Precisamos parar com esse negócio de ficar nos preocupando e amolando os Mestres Ascensos com fofocas, boatos e mexericos, e tratar de nos empenhar definidamente em nosso trabalho espiritual. Uma das primeiras coisas que é aconselhável, para quem deseja entrar em comunicação com os Mestres, é se afastar de tudo o que não lhe concerne, e se concentrar nas etapas e nos passos necessários que deve expressar em sua vida, suprimindo os momentos perdidos, os estados de espírito infrutíferos e os períodos mentais inúteis que, freqüentemente, ocupam a maior parte da nossa vida mental. Saibamos que, quando um Mestre deseja pescar aqueles que são/estão qualificados para receber Instrução e Ensino, Ele procura, em primeiro lugar e antes de tomar qualquer decisão, se informar a respeito de três coisas: 1ª) a Luz na cabeça do Aspirante (se houver Luz, isto indicará que a Senda foi encontrada); 2ª) o karma do Aspirante (isto é, se há ou não condições impedientes ainda insuperáveis para que o Aspirante possa se tornar um Chela); e 3ª) o Serviço do Aspirante na Terra (os motivos que orientam suas atividades e o efeito que sua influência exerce sobre seus semelhantes, ou seja, se o Aspirante vive, Serve, trabalha e influencia, sem pedir nada para o seu ego separado). Enfim, se, no ser-humano-aí-no-mundo, não houver indícios de o que, esotericamente, é denominado uma lâmpada acesa, é escusado, pois, o Mestre não perderá Seu tempo. Todos nós deveríamos estudar e pôr em prática os Aforismos de Yoga de Patanjali, porque ali estão apresentados os métodos e as regras que põem a mente sob controle, que estabilizam o Corpo Astral e que desenvolvem e reforçam o fio da [personalidade-]alma. Definitivamente, a Senda dos Justos é como uma Luz Brilhante, ainda que, ao mesmo tempo, o ser-humano-aí-no-mundo deva se esforçar para se converter em Luz e se tornar a própria Senda, levando Illuminação para os outros e Illuminando o Caminho ante eles. Uma vida sempre é preparatória para uma vida futura. Portanto, paciência! [In: Servindo à Humanidade, uma compilação de diversos conceitos esotéricos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.]

 

Até termos mais conhecimento, não devemos hesitar nem duvidar de Aqueles-Que-Podem-e-Que-Sabem. [Ibidem.]

 

 

 

Quem duvida perde a vida

e come casca de ferida.

Eu não sei se isto é verdade

nem se tem qualquer aplicabilidade,

mas, penso que a dúvida metódica

ponha fim na miralusão episódica,

que, para muitos, é permanente.

impertinente e insistente.

Um exemplo simples de miragem

é, nesta COVID-19, cair na sacanagem,

ora comendo um sonho na padaria,

ora entrando de mala e cuia na folia.

Um exemplo simples de ilusão

é crer que a seja a solução,

só porque o Chefe do Governo recomendou,

e, recentemente, disse que tomou.

Estes dois exemplos são, ao mesmo tempo,

um sesquipedalíssimo e jumentíssimo contratempo,

que poderão levar o infeliz mimólogo

a quebrar a cara, se seguir o abderólogo.

A raiz de todos os contratempos é a ignoração,

cuja filha mais escalafobética é a imitação.

Se, por um lado, a ignoração é uma masmorra,

por outro, a imitação só produz mangorra.

 

 

 

 

Seja como for, não podemos voltar no tempo,

mas, podemos, sim, Transmutar cada contratempo.

O que já foi feito não pode ser mudado,

entretanto, o efeito poderá ser suavizado.

Esta suavização se chama Transmutação,

mas, só se efetivará pela Compreensão.

Todavia, jamais poderá terminar a dor,

se não houver Beleza, Bem e Amor.

Foi isto o que Chico Xavier, enfim,

denominou de fazer um novo fim!

 

 

 

 

 

 

Enquanto o Don Corona estiver passeando por aí,
seja responsável e seja republicano:
1º) não flexibilize, fique em casa;
2º) lave sempre as mãos; e
3º) para sair, use máscara.

 

 

 

 

 

 

Fazendo um novo fim!