DAISETSU TEITARO SUZUKI

(Pensamentos)

 

 

 

Daisetsu Teitaro Suzuki

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Este trabalho apresenta para reflexão alguns pensamentos de Daisetsu Teitaro Suzuki.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Daisetsu Teitaro Suzuki

 

 

 

Daisetsu Teitaro Suzuki (18 de outubro de 1870 – 22 de julho de 1966) nasceu em uma antiga família de samurais, sendo o quarto filho do médico Ryojun Suzuki, e foi um famoso autor japonês de livros sobre Budismo, Zen e Jodo Shinshu, e responsável, em grande parte, pela introdução destas filosofias no Ocidente. Suzuki também foi um prolífico tradutor de literatura chinesa, japonesa e sânscrita. Passou períodos longos ensinando ou dando palestras em universidades ocidentais e devotou vários anos a seu professorado numa universidade budista japonesa, Otani. Continuou leigo até o fim da vida, nunca fazendo os votos monásticos para se tornar monge. Todavia, foi em 1896 que Suzuki alcançou o Satori, a Grande Experiência Iniciático-Religiosa no âmbito do Budismo. Depois da Segunda Grande Guerra, Suzuki passou a ser uma das principais fontes sobre Budismo para o Ocidente.

 

 

Pensamentos Suzukianos

 

 

 

Daisetsu Teitaro Suzuki

 

 

 

Quando você sofre, mais profundamente seu caráter se desenvolve, e, com o aprofundamento do seu caráter, você compreende mais intensamente os Segredos da Vida.

 

O vazio, conceitualmente passível de ser confundido com o puro nada, é, na verdade, o reservatório de ilimitadas possibilidades.

 

Quem negaria que, quando estou tomando chá em meu salão de chá, estou engolindo todo o Uni[multi]verso com ele, e que no exato momento em que levanto a tigela aos meus lábios é a própria eternidade transcendendo o tempo e o espaço?

 

A verdade do Zen, mesmo um pouco dela, é o que transforma a vida monótona, uma vida de banalidade monótona e sem inspiração, em uma arte, cheia de criatividade interior genuína.

 

A Illuminação é como a consciência cotidiana, mas, cinco centímetros acima do solo.

 

Quando o Zen fala da experiência pessoal, isto quer dizer abordar o fato em primeira mão, e não por um intermediário, qualquer que possa ser... Do mesmo modo que a Natureza tem horror do vazio, o Zen tem horror de tudo o que pode se apresentar entre o fato e nós mesmos.

 

Sustento que a vida do Zen começa com a abertura do Satori [Illuminação]. O Satori fornece a união das oposições e das contradições em um todo orgânico e harmonioso, recriando o indivíduo.

 

Alguns seres acreditam que é científico dar a certos fenômenos um termo que vem a ser posto em moda, e ficam satisfeitos como se eles servissem de uma maneira que ilumina seu entendimento. [Todo modismo é inútil, principalmente, porque é efêmero.] O que os modernos estudiosos do Zen têm a fazer é um exame completo da própria experiência Zen e das formas pelas quais se manifestou na História. [As Leis que regem o Unimultiverso são eternas, invioláveis e insubstituíveis.]

 

Cada religião tem por fundamento a experiência mística. Sem ela, todas as suas superestruturas metafísicas ou teológicas se desmoronariam. A maneira de integrar a experiência se torna, assim, freqüentemente, a causa das perseguições e de guerras sangrentas. Qualquer que seja a experiência religiosa permanece sempre a energia que sustenta e dirige o sistema metafísico. Isto explica a diversidade de interpretações intelectuais, mesmo no interior do corpo do Budismo o Zen aqui e o Jodô acolá enquanto a experiência, do ponto de vista psicológico, permanece fundamentalmente a mesma.

 

O Budismo é uma construção histórica porque não surgiu acabada do Buddha. Na medida em que o Budismo é uma religião viva, e não uma múmia histórica recheada de materiais mortos e destituídos de utilidade, deve ser capaz de absorver e de assimilar tudo o que vem em ajuda de seu crescimento. Isto é o que há de mais natural para qualquer organismo dotado de vida. E esta vida pode ser discernida sob formas e interpretações diferentes e até divergentes. [Precisamos ter sempre em mente que, da mesma forma que não houve um começo, pois, o inexistente nada não pode dar origem a nada, não poderá haver um ponto final, pois, o que existe não pode se transformar em um inexistente nada. O que me espanta nisto é o fato de não haver, hoje, ainda, na Terra, um cientista que se insurja contra essa Teoria esquizofrênica do Big Bang-Crunch, baseada em um Átomo Primordial inexistente.]

 

 


(Isto é tão impossível quanto
só haver vida no Planeta Terra)

 

 

A compreensão histórica mesmo crítica é provisória; só a experiência religiosa [Iniciática] é definitiva.

 

É o Amor que cria a vida. A vida não pode ser sustentada sem Amor.

 

O mundo é uma Grande Família, e nós, todos nós, somos seus membros. [Unimultifraternidade, que não se circunscreve apenas à Terra, ela é Unimultiversal.]

 

 

Grande Família Unimultiversal

 

 

Se o mundo é uma Grande Família,
por que a xenofobia?
Por que a gringofobia?
Por que a ciganofobia?
Por que a religiosofobia?

Por que a ateufobia?
Por que a comunistofobia?
Por que a globalfobia?

Por que a homofobia?
Por que a mulherfobia?
Por que a judeofobia?
Por que a islamofobia?
Por que a budismofobia?
Por que a espiritismofobia?
Por que a negrofobia?
Por que a amarelofobia?

Por que a vermelhofobia?
Por que a indiofobia?

Por que a caboclofobia?
Por que a pivetefobia?
Por que a pobrefobia?
Por que a bichofobia?
Por que a outrofobia?
Por que qualquer-outro-tipo-de-fobia?
Por que a Grande Heresia da Separatividade?

 

O uso do poder é sempre suscetível de ser arbitrário, despótico e alienante.

 

Amar é reconhecer os outros e levá-los em consideração em todas as circunstâncias da vida.

 

O Amor abrange tudo e tudo perdoa; é um solvente universal, um agente vivo e ilimitadamente criativo.

 

 

 

 

Onde houver cooperação entre o poder e a ciência, tal colaboração sempre evocará a invenção de vários métodos bárbaros de destruição.

 

 

 

 

O poder é cego, pois, se revela absolutamente incapaz de compreender que sua existência depende de outra coisa que não ele mesmo. [E esta outra coisa não é menos do que a ignorância humana.]

 

AaaaaaO Zen é o fato último de todas as filosofia e de todas as religiões. Todo esforço intelectual deve culminar nele, ou melhor, deve começar nele, se quiser dar frutos práticos.

 

O Zen é uma questão de experiência pessoal. Se alguma coisa pode ser chamada de radicalmente empírica, é o Zen.

 

O Amor flui da visão exata da realidade como ela é. É também o Amor que nos faz sentir responsáveis individual e coletivamente por todas as coisas, boas ou ruins, que ocorrem conosco e em nossa comunidade humana. [É aquela velha história de sempre: somos responsáveis por tudo. Tudo é tudo. Se isto é verdade, então, esta PanCOVIDmia atual foi engendrada por nós. Como? Ora, por nossos pensamentos coletivos, por nossas verbalizações coletivas e por nossas ações coletivas preconceitos, ofensas, críticas, malfeitos, dilapidações, desperdícios, esbanjamentos, separatividades, rancores, ódios, corrupções, rachadinhas, vantagices, mentiras, afilhadismos, avarezas, vanidades, matanças, destruições, poluições, desrespeitos, desfraternidades, crueldades, omissões...]

 

Aqueles que estão intoxicados pelo poder são incapazes de perceber que o poder cega e que seu horizonte interior é cada vez mais estreito. O poder está, assim, associado ao intelecto e faz uso dele em qualquer circunstância.

 

Podemos dizer que o Zen libera todas as energias apropriada e naturalmente armazenadas em cada um de nós, que, em circunstâncias normais, são bloqueadas e distorcidas, não encontrando um canal adequado para entrar em atividade.

 

Enquanto o poder, superficialmente forte e irresistível, é na verdade estéril, o Amor, embora abnegado, é sempre criativo, pois, é a raiz da existência. O Amor não precisa de nenhum agente externo e todo-poderoso para se manifestar. Amor é vida e vida é Amor.

 

 

Adolf Nazi-Hitler

 

 

Um individualismo exacerbado é o terreno fértil no qual o sentimento de poder é gerado e alimentado. Por isto, o individualismo é egocêntrico, no sentido de que se afirma de forma arrogante e, muitas vezes, violenta, quando, ao agir, tenta subjugar os outros.

 

O poder é sempre arrogante, dogmático e exclusivo, enquanto o Amor é compreensível, humilde e abrangente. O poder representa a destruição, até mesmo a autodestruição, completamente contrária à criatividade do Amor. O Amor morre e revive, enquanto o poder mata e é morto.

 

Viver de acordo com o Zen significa permanecer em si mesmo, ser completo em si mesmo e, portanto, trabalhar em si mesmo. Significa dar o que você tem e nunca tentar ser o que você não é. Com o Zen, toda manhã é uma ótima manhã e todo dia é um bom dia, quer chova, quer não.

 

O Budismo ensina a libertação e não a aniquilação; defende a disciplina espiritual e não o torpor ou o vazio mental. No curso normal e pessoal da vida, deve haver uma certa distância, deve haver uma certa abertura de uma nova perspectiva na noção pessoal, se alguém deseja ser um verdadeiro seguidor do Buddha. [Penso que mais do que ser um verdadeiro seguidor do Buddha, deveremos nos esforçar (lutando o Bom Combate) para, de fato, nos tornarmos Buddhas vivos. Na verdade, em nosso Coração há um Buddha adormecido.]

 

O Zen, em sua essência, é a arte de ver a natureza do próprio ser, e aponta o caminho da escravidão para a liberdade. Ao nos fazer beber diretamente da Fonte da Vida [que, oculta, está em nós], nos liberta de todos os jugos que nós, seres finitos, comumente, sofremos neste mundo.

 

 

 

 

O Amor confia, é sempre afirmativo e abrangente. O Amor é Vida e, portanto, criação. Tudo o que toca é vivificado e fortalecido por um novo impulso de crescimento. Quando você ama um animal, ele fica mais inteligente; quando você ama uma planta você conhece todas as suas necessidades. O Amor nunca é cego; é um reservatório de LLuz Illimitada.

 

A moral está sempre associada à idéia de bem e mal, justo e injusto, virtude e pecado, e não consegue superar este dilema porque, se o fizesse, não seria mais ela mesma; é sua própria natureza que não pode ser livre e independente. O Zen, no entanto, não está associado a tais idéias; é livre como o pássaro que voa, como o peixe que nada, como os botões que florescem.

 

Se, em alguma coisa, nos sentimos insatisfeitos com esta vida, se há algo em nosso modo de vida comum que nos priva da liberdade em seu sentido mais santificado, devemos nos esforçar para encontrar, em algum lugar, um método que nos dê um senso de propósito e contentamento. O Zen nos pede para fazer isso, e garante que adquiramos um novo ponto de vista, no qual a vida assume um aspecto mais fresco, mais profundo e mais satisfatório.

 

Muitas coisas magníficas foram realizadas neste e no século passado para o avanço do bem-estar humano. Mas, curiosamente, parece que nos esquecemos que nosso bem-estar, basicamente, depende da nossa sabedoria e da nossa atitude espiritual. É devido exclusivamente à falta de pleno reconhecimento deste fato que podemos ver como o mundo atual está imerso em um ambiente podre de ódio e de violência, de medo e de falsidade, de doença e de dor.

 

O erro da maioria dos críticos de qualquer religião existente com uma longa história de desenvolvimento é concebê-la como um sistema completo a ser aceito como tal, enquanto o fato é que tudo o que é orgânico e espiritual e assim consideramos a religião [porque, na verdade, não há nada inorgâncico no Unimultiverso] – carece de perfis geométricos, que possa ser traçada no papel com régua e compasso. A religião se recusa a ser definida objetivamente, pois, isto seria estabelecer um limite para o crescimento de seu espírito. [A palavra-chave para tudo é: ]

 

O Amor é afirmação, uma afirmação criativa; nunca é destrutivo ou aniquilador, porque, ao contrário do poder, ele tudo abraça e tudo perdoa. O amor penetra seu objeto e se torna um com ele, enquanto o poder, sendo caracteristicamente dualista e discriminador, esmaga qualquer objeto que se levante contra ele ou então o conquista e o escraviza sob seu jugo. [Negrito e sublinhado meus.]

 

 

 

 

A essência do Zen Budismo consiste em adquirir um novo ponto de vista para contemplar a vida e as coisas em geral. Com isso quero dizer que, se desejarmos entrar na vida mais íntima do Zen, deveremos abandonar todos os nossos hábitos de pensamento atuais, que controlam nossa vida diária; deveremos tentar ver se existe algum outro método de julgar as coisas, ou melhor, se nosso método atual é sempre suficiente para nos dar a satisfação final de nossas necessidades espirituais.

 

Sendo uma teia de inter-relações infinitamente complicadas, a vida não pode existir sem o apoio do Amor. Querendo dar vida às formas, o Amor se expressa em todas as formas de ser. Mas, a forma é necessariamente individual, e o intelecto discriminador está apto a tomá-la como a realidade última; daí nasce o conceito de poder. Quando o intelecto se desenvolve seguindo seu próprio curso, intoxicado pelo sucesso alcançado no campo utilitário da atividade humana, o poder ataca e devasta cegamente tudo.

 

O ensinamento moral do individualismo, com todos os seus corolários significativos, é realmente muito inteligente, mas, devemos lembrar que o indivíduo é inexistente quando está isolado de outros indivíduos e separado do grupo ao qual pertence, seja este grupo biológico, político, social ou cosmológico. Por outro lado, do ponto de vista matemático, o número 1 nunca poderá ser 1, nunca pode ser ele mesmo, desde que não seja e esteja colocado em relação aos outros números, cuja série é ilimitada. A existência de um único homem ou de um número, sozinhos ou isolados, são coisas impensáveis. Moralmente ou espiritualmente, isto significa que a existência de cada indivíduo, consciente ou não deste fato, é função de uma teia abrangente e ilimitadamente expansiva de relacionamentos amorosos, que inclui não apenas cada um de nós, mas, todos nós e tudo o que existe. [Por isto, por exemplo, na atualidade, o apartheid de vacinas, que vem sendo praticado pelos países ricos nesta PanCOVIDmia, é uma monstruosidade sesquipedal, desfraterna, abominável e horrenda. Se você quiser, pode acrescentar outros adjetivos. Por outro lado, dar uma de bonzinho (para a platéia dos desinformados), mas, doar vacinas com prazo de validade quase expirado é um bom-mocismo da pior qualidade e a mesmsíssima sacanomerda. A PanCOVIDmia não se exaurirá enquanto toda a Humanidade não estiver vacinada. Será uma variante atrás da outra. Ponto Final.]

 

 

 

 

 

 

Apartheid de Vacinas

 

 

A verdade do Zen é a verdade da vida, e a vida significa viver, se mover, agir, não apenas refletir.

 

Para o Zen, o tempo e a eternidade são um. [Na realidade, o tempo não existe; é uma ilusão. O que há é a eternidade.]

 

O Zen faz uso, em grande parte, de expressões poéticas. O Zen está casado com a poesia.

 

Ontem
foi e passou o que já-não-é.
Amanhã
será o que ainda-não-é.
Hoje
é o que sempre foi-é-será.

 

A vida, de acordo com o Zen, deve ser vivida como um pássaro voa pelo ar ou como um peixe nada na água.

 

As águas estão em movimento, mas, a Lua mantém a sua serenidade.

 

A contradição tão intrigante com a maneira comum de pensar vem do fato de que temos que usar a linguagem para comunicar nossa experiência interior, que, em sua própria natureza, transcende a lingüística.

 

As rochas estão onde estão, e esta é a vontade delas. Os rios correm, e esta é a vontade deles. Os pássaros voam,e esta é a vontade deles. Os seres humanos falam, e esta é a vontade deles. As estações mudam, o céu envia chuva ou neve, a terra, ocasionalmente, treme, as ondas rolam, as estrelas brilham, cada um deles seguindo sua própria vontade. Ser é querer e, por isto, é se tornar.

 

Nós somos artistas vivos, e a nossa obra de arte é a nossa vida.

 

Quando a viagem se torna muito fácil e confortável, perdemos seu significado espiritual. Isto pode ser chamado de sentimentalismo, mas, uma certa sensação de solidão engendrada pela viagem leva a refletir sobre o sentido da vida, pois, a vida é, afinal, uma viagem de um desconhecido a outro desconhecido.

 

A idéia básica do Zen é entrarmos em contato com o funcionamento interno do nosso ser, e fazê-lo da maneira mais direta possível, sem recorrer a nada externo [intermediários (padres, pastores, gurus, xamãs, médiuns, videntes, profetas etc.] ou adicionado [fé irracional]. Portanto, qualquer coisa que tenha a aparência de uma autoridade externa é rejeitada pelo Zen. A fé absoluta [portanto, confiança irrestrita] é colocada no próprio ser interior do homem. No Zen, qualquer autoridade que exista ou possa vir a exisitir deverá vir de dentro, [do nosso Deus Interior].

 

Temos dois olhos para ver os dois lados das coisas, mas, deve haver um terceiro olho, que verá tudo ao mesmo tempo. Isto é o Zen.

 

Devemos nos esforçar para não sermos limitados por regras, mas, estar criar as nossas próprias regras.

 

Quem se vacina
poderá virar jacaré.
Quem não se vacina
poderá pifar de COVID.
Eu prefiro virar jacaré
do que acabar mingau
do Novo Coronavírus.

 

 

 

 

A disciplina do Zen consiste em abrir o olho mental para vere compreender a própria razão da existência.

 

Entre as particularidades mais notáveis que caracterizam o Zen, encontramos estas: espiritualidade, franqueza de expressão, desrespeito à forma ou ao convencionalismo e, freqüentemente, um certo prazer quase devasso em se desviar da respeitabilidade.

 

Imitar é escravidão.

 

 

Os Escravos de Hitler

 

 

O Zen não tem nada a nos ensinar em termos de análise intelectual, nem tem doutrinas estabelecidas que são impostas a seus seguidores para aceitação e cumprimento.

 

A menos que o Conhecimento cresça em você, ele será apenas uma plumagem emprestada.

 

O Zen não tem nada a ver com idéias.

 

O reconhecimento intuitivo da realidade é o mais alto ato de sabedoria.

 

A vida moderna parece estar se afastanado cada vez mais da Natureza e, intimamente, ligado a este fato, parece que estamos perdendo o sentimento de reverência pela Natureza.

 

 

 

 

Se há algo que o Zen enfatiza fortemente é a conquista da liberdade, isto é, liberdade de todos os empecilhos não-naturais.

 

Por mais que os cegos com insistência, neguem a existência do Sol, eles não podem aniquilá-lo.

 

A maneira de ascender a Deus é descer em si mesmo. Se você deseja explorar as profundezas de Deus, procure as profundezas de seu próprio espírito.

 

Nós nos ensinamos. O Zen apenas aponta o caminho.

 

Quando uma coisa é negada, a própria negação envolve algo não negado.

 

O dedo que aponta para a Lua continua sendo um dedo, e sob nenhuma circunstância pode ser transformado na própria Lua.

 

A negação e a afirmação devem ser unificadas em uma forma mais elevada de enunciado.

 

 

 

 

Nenhuma explicação prolixa jamais nos levará à natureza de nós mesmos. Quanto mais você explica, mais a explicação foge de você. É como tentar se apossar de sua própria sombra. Você corre atrás dela e ela corre com você na mesma velocidade.

 

Quando começarmos a nos sentir ansiosos ou deprimidos, em vez de nos perguntarmos: O que preciso fazer para ser feliz? A pergunta deverá ser: O que estou fazendo para perturbar a paz interior que já tenho?

 

Onde não há claustro há o verdadeiro manto da consciência.

 

Quando você faz tudo o que é esperado de você nesta Terra, o Ilimitado se realiza em você.

 

Como é difícil e como é fácil entender o Zen! Difícil porque compreendê-lo não é compreendê-lo; fácil porque não entendê-lo é entendê-lo.

 

O nascimento na Terra Pura é um evento que deve ocorrer enquanto ainda vivemos esta vida.

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Meditation Music
Compositor: Benjamin Tissot

Fonte:

https://www.bensound.com/royalty-free-music/track/relaxing

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.awakenthegreatnesswithin.com/
35-inspirational-d-t-suzuki-quotes-on-success/

http://clipart-library.com/animated-yes-cliparts.html

https://valor.globo.com

https://www.hypeness.com.br

https://www.inspiringquotes.us/author/4594-d-t-suzuki

https://depositphotos.com

https://timesofindia.indiatimes.com

https://www.kissclipart.com

https://www.iconspng.com/image/150655/adolf-hitler

https://www.frasesypensamientos.com.ar/autor/teitaro-suzuki.html

https://chem.libretexts.org

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https://pt.clipart.me

https://www.vectorstock.com

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https://www.dreamstime.com

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Roda-Viva-Danças-Circulares-113923862294740/

https://terebess.hu/zen/mesterek/dtsuzuki1.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Daisetsu_Teitaro_Suzuki

https://www.pucsp.br/revistanures/revista10/Nures10_eduardo.pdf

https://br.pinterest.com/pin/803822233473326685/

https://citacoes.in/autores/daisetsu-teitaro-suzuki/

https://www.pensador.com/autor/d_t_suzuki/

 

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