O macaco que conhecemos não é produto de evolução natural, mas, por assim dizer, um acidente, um cruzamento entre um ser animal e o homem – um ramo bastardo enxertado em seu próprio tronco, antes de atingir sua perfeição final. Os egos dos macacos são entidades, obrigadas por seu karma, a encarnar em formas animais, que são o resultado da bestialidade dos últimos homens da Terceira Raça-raiz e dos primeiros da Quarta. São entidades que já haviam atingido o “grau humano”, antes desta Ronda. São, de fato, uma exceção à regra geral. Antes do homem não havia macacos, e estes se extinguirão antes que se desenvolva a Sétima Raça-raiz. [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

 

 

 

 

 

 

— Esforcei-me muito, muito, muito,

e cheguei mesmo a ser um homem razoável.

Mas, há milhões e milhões de anos,

no último quartel da Era Lemuriana,

desandei, me degenerei e me bestializei,

e, como exceção à regra geral,

a Lei Kármica me tornou um macaco.

Perdão! Perdão! Perdão!

Será que conseguirei,

pelo Bom Combate e por mérito,

com paciência e humildade,

antes de pintar a 7ª Raça-raiz,

voltar a ser um homem, agora digno,

para não me tornar coveiro de mim mesmo,

como estão fazendo os atuais negacionistas,

os flexibilistas e os antivacinistas,

os terraplanistas e os minions-ultradireitistas?

 

 

Minion-ultradireitista

 

 

— Será que eu conseguirei?

Esta é a dúvida que me atormenta.

Esta é a incerteza que me corrói.

Este é o cagaço que me apavora.

Este é o imbróglio que me intrinca.

Perdão! Perdão! Perdão!

 

 

 

 

— Domine, misericordìa:

ego non sum dignus

ut intres sub tectum meum;

sed tantum dic Verbo, Domine,

et sanabitur anima mea.

Misericordìa, Domine!

Oh! Eu-ignorante não sabia

o que estava fazendo!

Perdão! Perdão! Perdão!

 

 

 

 

King Kong