A DOUTRINA SECRETA

(37ª Parte)

 

 

 

Helena Petrovna Blavatsky

Helena Petrovna Blavatsky

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Objetivo do Estudo

 

 

 

Este estudo, muito longo e meio difícil, se constitui da 37ª parte de alguns fragmentos garimpados nos seis volumes da obra A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky (12 de agosto de 1831 – Londres, 8 de maio de 1891), escrita e concluída no final do século XIX. Volume I: Cosmogênese; volume II: Simbolismo Arcaico Universal; volume III: Antropogênese; volume IV: O Simbolismo Arcaico das Religiões do Mundo e da Ciência; volume V: Ciência, Religião e Filosofia e volume VI: Objeto dos Mistérios e Prática da Filosofia Oculta. A Doutrina Secreta é uma síntese do pensamento científico, metafísico e religioso, contendo um conhecimento esotérico e secreto das religiões de mistérios e dos sábios de antigas civilizações, como Índia, Tibete e China. Os volumes I e II correspondem ao primeiro volume da edição original em inglês, e os volumes III e IV correspondem ao segundo volume da edição original. Os volumes V e VI correspondem ao volume póstumo publicado pela Sociedade Teosófica. Blavatsky alegava que a obra era baseada em documentos muito antigos (as Estâncias de Dzyan – pergaminhos de origem tibetana escritos em uma língua desconhecida pelos filólogos denominada Senzar) e que não era a autora do livro, mas, que este teria sido escrito pelos Mahatmas Djwal Khul, Kut Hu Mi e Morya, utilizando o seu corpo físico, em um processo denominado Tulku, que, segundo a autora, não era um processo mediúnico.

 

A Doutrina Secreta apresenta três proposições fundamentais:

• a existência de um Princípio Onipresente (a Deidade Una, o Absoluto ou a Raiz-Sem-Raiz), eterno, sem limites, imutável e incognoscível, pois, Sua compreensão escapa à capacidade da inteligência humana, permanecendo não-manifestado;

• a eternidade do Uni(multi)verso incriado (e, portanto, a eternidade da matéria), que passa por ciclos de atividade e de inatividade (mânvântáricos e prâlaycos), que se repetem em sucessão sem início nem fim; e

• a identidade de todas as personalidades-alma com a Alma Universal, sendo esta última um aspecto da Raiz Desconhecida.

 

 

 

Fragmentos de A Doutrina Secreta

 

 

 

Helena Petrovna Blavatsky

 

 

 

Pensamento

 

 

 

Os Discípulos e os Adeptos sabem que poderão ser empregados outros métodos que não são apenas os do plano físico para investigar os Mistérios da Natureza, e que, portanto, poderá ser impossível apreciar devidamente os fenômenos de um plano, sem observá-los também do ponto de vista que outros planos proporcionam. Haveremos de compreender que as nossas energias sempre estarão mal direcionadas se e quando atenderem exclusivamente às minúcias da estrutura física ou da força material do Plano Terra. Sobre isto, registrou o escritor, filósofo, teólogo, filólogo e historiador francês Joseph Ernest Renan (Tréguier, 28 de fevereiro de 1823Paris, 2 de outubro de 1892) em sua obra Études D'histoire Religieuse: A Humanidade tem a mente muito obtusa, e é quase imperceptível o número de pessoas capazes de compreender com precisão a verdadeira analogia das Coisas. [É aquela velha coisa sabida e repetida: tudo está inter-relacionado. Enquanto não percebermos isto malharemos em ferro frio, ficaremos na mesma e na mesma ficaremos.]

 

 

 

 

Mito [em grego clássico: ] = Tradição.

 

Os Mistérios da Antigüidade não podem ser negados.

 

Os teólogos e os clérigos desejam ardentemente nublar a fonte límpida que os alimentou desde o início – [os Mistérios da Antigüidade]para que a posteridade não pudesse ver nela o seu protótipo original.

 

Nos Oráculos Caldeus, nos Preceitos Filosóficos e Mágicos de Zoroastro, se lê:

Não direciones a tua mente para a vasta extensão da Terra, porque a Planta da Verdade não cresce nela.

Não meças as dimensões do Sol, porque, pela Vontade Eterna do Pai, Ele se move, mas, não para ti.

Desdenha o movimento impetuoso da Lua, porque, por causa da necessidade, morre incessantemente.

A multidão de estrelas não foi gerada para a tua satisfação.

 

Nos mesmos Oráculos Caldeus, se lê também:

Não é verdade o que indica o vôo dos pássaros no ar, nem a dissecação das entranhas das vítimas; tudo isto é ninharia.

Tudo isto é objeto de fraude mercenária; foge destas coisas.

Se abrires o Paraíso Sagrado da Piedade [Misericórdia], então, encontrarás a Virtude, a Sabedoria e a Eqüidade.

 

 

 

 

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Coragem e Vitória para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Vacinas e Imunização para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Misericórdia para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Ajuda para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Proteção para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Compreensão para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Libertação para toda a Humanidade.

Hoje, 26 setembro de 2021, nesta quadra tão difícil
de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto,
eu invoco Iniciação para toda a Humanidade.

Com Humildade, Amor e Unifraternidade.
Está feito. Está selado. A.'. U.'. M.'.

 

 

 

Grande é a diferença entre quem vê e o objeto visto. Tudo leva um pouco de nossa própria tonalidade [nossas idiossincrasias]. Ou nossa paixão descolora o objeto ou a nossa fantasia o multiplica, inverte, contrai e o expande em mil matizes variados. [Alexander Pope, apud Helena Petrovna Blavatsky, in: A Doutrina Secreta.]

 

Idade Média = Escuridão Mental + Fanatismo + Ilusória Superstição.

 

 

 

 

Ao longo da História, sempre houve uso e abuso da Magia.

 

Os Ocultistas não acreditam na existência do diabo. Já os católicos, por exemplo, consideram satanás como um dos principais pilares da fé. Para a Igreja Latina, os livros herméticos, apesar de sua Sabedoria (plenamente admitida em Roma), são a herança legada pelo maldito Caim ao gênero humano.

 

 

 

 

Todos os Grandes Iniciados do passado, particularmente o Mestre Jesus, recomendaram aos Seus Discípulos a tarefa de propagar a verdade por parábolas, acomodando estas parábolas à Chave dos Ensinamentos Secretos, sem revelar seus Mistérios. Jesus, inclusive, disse aos Seus Discípulos mais próximos as seguintes palavras terríveis, aparentemente egoístas: — A vós é dado conhecer os Mistérios do Reino de Deus, mas, para os que são de fora, tudo deverá ser ensinado por parábolas, para que vendo, vejam e não percebem, e ouvindo, ouçam, mas, não entendam, para que não se convertam e seus pecados sejam perdoados. Em outro momento, disse o Mestre Jesus: Não deis o que é Sagrado aos cães nem lanceis vossas pérolas aos porcos; caso contrário, eles as pisarão e, voltando-se contra vós, vos dilacerarão. Na história de todos os Grandes Adeptos este é um fato recorrente. Pitágoras, por exemplo, classificou seus alunos em ouvintes, exotéricos e esotéricos. Na Escola Pitagórica, apenas os alunos esotéricos tinham acesso às Matemáticas, ou seja, as Ciências Esotéricas ou a Gnose.

 

Sem a Iniciação Final na Merkabah, o estudo da Cabala sempre permanecerá incompleto, e a Merkabah só pode ser aprendida na escuridão, sozinho e após várias provas terríveis.

 

 

Merkabah

 

 

O egoísmo pessoal [e de determinados Governos, em particular] se desenvolve e incita os seres-humanos-aí-no-mundo [e alguns países] a abusarem de seu conhecimento e poder, porque o egoísmo é semelhante a um edifício cujas portas e janelas sempre dão passagem livre a toda linha de iniqüidades, para que penetrem nas [personalidades-]alma humanas. [Nesta quadra tão difícil de insegurança, desalento, aflição, dor, perda e luto pela qual toda Humanidade está atravessando, haverá egoísmo mais hediondo, repulsivo, desfraterno, horripilante e incompreensível do que o apartheid das vacinas, como a ele se referiu Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2017? Como é possível que os países ricos não compreendam que, se toda a Humanidade não for imunizada, sem exceção, não ficaremos livres do SARS-CoV-2 e das suas incontáveis variantes? Mas, não é só por isto e, na verdade, nem deve ser por isto que não devemos esconder as vacinas na Caixinha Egoísta da Dona Baratinha, mas, primacial e insubstituivelmente, porque somos todos irmãos, e a desgraça e o sofrimento de um são a desgraça e o sofrimento de todos nós.]

 

 

Hediondo, Repulsivo, Desfraterno, Horripilante
e Incompreensível Apartheid das Vacinas

 

 

Se, como disse o escritor e pregador cristão batista John Bunyan (Elstow, 30 de novembro de 1628 Londres, 31 de agosto de 1688), a religião é a melhor armadura do homem, não é menos verdade que é a pior capa; e é contra esta capa e contra as falsas pretensões religiosas que lutam os ocultistas e os teosofistas.

 

O Mestre Jesus ganharia muito mais do que perderia, se tivesse sido apresentado como um mortal a ser estimado por seus próprios méritos e ensinamentos, em vez de ser tido como um Deus, cujas palavras e ações estiveram e estão expostas ao ataque dos críticos.

 

Superalma do ser humano: Âtma-Buddhi.

 

O Êxtase, segundo Plotino (cerca de 205 270), é a liberação da mente de sua consciência limitada para se identificar com o Ilimitado.

 

Os Adeptos e Ocultistas sabem que os chamados Deuses são os Primeiros Princípios (Aristóteles). Em qualquer caso, as Sete Luzes primárias são princípios inteligentes, conscientes e viventes manifestados a partir da Luz Não-manifestada, que para nós é escuridão. Eles são os Sete (exotericamente quatro) Kumâras ou Filhos Nascidos da Mente de Brahmâ os Dhyân-Chohans ou protótipos eternos de Deuses Inferiores e de Hierarquias de Seres Divinos, no degrau mais baixo de cuja escala nós, os homens, pertencemos. Neste sentido, o politeísmo, entendido filosoficamente, é muito superior ao monoteísmo religioso.

 

O maior inimigo da memória superior (tantos e vários estados e condições) é o cérebro físico, o órgão da natureza sensual e afetiva do ser-humano-aí-no-mundo.

 

Aconteceu...
Mas, eu esqueci.
Voltou a acontecer...
Mas, eu tornei a esquecer.
Oh! Quando não mais esquecerei?

 

A arcaica palavra grega "teofania" tinha um significado mais amplo para os neoplatônicos do que para os modernos fabricantes de dicionários. Esta palavra composta não significa "aparecimento de Deus ao homem", o que é um absurdo, mas, a presença real de Deus no homem, isto é, a Encarnação Divina, isto é, o poder pelo qual o Divino Eu está [conscientemente] embutido em seu eu inferior, ou seja, no homem.

 

Colher os frutos para benefício próprio é uma ação egoísta, e, com isso, sempre é criado karma. [Pense novamente no maldito apartheid das vacinas.]

 

Algumas Verdades das Ciências Ocultas [Ocultismo] são terríveis e perigosas demais para as mentes medíocres. Ninguém estudará proveitosamente as Ciências Ocultas, a menos que se entregue a Elas de corpo, Coração e [personalidade-]alma. Poucos têm o vigor mental necessário para receber os ensinamentos práticos das Ciências Ocultas. O êxtase e vários tipos de auto-Illuminação podem ser alcançados por si mesmos, sem necessidade de um Iniciador ou de um Professor, porque o êxtase é alcançado através do domínio do Eu sobre o ego. Por outro lado, para se adquirir o comando sobre as Forças da Natureza é preciso muita prática ou ser um "mago de nascimento". Assim, aqueles que não possuem as duas qualidades exigidas, aconselha-se, insistentemente, que se limitem ao desenvolvimento espiritual. Mas, mesmo isto também é meio difícil, porque as duas primeiras e indispensáveis condições são a convicção inabalável nos próprios Poderes Pessoais Internos [convicção que poucos têm] e a Sabedoria fortemente estabelecida na existência de um Deus Interior em todos nós [que poucos Sabem]; caso contrário, a pessoa poderá acabar se tornando um médium irresponsável, [como, por exemplo, foi o caso conhecido do João de Deus, que, de tanto que aprontou, acabou em cana]. Em toda a literatura mística do mundo antigo, constatamos a mesma idéia espiritualmente esotérica de que há um Deus dentro e não fora do adorador. Esta Divindade Interior Imortal (Princípio Imortal) não é palavra vã nem ficção fantasiosa, mas, uma Entidade Imortal o Iniciador dos Iniciados agora que os Iniciadores Celestiais dos ciclos anteriores já não estão mais entre nós. Verdadeiramente, Eu-Sou o Supremo Brahman. Esta sempre foi a única Verdade Viva nos Corações e nas mentes dos Adeptos, e esta Verdade é o que ajuda o Místico a alcançar o Adeptado.

 

Discípulo em Espera –› Discípulo Aceito –› Adepto –› Mestre ---›

Mandamento Délfico: Para te tornares um Adepto Perfeito, conhece-te a ti mesmo. Isto tem exatamente o mesmo significado de Verdadeiramente, Eu-Sou o Supremo Brahman, dos vedantinos.

 

Nunca me tornei
um Adepto Perfeito.
Nunca pude dizer
Eu-Sou o Supremo Brahman,
pois, enquanto vivi,
permaneci encavernado.

 

O homem deve saber quem foi antes de tentar saber o que é [e mesmo de tentar saber quem será]. Enquanto rejeitarmos tolamente a Lei Equitativa dos Múltiplos Renascimentos, lançaremos sobre um Deus inventado por nós a mais infame censura. Ninguém tem o direito de se chamar "professor" e "instrutor", se não foi Iniciado nos Mistérios do Renascimento Espiritual pela Água, pelo Fogo e pelo Espírito, e no renascimento na carne. O homem é apenas o "tabernáculo", a "casa" do seu Deus. Portanto, não é o templo, mas, o morador, o veículo de Deus, que 'peca' em encarnações anteriores, e, conseqüentemente, traz o karma produzido [Causa —› Efeito] em seu novo corpo físico.

 

O poder da Magia é dual. E nada é mais fácil, portanto, de degenerar em feitiçaria, para a qual um mau pensamento é suficiente. [Penso que nada poderá ser mais danoso do que a vaidade, o preconceito e o egoísmo.] Assim, embora o Ocultismo teórico seja inocente e possa ser benéfico, a Magia Prática, fruto da Árvore da Vida e do Conhecimento ou a Ciência do Bem e do Mal, está repleta de riscos e de perigos. Todavia, mesmo a leitura de livros de Ocultismo poderá prejudicar o estudante desorientado, se os abrir sem a Chave adequada ou sem habilidade para distinguir as Sendas da Direita e da Esquerda da Magia. [Isto é válido também para as orações e práticas religiosas, que, no fundo, não deixam de estar encharcadas de Magia. Um exemplo simples disto é a persignação católica com o Sinal-da-cruz.] Neste caso, é aconselhável que o estudante não realize esta tarefa sozinho, pois, isto poderá trazer males fortuitos e aflições inesperadas sobre ele e sua família, sem saber sua origem ou a natureza dos poderes que, despertados por sua mente, passam a gravitar sobre a vida dele e o ambiente familiar. O fato é que, apenas os Discípulos ou Chelas juramentados, que contraíram o compromisso solene e vitalício [de Silêncio, de Serviço e de só atuar para o Bem] têm efetiva proteção e ajuda. [E, mesmo assim, esta proteção e esta ajuda, por motivos de natureza kármica e outros, poderão, digamos assim, falhar ou não funcionar in totum. Diversos exemplos disto podem ser encontrados durante a Inquisição e a 2ª Guerra Mundial, em que muitas pessoas de bem foram sacrificadas e assassinadas. A própria Helena Petrovna Blavatsky comeu o pão que o diabo amassou, por ter divulgado conhecimentos que não interessavam (e continuam a não interessar) aos Irmãos da Senda Esquerda. Harvey Spencer Lewis foi um outro exemplo disto. E, mais recentemente, o Papa João Paulo I, que contrariava os interesses dos poderosos do Vaticano, por ter sido um reformador liberal decidido a acabar com a corrupção na Cúria Romana (o Governo da Igreja universal), pode ter sido vítima de um crime que até hoje espera por uma solução (que nunca virá). Mas, o maior exemplo universal disto é o do Iniciado Jesus, que todo mundo conhece a sua história pública; trouxe o Amor e recebeu o látego.] Seja como for, em qualquer caso, a leitura de tais obras, por mais bem-intencionados que sejam e que estejam os seus leitores, poderá, eventualmente, enganar os incautos, e conduzi-los, imperceptivelmente, à magia negra, à feitiçaria ou a algo pior. E os efeitos, independente ou não da vontade do experimentador e mesmo sem seu conhecimento, poderão ser extremamente rápidos e detrimentosos.

 

O vulgo profano sempre está inclinado a abusar das Verdades mais Sagradas para fins egoístas.

 

A Unidade (na pluralidade) é a base real das Ciências Ocultas, tanto físicas quanto metafísicas. [Por isto, eu gosto muito do vocábulo unimultiplicidade, que, per se, explica este conceito.]

 

Platão: Deus geometriza. Todas as cosmogonias, sem exceção, são baseadas e estão intimamente entrelaçadas e relacionadas com os números e com as figuras geométricas.

 

 

Teorema de Pitágoras

 

 

O círculo sempre foi denominado pelos Alquimistas a Morada Secreta da Divindade sempre Invisível.

 

Um Ocultista, que deseja permanecer desconhecido, afirmou: Ao relacionarmos idéias com números, poderemos operar com idéias da mesma maneira que com números, estabelecendo, assim, a Matemática da Verdade. [1 + 1 = 1 e 1 – 1 = 1 são dois exemplos da Matemática da Verdade.]

 

 

Continua...

 

 

Música de fundo:

O Sole Mio
Composição: Giovanni Capurro (letra) & Eduardo di Capua (música)

Fonte:

https://www.8notes.com/scores/23411.asp?ftype=midi

 

Páginas da Internet consultadas:

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http://paxprofundis.org/livros/aphpb/aphpb.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Doutrina_Secreta

 

Direitos autorais:

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