Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Benito Amilcare Andrea Mussolini – Duce del Fascismo e Fondatore dell'Impero)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Idi Amin Dada Oumee – Vossa Excelência, Presidente Vitalício, Marechal-de-campo
Al Hadji Doutor Idi Amin Dada, VC, DSO, MC, CBE, Senhor de todas as feras da Terra
e peixes dos mares, conquistador do Império Britânico na África, em geral, e
em Uganda, em particular, e não-coroado Rei da Escócia.

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Francisco Franco Bahamonde – Presidente-ditador do Governo da Espanha)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Muammar Muhammad Abu Minyar al-Gaddafi – Presidente Revolucionário da República Árabe Líbia
e Líder Fraternal da Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Augusto José Ramón Pinochet Ugarte – general do exército chileno,
ditador-presidente do Chile e senador vitalício)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Fernando Affonso Collor de Mello – 32º Presidente do Brasil)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Alberto Kenya Fujimori – Presidente-[ditador] do Peru)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Jorge Rafael Videla Redondo – general argentino e presidente-ditador da Argentina)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(João Bafo de Onça – gato antropomórfico arquiinimigo do rato Mickey)

 

 

EGO SESQUIPEDAL
(Vaidoso [Schtroumpf Coquet] – Smurf narcisista)

 

 

— Eu, , exijo ;

você, , se submete.

 

— Eu, , mando ;

você, , obedece.

 

— Eu, , determino ;

você, , cumpre.

 

— Eu, , desejo ;

você, , me satisfaz.

 

— Eu, , quero ;

você, , dá um jeitinho italiano.

 

— Eu, , estabeleço ;

você, , sem chiar, topa e providencia.

 

— Eu, , mudo ;

você, , condescende.

 

— Eu, , remudo ;

você, , aprova.

 

— Eu, , tenciono ;

você, , concorda.

 

— Eu, , planejo ;

você, , sem choro, nem vela, nem fita amarela executa.

 

— Eu, , cismo ;

você, , gosta e bate palmas.

 

— Eu, , amaluco ;

você, , apóia.

 

— Eu, , sonho ;

você, , aquiesce.

 

— Eu, , deliro ;

você, , realiza.

 

— Eu, , conspiro contra o  ;

você, , que é safo, negocia, regateia e compra os punhais.

 

                   

 

— Eu, , dou uma quartelada de merda ;

você, , põe os          na rua.

 

— Eu, , censuro a imprensa ;

você, , amordaça os jornalistas.

 

— Eu, , implanto o desespero, a aflição e a tortura ;

você, , fabrica os paus-de-arara e cria as jibóias.

 

 

 

Jibóia Míriam

 

— Eu, , fabrico os suicídios dos antagonistas ;

você, , some com os presuntos.

 

— Eu, , faço o país retroceder à Idade Média ;

você, , constrói as fábricas de carros de boi.

 

Resumo de Alta Idade Média: Sistema Feudal e Igreja Medieval
(Divisão das Classes Sociais no Sistema Feudal)

 

— Eu, , divulgo news ;

você, , publica nas redes sociais e diz que é verdade.

 

 

— Eu, , não me vacino ;

você, , pega a COVID-19.

 

 

— Eu, , invento uma nova criptomoeda ;

você, , compra um montão, cabala e faz a propaganda.

 

Javier Gerardo Milei – o garoto-propaganda da Criptomoeda $LIBRA1

 

— Eu, , nego as mudanças climáticas ;

você, , faz esquentar, chover, trovoar e inundar.

 

 

— Eu, , tenho por norma: Quanto Mais Quente Melhor ;

você, , destila e acha ótimo.

 

 

— Eu, , destruo a Ucrânia e mato os ucranianos ;

você, , enterra os cadáveres.

 

— Eu, , para fazer a geopolítica mundial reverter e ajoelhar,
estou trabalhando para e na rendição da Ucrânia ;

você, , avisa: é rendição já ou será aniquilação a curto prazo.

 

Carlos Cauti, Professor de Relações Internacionais do

 

— Eu, , arraso a Faixa de Gaza e mato os gazenses ;

você, , inuma os cadáveres.

 

 

— Eu, , torço para o Hamas pisar na bola
para poder romper esse cessar-fogo fajuto ;

 

você, , torce junto comigo.

 

Palestino bom é palestino morto!

 

— Eu, , vou meter um tarifaço
goela abaixo no mundo inteiro ;

você, , dá um pitaco fidedigno: mete, sim, chefe, com areia e sem vaselina.

 

 

 

Tarifaço Goela Abaixo

 

— Eu, , decidi anexar o Canadá ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Groenlândia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Canal do Panamá ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Chipre ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Amazônia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Guiana Essequiba ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar as Ilhas Malvinas ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Tibete ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Ossétia do Sul ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Abcásia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Criméia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Cisjordânia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Abiei, Heglig e Cafia Quingi ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Arquipélago de Chagos ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar as Ilhas Faroé ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Gibraltar ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Kosovo ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Caxemira ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar as Ilhas Spratly ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

— Eu, , decidi anexar a Ilha de Guajará-mirim ;

 

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Ilha Brasileira ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Rincão das Artigas ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Somalilândia ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Maranguape e Quixeramobim ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Pau Grande e Curralinho ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Pasárgada, Saramandaia e Sucupira ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar o Porto dos Milagres ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar a Cidade Perdida de Z2 ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

 

— Eu, , decidi anexar Terra do Nunca ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Patópolis ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

— Eu, , decidi anexar Gotham City ;

você, , concorda e diz: boa decisão; anexe já.

 

Gotham City

 

— Eu, , decidi barulhar o Silêncio ;

você, , concorda e diz: boa decisão; barulhe já.

 

— Eu, , decidi silenciar as escolhas autônomas e independentes ;

você, , concorda e diz: boa decisão; silencie já.

 

— Eu, , dou um peidinho simpático ;

você, , cheira o pum, adora e diz que ele é o perfume da Itália.

 

Signore Mussolini Scoreggiando Patriotticamente!

Se gritar peida, peidão,
não escapa um, meu irmão.
Peido eu, peida você, peida a rainha...
Oh! Peidam até os galos de rinha!

Se gritar peida, peidão,
não escapa um, meu irmão.
Quem diz que não peida mente
ou já virou múmia e não sente!

Se gritar peida, peidão,
não escapa um, meu irmão.
Ora, peidar é uma coisa da vida,
da saúde, da rotina e da lida!

Se gritar peida, peidão,
não escapa um, meu irmão.
Então, sem exceção, peidar devem todos:
sejam catodos, sejam anodos!

Peidar devem todos: sejam catodos, sejam anodos!

 

— Eu, , conclamo: nus à meta ;

você, , brada: everybody macacada nu!

 

— Eu, , canto: Giovinezza, giovinezza,
primavera di bellezza,
per la vita, nell’asprezza,
il tuo canto squilla e va ;

você, , faz coro: Giovinezza, giovinezza, primavera di bellezza!

 

— Eu, , afirmo: a poltrona e as pantufas
são as ruínas do homem ;

você, , bota a boca no trombone e diz:
aqui, na Itália Fascista,
ninguém senta mais em poltrona
nem calça mais pantufas!

 

Bandeira da Itália durante o período que os fascistas estiveram no poder do País (1922 a 1945)

— Eu, , filosofo autoritariamente: somente um país inferior
pode ser democrático ;

você, , brada: Democracia, não; 'Ducecracia al pomodoro', sim!

 

— Eu, , digo: quanto mais complexa se torna a civilização,

mais se deve restringir a liberdade do indivíduo ;
você, , brada: restrição total já e para sempre!

 

— Eu, , penso: a verdade é que os homens
estão cansados de liberdade ;

você, , brada: liberdade, não; Mussolinismo, sim!

 

— Eu, , admito: a liberdade é um cadáver putrefato ;

você, , brada: cadáver... cadáver... cadáver...

 

— Eu, , reconheço: o Estado deve intervir sempre ;

você, , brada: intervenção já!

 

— Eu, , acho que Hitler é mentiroso; maluco, com certeza ;

você, , brada: é mentiroso, sim; é maluco, com certeza.

 

— Eu, , afirmo: os meios justificam os fins ;

você, , brada: os meios são os pais dos fins!

 

 

— Eu, , proclamo: o Fascismo é totalitário ;

você, , brada: totalitariamente!

 

— Eu, , proclamo: é necessário,
além do Partido único, um Estado totalitário ;

você, , brada: Partido único! Estado totalitário! No mundo inteiro!

 

— Eu, , determino: Itália, República, Socialização ;

você, , repete: sim, Itália, República, Socialização!

 

— Eu, , ensino: o Fascismo é uma religião ;

você, , contrito, reza:
Mussolini que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
seja feita a Vossa Santa Vontade,
aqui, na Itália, e mundo inteiro!
Pão e circo, por favor, nos dai hoje!
Pão e circo, por favor, nos dai amanhã!
Pão e circo, por favor, nos dai sempre!

 

Pão e Circo3

 

— Eu, , enuncio: se eu avançar, sigam-me,
se eu retroceder, matem-me,

se eu morrer, vinguem-me ;
você, , vaticina: vós não morrereis, meu querido Duce; vós sois eterno!

 

— Eu, , sei que começaram a me chamar de
A Raposa da Itália ;

você, , brada: vós sois muito mais do que uma Raposa, Duce;
sois um Raposão Sacanocrata!

 

— Eu, , concluí: a minha fórmula é simples:
quem não dá não recebe ;

você, , brada: é dando que se recebe!

 

 

— Eu, , realizei: não é difícil governar a Itália: é inútil ;

você, , brada: é fútil! É inútil! É desútil!

 

— Eu, , reitero: tudo no Estado,
nada contra o Estado,
nada fora do Estado ;

você, , brada: Estado, ontem! Estado, hoje! Estado, sempre!

 

— Eu, , morro ;

você, , morre comigo.

 

— Eu, , vou para o inferno ;

você, , vai comigo.

 

 

 

 

______

Notas:

1. O Presidente da Argentina, Javier Gerardo Milei (Buenos Aires, 22 de outubro de 1970), se envolveu em uma polêmica na última sexta-feira (14 de fevereiro de 2.025), que resultou até em uma investigação urgente, aberta pelo próprio Governo e um pedido de impeachment pela oposição. A controvérsia começou quando Milei promoveu, em um post na Rede Social X (antigo Twitter), o investimento em uma criptomoeda chamada $LIBRA. Essa criptomoeda seria a base para um projeto de financiamento de pequenas empresas. Na publicação, Milei explicou que a criptomoeda era um projeto privado destinado a incentivar o crescimento da Economia Argentina, financiando pequenas empresas e empreendimentos argentinos. O Presidente afirmou ainda que o mundo quer investir na Argentina, e forneceu o nome e o link para a página da criptomoeda. Tudo uma grande sss... Para enganar ttt... E fisgar ooo...

Fonte:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/02/17/milei-x-libra-entenda-a-
polemica-do-presidente-argentino-ao-promover-uma-criptomoeda.ghtml

2. A Cidade Perdida de Z é uma cidade indígena que o Coronel Percy Harrison Fawcett (Torquay, 15 de agosto de 1867 – provavelmente no Mato Grosso, em 1925), um arqueólogo e explorador britânico, acreditava existir na selva do Estado do Mato Grosso, no Brasil. Baseado nas primeiras histórias da América do Sul e em suas próprias explorações da região do Rio Amazonas, Fawcett teorizou que uma civilização complexa tenha existido lá, um dia, e que ruínas isoladas podem ter sobrevivido.

 

Percy Harrison Fawcett

 

3. Pão e circo ou, ainda, pão e jogos (Panem et circenses) é uma frase metonímica (figura de linguagem) que se refere a apaziguamento superficial. É atribuída ao poeta e retórico romano Decimus Iunius Iuvenalis (Aquino, entre 55 e 60 – Roma, depois de 127) – Sátiras, Sátira: X – e é usada comumente em contextos culturais, particularmente políticos. A historiografia, principalmente do século XIX e início do XX, acreditava que a plebe romana era sustentada pelo pão distribuído pelo Estado e divertida pelos jogos de gladiadores apresentados nos anfiteatros (o circo). Jérôme Carcopino, em sua obra A Vida Cotidiana: Roma no Apogeu do Império argumenta que a plebe romana era controlada por meio de lazeres e diversão, para que assim não tivesse tempo livre para pensar em revoltas contra os Imperadores. ] Esta foi a principal idéia aceita pelos historiadores, que utilizavam como fontes discursos e obras escritas pela elite romana, que carregavam uma visão bastante pejorativa sobre as pessoas pobres. Carcopino afirma que, por ter muito tempo livre e por ser ociosa, a plebe poderia se revoltar contra o Governo, e, para que isso não ocorresse, era necessário criar políticas, como a do pão e circo, para mantê-la sob controle. Sem vontade própria, a plebe seria despolitizada, menosprezando a terra em que trabalhava. Além de ter tendência à agressividade, sendo vista como sanguinária, afirmando que elas gostavam e apoiavam as lutas de gladiadores, essas pessoas, por não terem nada para fazer durante o dia, utilizavam o anfiteatro para festejarem e ocuparem seu tempo. Nos anfiteatros, as lutas de gladiadores serviam para entreter a população, e, em geral, esses gladiadores eram pobres, escravos e bandidos e, ao participar dos jogos de luta, aceitavam o risco de perder a própria vida, para que a população se divertisse. Mas, alguns historiadores do século XXI discordam desta interpretação, pois, para eles, os anfiteatros também eram utilizados para o Imperador e o povo se confrontarem e defenderem as suas necessidades. Desta forma, a elite seria responsável pela política do pão e circo, pensada no intuito de coibir possíveis revoltas. Entre os historiadores desta vertente interpretativa, encontram-se Theodor Mommsen, Julius Friedländer, Montesquieu, Jérome Carcopino, Jean Noël Robert, Howard Scullard e Pedro Paulo Funari. A historiografia da segunda metade do século XX e do XXI acredita que a plebe romana não era apática e ociosa, pois, a espórtula – doação em dinheiro ou gêneros fornecida pela aristocracia romana – e o trigo, que eram fornecidos pelo Estado, eram insuficientes para o sustento da vida de uma família romana, que lidava com aluguéis, vestuários, óleos para banho, entre outras necessidades, fazendo com que o trabalho fosse necessário para os pobres. O fato de usufruírem do pão e do circo não eliminava o descontentamento dos pobres, apenas diminuía, ou seja, a plebe exigia melhorias, mesmo com a política do pão e circo. Além disso, os beneficiados pelo fornecimento de trigo eram uma minoria da população, pois, para receber esse benefício, era necessário ser cidadão romano e morar em Roma. Assim, estima-se que o trigo era distribuído a algo em torno de 0,5% da população total do Império Romano e em quantidade insuficiente, cerca de 21 litros de trigo, para suprir as necessidades alimentares de uma família. Outro ponto era que, para moer o grão de trigo e assar o pão, era necessário ir até uma padaria, uma vez que nas ínsulas em que moravam (habitação existente na Antiga Roma) não havia cozinha, por causa do alto risco de incêndio. Não obstante, os lugares onde eram realizadas as festas e os espetáculos não dispunham de lugares suficientes para atender toda a plebe romana, que crescia conforme a expansão romana, ou seja, nem todos podiam freqüentar os lugares onde era praticado o circo. A capacidade do Coliseu era de 50.000 pessoas e do Circo Máximo era de 250.000 pessoas, e os espetáculos não ocorriam de forma constante. Todavia, existiam outros espaços utilizados pelo povo romano, que também eram utilizados para a sociabilidade romana, como os teatros e as termas romanas.

 

Música de fundo:

Giovinezza
Compositores: Nino Oxilia, Marcello Manni & Salvator Gotta (letra); Giuseppe Blanc (música)
Interpretação: Beniamino Gigli

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=ET0WrTktuN0

 

 

Observação:

Giovinezza (Juventude) foi o hino oficial do Partido Nacional Fascista Italiano, do regime e do exército, e, entre 1924 e 1943, foi o hino nacional não oficial do Reino da Itália. Embora freqüentemente cantado com a Marcha Real, o hino oficial, algumas fontes consideram que Giovinezza o suplantou como o hino nacional de fato do País (Inno della Patria), para o desespero de Victor Emmanuel III (11 de novembro de 1869 – 28 de dezembro de 1947) – membro da Casa de Saboia e Rei da Itália de 29 de julho de 1900 até sua abdicação em 9 de maio de 1946, que também reinou como Imperador da Etiópia (1936 – 1941) e como Rei dos Albaneses (1939 – 1943) após as invasões italianas da Etiópia e da Albânia – um poderoso símbolo da diarquia (forma de Governo caracterizada por co-governo, com duas pessoas governando juntas uma entidade política, legalmente ou de fato, por conluio e força; os líderes de tal sistema são geralmente conhecidos como co-regentes) entre o Rei Victor Emmanuel III e Mussolini. Foi posteriormente o hino oficial da República Social Italiana. Onipresente na Itália de meados do século XX, o hino enfatizou a juventude como um tema do movimento fascista, e foi um exemplo da centralidade dos Arditi (nome adotado por uma força especial de elite do Exército Real Italiano da Primeira Guerra Mundial) na narrativa fascista.

 

Partitura da Giovinezza

 

Páginas da Internet consultadas:

https://app.planejativo.com/estudar/85/resumo/historia
-alta-idade-media-sistema-feudal-e-igreja-medieval

https://en.wikipedia.org/wiki/Manipura

https://gifer.com/pt/PR3u

https://dublagem.fandom.com/wiki/Bafo

https://dublagempedia.fandom.com/pt-br/wiki/Bafo

https://www.blackpast.org/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Percy_Fawcett

https://www.youtube.com/watch?v=6aWpLX3gxaI

https://jornalpequeno.blog.br/johncutrim/pao-e-circo/

https://brasilescola.uol.com.br/biografia/benito-mussolini.htm

https://pauta.blog.br/artigos/goela-abaixo/

https://www.youtube.com/watch?v=bA1ZdCMuuWE

https://www.pngwing.com/pt/free-png-butyk

https://x.com/i/flow/login?redirect_after_login=%2Fgdoloja

https://www.conservativebookclub.com/1478
8/featured-article/top-ten-donald-trump-gifs

https://shop.nybooks.com/products/joseph-goebbels-1978

https://br.pinterest.com/pin/859132066392791214/?send=true

https://www.alamy.com/

https://www.pngwing.com/pt/search?q=jib%C3%B3ia#google_vignette

https://x.com/AlencarBraga13/status/1377260393333207048?mx=2

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https://pt.vecteezy.com/vetor-gratis/freud

https://www.amazon.in/

https://forbes.com.br/

https://dribbble.com/shots/13396943-Bertrand-Russell

https://www.frasesfamosas.com.br/frases-de/benito-mussolini/

https://www.brandsoftheworld.com/logo/toma-la-da-ca

https://www.poder360.com.br/brasil/zema-publica-frase-atribuida-a-mussolini/

https://pt.wikiquote.org/wiki/Benito_Mussolini

https://shop.nybooks.com/products/benito-mussolini-1968

https://gifer.com/pt/ALEX

https://iconscout.com/lottie-animations/index-finger

https://www.deviantart.com/ https://gifer.com/pt/D2R6

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.