Observação:
As
Estâncias de Dzyan são pergaminhos antigos, de origem
tibetana, citados por Helena Petrovna Blavatsky no livro A Doutrina
Secreta – uma coletânea de pensamentos científicos,
filosóficos e religiosos. Blavatsky alegava não ser a autora
da obra, mas que esta teria sido escrita pelos Mahatmas, que utilizaram
o seu corpo físico em um processo denominado Tulku, que,
segundo a autora, não é um processo mediúnico. Esta
obra monumental foi dedicada por Blavatsky a todos os verdadeiros teosofistas.
Quanto às Estâncias de Dzyan, Blavatsky alegava que
teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua longa estada no Tibete.
Segundo Blavatsky, as Estâncias de Dzyan seriam um manuscrito
arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palmeira, resistentes
à água, ao fogo e ao ar, devido a um processo de fabricação
desconhecido, e que conteriam registros de toda a evolução
da Humanidade, em uma língua desconhecida pelos filólogos
denominada Senzar. As Estâncias de Dzyan, segundo Blavatsky,
estão relacionadas com o Livro dos Preceitos de Ouro e com
os Livros de Kiu-te, que são uma série de tratados
do Budismo Esotérico.
Observação
editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Doutrina_Secreta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A2ncias_de_Dzyan
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Notas:
1. Atribuído
à Salomon Trismosin – misterioso personagem que, presumidamente,
teria sido preceptor de Paracelso, pseudônimo de Phillipus Aureolus
Theophrastus Bombastus von Hohenheim, (Einsiedeln, 17 de dezembro de 1493
– Salzburg, 24 de setembro de 1541), mas cuja existência foi
impossível de ser demonstrada – o tratado Alquímico
Splendor Solis
(O Esplendor do Sol) fazia parte de uma coletânea denominada Aurum
Vellus, ou seja, O Tosão de Ouro, publicada pela primeira
vez em 1598. Nos sete tratados em que o Splendor
Solis foi dividido, encontram-se vários temas tradicionalmente
associados à Alquimia. A última das vinte e duas iluminuras
que adornam este códice iluminado (reproduzida abaixo) é a
imagem do Sol Cósmico Purificado, que surge da obscuridade, junto
com a Terra, ao final da Obra Alquímica.