Entre os Vril-ya1, não há qualquer incentivo à ação nascido da ambição ou da concupiscência. [In: Vril, o Poder da Raça Futura (Vril: The Power of the Coming Race), de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]
Acostumados a voar, embora menos rápido do que os pássaros, os Vril-ya atingem velocidades de quarenta a cinqüenta quilômetros por hora, podendo permanecer no ar por cinco a seis horas. Os Vril-ya têm o costume, em certos períodos, cerca de quatro vezes por ano, quando estão bem de saúde, tomar um banho carregado com Vril2. Consideram que esse fluido, usado moderadamente, é um grande sustentador da vida, mas, usado em excesso, quando em boa saúde, tende a reagir em sentido contrário e desvitalizar. No entanto, eles utilizam o Vril em todas as suas doenças, para ajudar a natureza a se restaurar. [Na atualidade, a Humanidade não possui nada disponível semelhante ao Vril, mas, à sua disposição, entre outros, possui o Mantra OM (A.'. U.'. M.'.).] [Ibidem.]
Os Vril-ya afirmam que respirar uma atmosfera carregada de melodias e de perfumes [incenso], necessariamente, produz um efeito que, ao mesmo tempo, acalma e eleva o caráter e o modo de pensar. [Ibidem.]
Entre os Vril-ya, não há pessoas deformadas nem disformes. Todos os Vril-ya têm uma expressão serena de doçura, combinada com majestade, que parece vir da consciência do poder que possuem e da total ausência de medo, físico ou moral. [Ibidem.]
Se a nossa Rosa continuar crucificada na Cruz Comum
(na qual, simbolicamente, foi supliciado Gestas – o mau ladrão)e o nosso Amor permanecer dominado e subjugado pelo passado e pelo ódio,
como nós poderemos não ser interiormente deformados e corrompidos
e ter uma expressão serena de doçura, combinada com majestade?
Não poderemos, pois, vivemos encarcerados, e isto é inteiramente impossível!
Que possamos aprender a usar a nossa Força Interior Primordial
para transmutar este estado de coisas mórbido/retrogressivo/anárquico milenar.
Está feito. Está selado. Ad Æternum.
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
Se a nossa fraternidade impessoal estiver enterrada na areia movediça
e a nossa separatividade suplantar a misericórdia/solidariedade,
como nós poderemos não ser interiormente deformados e corrompidos
e ter uma expressão serena de doçura, combinada com majestade?
Não poderemos, pois, vivemos encarcerados, e isto é inteiramente impossível!
Que possamos aprender a usar a nossa Força Interior Primordial
para transmutar este estado de coisas mórbido/retrogressivo/anárquico milenar.
Está feito. Está selado. Ad Æternum.
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
Se o nosso Anahata estiver encarcerado
e o nosso Manipura governar e reinar sobre o Sahasrara,
como nós poderemos não ser interiormente deformados e corrompidos
e ter uma expressão serena de doçura, combinada com majestade?
Não poderemos, pois, vivemos encarcerados, e isto é inteiramente impossível!
Que possamos aprender a usar a nossa Força Interior Primordial
para transmutar este estado de coisas mórbido/retrogressivo/anárquico milenar.
Está feito. Está selado. Ad Æternum.
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
OM MANI PADME HUM!
O Governo/Reinado do Manipura
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Notas:
1. Vril-ya significa Nações de Indivíduos Civilizados, Espiritualmente Avançados e Cosmicamente Iniciados.
2. O Vril é a Energia Primordial presente em todo o Unimultiverso, e, portanto, em tudo e em todos nós.
Mantra de fundo:
OM MANI PADME HUM
Interpretação: Deva PremalFonte:
https://www.pendujatt.net/hindi-songs/song/
om-mani-padme-hum-deva-premal-dggue.html
Páginas da Internet consultadas:
https://pt.vecteezy.com/png/1189775-coroa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra
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