticamente adaptados) da Enéada II, Livro III, (tradução de Juvino A. Maia), Se os Astros Criam.

 

 

Se os Astros Criam
(Fragmentos)

 

 

O Todo tem suas leis, que regem a vida em todas as potências, mas, estão inseridas em um Plano Superior, inacessível para nós. [Esta inacessibilidade é derivada do fato de que, ainda, não temos o mérito necessário para acessar e conhecer as Leis Cósmicas. Um Dia...]

 

O Todo é um Ser Vivo, e todas as partes estão de acordo, em harmonia cósmica.

 

As Leis do Todo estão destinadas a preservar o Todo tanto no inteligível, quanto no sensível, que é onde se insere a natureza humana, destinadas a obedecer e seguir a ordem estabelecida de modo imutável.

 

Os homens não se tornam maus nem são favorecidos por causa do que subjaz a eles.

 

É ridículo admitir que, segundo cada lugar e cada figura pelas quais alguém passe, se torne uma coisa ou outra e se dêem umas coisas ou outras.

 

O Kósmos tem um Princípio e uma Causa Primeira que regulam tudo.

 

Se os astros sinalizassem as coisas futuras, as coisas não aconteceriam ordenadamente.

 

Na verdade, é preciso que todas as partes estejam envolvidas com uns e com outros, e não apenas em um só dentre aqueles segundo cada coisa. É preciso um único princípio fazer um só múltiplo vivente e a partir de todos ser um só, e assim para cada um individualmente as partes estão compreendidas em cada obra, individualmente única, como também cada obra no todo deve ter cada um, e mais do que isso, quanto não seja apenas partes, mas, também, todo e melhor.

 

E todos avançam, cada um a partir de um só [consentimento], unindo-se um com outro, pois, nenhum está separado do Todo. E todos avançam, não por acaso nem segundo a fortuna.

 

Cada [personalidade-]alma está impulsionada a fazer a sua própria Obra, pois, faz tudo por ter razão de princípio.

 

O Todo é dirigido e governado por Ordem e Potência. [Sistema e Ordem.]

 

Sistema e Ordem
(Animação Simbólica)

 

Só faremos concertadamente o trabalho da nossa [personalidade-]alma, segundo a sua natureza, se não cairmos na multidão. Se cairmos, estaremos em pior destino depois. [Precisamos aprender a estar no mundo, mas, não ser do mundo.]

 

As Virtudes existem pelo conceito original da [personalidade-]alma; os vícios surgem pela contingência da [personalidade-]alma em relação aos fatores externos.

 

Os deuses [inventados por nós] fabricam os terríveis ímpetos, desejos, prazeres e ainda as impressões, as aflições e uma relação espúria com a nossa [personalidade-]alma, a partir dos equívocos que alimentamos.

 

Todas as nossas características, ações, [reações], manias, preconceitos e sofrimentos derivam da condição de sermos impressionáveis, [ignorantes, inexpertos e de cedemos facilmente às vontades e aos apelos do nosso ego]. Entretanto, a Natureza nos concedeu os meios de dominar os desejos, as cobiças e as paixões, e de aceitar da nossa [personalidade-]alma o impulso para o Alto, para o Belo e para o Divino. [Aceitar ou recusar este impulso depende apenas de nós.]

 

 

— Inventei o deus do milagre,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o fideísta-mor de Pasárgada.

— Inventei o deus do 'cousismo',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o 'cousista'-mor de Saramandaia.

— Inventei o deus do achismo,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o achista-mor de Sucupira.

— Inventei o deus do despropósito,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o disparatado-mor da Terra do Nunca.

— Inventei o deus do desejo,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o rei-mor da ambição.

— Inventei o deus da cobiça,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o rico
-mor a qualquer preço.

— Inventei o deus da paixão,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o autoritário
-mor e o dominador-mor.

— Inventei o deus do preconceito,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o senhor
-mor do 'apartheid'.

— Inventei o deus do privilégio,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o privilegiado
-mor do pedaço.

— Inventei o deus da mentira,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o autor
-mor da Lenda do Jacaré.

— Inventei o deus da 'gripezinha',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o
descomprador-mor das vacinas anti-COVID-19.

— Inventei o deus do 'refriadinho',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o
inadimplente-mor das recomendações da OMS.

— Inventei o deus das '7 @',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
uma gordurenta @
-mor.

— Inventei o deus do golpe de Estado,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o minutador
-mor da antidemocracia.

— Inventei o deus do punhal assassino,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o
apunhalador-mor verde-amarelo.

— Inventei o deus da corrupção,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o corrupto
-mor do Patropi.

— Inventei o deus da pedofilia,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o pedófilo-mor.

— Inventei o deus do estupro,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o estuprador-mor.

— Inventei o deus da sacanagem,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o maioral-mor.

— Inventei o deus da guerra,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o guerreiro-mor.

— Inventei o deus da tortura,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o torturador-mor.

— Inventei o deus da aversão,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o arquiteto-mor do gabinete do ódio.

— Inventei o deus da crueldade,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o implacável-mor.

— Inventei o deus da sedição,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o sedicioso-mor.

— Inventei o deus da traição,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o traiçoeiro-mor.

— Inventei o deus da destruição,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o destruidor-mor.

— Inventei o deus do analfabetismo político,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
um inocente-útil-mor.

— Inventei o deus da piratice,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
um papagaio-de-pirata-mor.

— Inventei o deus da imitação,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
uma maria-vai-com-as-outras-mor.

— Inventei o deus da subserviência,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
um pau-mandado-mor.

— Inventei o deus da bajulação,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o beija-mão-mor.

— Inventei o deus da bobice,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o bobo-da-corte-mor da Ilha da Fantasia.

— Inventei o deus do incêndio,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o incendiário-criminoso-mor.

— Inventei o deus da floresta deitada,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o desflorestador-mor da Amazônia.

— Inventei o deus do mercúrio,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o mercúrico-mor dos rios brasileiros.

— Inventei o deus da separatividade,
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o artífice-mor da divisão desfraterna.

— Inventei o deus do 'fudelhufas de cagahouse',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o 'cagafude'-mor do 'fudehouse' mundial.

— Depois, troquei esse deus pelo deus do 'fudehouse de cagalhufas',
e, delirante, quis me tornar e, de fato, acabei me tornando
o 'fudefude'-mor do 'cagacaga' mundial.

— Um Dia, já Iniciado e Illuminado, parei de inventar esses deuses,
e Compreendi, me Libertei, Ascensionei
e me tornei um Deus Consciente.

— Hoje, desejo e invoco essa Illuminação para todos, sem exceção.
Está feito. Está selado.
A
.'. U.'. M.'.   A.'. U.'. M.'.   A.'. U.'. M.'.

 

A [personalidade-]alma colabora com uma órbita a ser criada e auxilia a completá-la, em relação ao que é preciso levar a termo, participando do processo por ordem e em si mesma.

 

O que vem dos astros não vem tal qual vai da parte deles, para os que o tomam.

 

A malvadeza costuma ser inteligência não capaz daquilo a que por acaso aspira.

 

O cavalo vem do cavalo e do homem vem o homem, e em todas as formações o Sol é colaborador.

 

Sempre, o que vem de fora prejudica ou ajuda. [Sempre, o que vem de dentro, do nosso Coração Espiritual, ajuda, catalisa e liberta.]

 

Quando a matéria domina, e não a Natureza Interior, a coisa se torna não perfeita, tonando a forma inferior.

 

Tudo e todos, em relação ao Todo, são convenientes. Uns e outros, em relação ao Todo, são convenientes. [É por isto que tanto tenho dito e insistido que, no Unimultiverso, não há seres ou coisas mais importantes nem seres ou coisas menos importantes. Nada ultrapassa nada em nada. Nada frustra nada em nada. O não pode ser ± ou ± .] O Todo é só, e única é a harmonia.]

 

O Princípio é este: a Alma do Kósmos, pela []Razão, administra o Todo, tal como é em cada ser vivente o Princípio-em-si, a partir do qual cada parte dos seres viventes tanto se formam quanto estão coordenadas em relação ao Todo, das quais são partes, e, no conjunto inteiro, estão todas as partes, e nas partes está tanto apenas quanto é cada um.

 

No Conjunto Inteiro, estão todas as coisas, para a inteira Vida do Todo.

 

Cada ser vivente tem em si mesmo o seu Auriga Interior.

 

Todos os seres viventes estão no Todo, e cumprem suas partes na Vida do Conjunto Inteiro (a Vida Absoluta).

 

Nenhuma das partes do Todo tem poder de operar mudanças na []Razão Cósmica, nem naquilo que surgiu segundo essa []Razão.

 

Se o mau enriqueceu é porque prevaleceu a maldade. [Se o bom enriqueceu é porque prevaleceu a Bondade. Se o não chove nem molha fica na mesma e na mesma fica é porque prevaleceram o marasmo, a apatia e a indiferença. Enfim, há três maneiras de sairmos desta encarnação e partirmos para a nossa Grande Aventura: 1ª) melhores, o que desejável; 2ª) piores, o que é detestável e inconveniente; e 3ª) ± iguais, o que, em certo sentido, é equivalente a sairmos piores, e, sem dúvida, é indesejável.]

 

A fama ou é por justiça ou não. Se é por justiça, são causa o trabalho e a melhor disposição junto aos que opinam; se não é por justiça, então, isto se deve à injustiça dos que estimam.

 

Os governos ou são bons ou são maus: serão bons se as escolhas forem para o melhor ou, se forem piores, serão por conspiração ou de qualquer outro modo.

 

Dentre os homens, uns nascem do que é próprio do geral e do que é externo, como os que foram enganados, e pouco ou nada se tornam; outros, dominando essas influências, e como que se elevando com a cabeça para o Alto, resgatam o Melhor Possível da [personalidade-]alma e o que é original da Essência Psíquica. [E assim, uns se tornam magos negros, e outros se tornam Magos Brancos.]

 

Todas as [personalidades-]alma têm, em si, a []Razão do Princípio.

 

Pela []Razão, a Alma do Kósmos domina o Todo.

 

Os homens, que antes eram uns, mas, agora são outros, assim se tornam pelas impressões da matéria.

 

São as [des]razões humanas que produzem as maldades.

 

O ato de criar é uma Potência que se resolve na matéria. [Potência (Possibilidade) —› Ato (Realidade). Teoria do Ato e da Potência, Aristóteles (Estagira, 384 a.C. – Atenas, 322 a.C.). Na verdade, criação propriamente dita não existe no Unimultiverso; o que há é transformação (transmutação) permanente. Como propôs Parmênides de Eléia (530 a.C. 460 a.C.), Ex nihilo nihil fit (Nada surge do nada.]

 

Teoria das Cordas1

 

A [personalidade-]alma segue a Inteligência, que a Illumina e marca.

 

O Kósmos [mânvântárico/prâláyco – incriado, sem começo e sem fim] é uma imagem que sempre [e ad æternum] se reconfigura.

 

No Kósmos,
nada está parado;
tudo se movimenta.
No Kósmos,
nada permanece;
tudo se reconfigura.

 

 

 

Os chamados males, que estão no Todo, são necessários, porque, se não existissem, incompleto seria o Todo. [Na verdade, precisamos compreender que o mal (como malum per se) não existe ou não tem existência real. Em alguns casos, é uma miragem; em outros, é uma ilusão. Sempre é uma interpretação equivocada e ambígua. Podemos, se quisermos, entender o mal como uma ausência perceptiva episódica e fortuita, digamos assim, do Bem, do Concerto, da Ordem, da Simetria e da Harmonia. Quanto a isto, as questões dialéticas são: 1ª) como o Unimultiverso poderia, de alguma forma, ser mau?; e 2ª) como, no Unimultiverso, poderia, de alguma forma, haver um inferno e demônios?] A Alma do Todo [Anima Mundi] sempre tende à Natureza Inteligível [que, em Si-Mesma, é Boa, Misericordiosa, Indulgente, Magnânima, Conveniente, Favorável etc., categorias admitidas que justificam a persistência e a conservação do Unimultiverso, em frontal contraposição às antiidéias dogmático-boçais e esquizofrênico-teológicas de apocalipse, de juízo final e de fim do mundo.]

 

Os contrários se completam; sem eles não haveria Kósmos!

 

 

 

 

 

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Nota:

1. Na Física contemporânea, a Teoria das Cordas é uma estrutura teórica na qual as partículas pontuais da Física de Partículas são substituídas por objetos unidimensionais chamados cordas. A Teoria das Cordas descreve como essas cordas se propagam pelo espaço e interagem umas com as outras. Em escalas de distância maiores que a escala da corda, uma corda age como uma partícula, com sua massa, carga e outras propriedades determinadas pelo estado vibracional da corda. Na Teoria das Cordas, um dos muitos estados vibracionais da corda corresponde ao gráviton, uma partícula quântica que carrega a força gravitacional. Portanto, a Teoria das Cordas é uma Teoria da Gravidade Quântica.

A Teoria das Cordas é um assunto amplo e variado que tenta abordar uma série de questões profundas da Física Fundamental. A Teoria das Cordas contribuiu com uma série de avanços para a Física Matemática, que foram aplicados a uma variedade de problemas na Física dos Buracos Negros, na Cosmoslogia do Uni[multi]verso, na Física Nuclear e na Física da Matéria Condensada, e estimulou uma série de grandes desenvolvimentos na Matemática Pura. Como, potencialmente, a Teoria das Cordas fornece uma descrição unificada da gravidade e da Física de Partículas, ela é candidata a uma Teoria de Tudo – um modelo matemático autocontido que descreve todas as forças fundamentais e formas da matéria, que Albert Einstein tentou desenvolver. Apesar de muito trabalho nesses problemas, não se sabe até que ponto a Teoria das Cordas descreve o mundo real ou quanta liberdade a teoria permite na escolha de seus detalhes.

A Teoria das Cordas foi estudada pela primeira vez no final da década de 1960 como uma Teoria da Força Nuclear Forte, antes de ser abandonada em favor da Cromodinâmica Quântica (Teoria Quântica de Campos das Interações Fortes). Posteriormente, percebeu-se que as mesmas propriedades que tornavam a Teoria das Cordas inadequada como uma Teoria da Física Nuclear a tornavam uma candidata promissora para uma Teoria Quântica da Gravidade. A versão mais antiga da Teoria das Cordas, a Teoria das Cordas Bosônicas, incorporou apenas a classe de partículas conhecidas como bósons. Mais tarde, ela se desenvolveu na Teoria das Supercordas, que postula uma conexão chamada Supersimetria entre Bósons e a classe de partículas chamadas férmions. Cinco versões consistentes da Teoria das Supercordas foram desenvolvidas antes de ser conjecturado, em meados da década de 1990, que todas eram casos limites diferentes de uma única teoria em onze dimensões, conhecida como Teoria M (que unifica as cinco diferentes Teorias das Cordas, mais a Supersimetria e a Supergravidade). No final de 1997, os teóricos descobriram uma relação importante chamada correspondência anti-de Sitter/teoria de campo conforme (correspondência AdS/CFT), que relaciona a Teoria das Cordas a outro tipo de teoria física chamada Teoria Quântica de Campo (conjunto de idéias e técnicas matemáticas usadas para descrever quanticamente sistemas físicos que dispõem de um número infinito de graus de liberdade).

Um dos desafios da Teoria das Cordas é que a teoria completa não tem uma definição satisfatória em todas as circunstâncias. Outro problema é que a teoria é pensada para descrever uma paisagem enorme de universos possíveis, o que complicou os esforços para desenvolver teorias de Física de Partículas baseadas na Teoria das Cordas. Essas questões levaram alguns na comunidade a criticar essas abordagens da Física e a questionar o valor da pesquisa contínua sobre a unificação da Teoria das Cordas.

 

De acordo com a Teoria das Cordas, a matéria é feita de cordas oscilantes.

 

Música de fundo:

Medieval: Rejoicing

Fonte:

https://www.chosic.com/free-music/medieval/

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.behance.net/gallery/98212243/GIF-animatio
n-Force-and-Law-of-Motion/modules/567035203#

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/teoria-das-cordas.htm

https://tenor.com/pt-BR/search/cosmos-gifs

https://medium.com/starts-with-a-bang/will-the-lhc
-be-able-to-test-string-theory-869e6be00e1f

https://pixabay.com/gifs/colorful-rainbow-galaxy-spiral-6868/

https://www.lletresbarbares.cat/creacio/carta-de-po
rfirio-contra-los-difamadores-de-plotino

https://pt.wikipedia.org/wiki/Plotino

 

Direitos autorais:

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