Observação:
As
Estâncias de Dzyan são pergaminhos antigos, de origem
tibetana, citados por Helena Petrovna Blavatsky no livro A Doutrina
Secreta – uma coletânea de pensamentos científicos,
filosóficos e religiosos. Blavatsky alegava não ser a autora
da obra, mas que esta teria sido escrita pelos Mahatmas, que utilizaram
o seu corpo físico em um processo denominado Tulku, que,
segundo a autora, não é um processo mediúnico. Esta
obra monumental foi dedicada por Blavatsky a todos os verdadeiros teosofistas.
Quanto às Estâncias de Dzyan, Blavatsky alegava que
teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua longa estada no Tibete.
Segundo Blavatsky, as Estâncias de Dzyan seriam um manuscrito
arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palmeira, resistentes
à água, ao fogo e ao ar, devido a um processo de fabricação
desconhecido, e que conteriam registros de toda a evolução
da Humanidade, em uma língua desconhecida pelos filólogos
denominada Senzar. As Estâncias de Dzyan, segundo Blavatsky,
estão relacionadas com o Livro dos Preceitos de Ouro e com
os Livros de Kiu-te, que são uma série de tratados
do Budismo Esotérico.
Observação
editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Doutrina_Secreta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A2ncias_de_Dzyan
Bibliografia:
BLAVATSKY,
H. P. O livro perdido
de Dzyan (Novas revelações sobre a doutrina secreta).
Prefácio de Murillo Nunes de Azevedo. Tradução de M.
P. Moreira Filho. São Paulo: Pensamento, 2009.
Fundo
musical:
Limelight
(Charles Chaplin)
Fonte:
http://www.hotshare.net/pt/file/144402-98223737d9.html