Repetindo: Não devemos tentar convencer ninguém de coisa nenhuma, nem tentar converter os outros em nós, o que seria uma insanidade. Somos guias apenas de nós mesmos. Precisamos ter a humildade de admitir que a nossa maneira de pensar poderá estar completamente equivocada. [Lembrando: estamos ± no meio do Caminho – de um Caminho que nunca teve princípio nem jamais terá fim. Se continuarmos a adiar a nossa Divinização, quando dermos pela coisa, esta 4ª Ronda (± o meio do Caminho sem princípio nem fim) terminará, e continuaremos na mesma e na mesma continuaremos. Claudicando sem muletas. E, se você me perguntar o que irá acontecer com os dorminhocos pertinazes de sempre, minha resposta é: sinceramente, eu não sei. Mas, acho que boa coisa não será!] [In: Asas Para Viver (Running from Safety: An Adventure of the Spirit), de autoria de Richard Bach.]
4ª Ronda
Quando eu era protoplasmático,
o que eu mais gostava de fazer era dormir.Quando me tornei hiperbóreo,
continuei adorando tirar um ronquinho.Depois, fui promovido a lemuriano,
e não interrompi a velha pestaninha.Então, um dia, me tornei atlante,
e, sempre que podia, eu cochilava.Hoje, já ariano, não mudei nada:
me amarro numa sonequinha.6ª Raça-raiz... 7ª Raça-raiz...
Quando me livrarei dessa sonolência?Bem, sei que quem espera não alcança,
mas, fazer o quê? Adoro dormir e esperar.
Dormindo em Pé... E esperando!
No espaço-tempo, que é real, porém, não é a ATUALIDADE CÓSMICA, só as aparências criadas por nós poderão ser destruídas. [As coisas-em-si – as idéias – não podem ser criadas nem destruídas, porque são ATUALIDADES CÓSMICAS incriadas e indestrutíveis. Logo, o espaço-tempo é uma miragem ilusória ou uma ilusão miraginal.] [Ibidem.]
Não importa o que acreditamos. Importa, sim, o que compreendemos. [Ibidem.]
Teorema de Pitágoras
Cada coisa existente é tão importante para o PRINCÍPIO DA VIDA – a imortal e perpétua ATUALIDADE CÓSMICA – quanto o PRINCÍPIO 'per se' é importante para cada coisa existente. [Logo, não existe coisa mais importante nem existe coisa menos importante.] Entretanto, o PRINCÍPIO não escuta orações angustiadas nem maldições perversas. No PRINCÍPIO, não existem sacrilégio, heresia, pecado, perdão, indulgência, prêmio, castigo, paraíso, inferno, blasfêmia, impiedade, irreverência, abominação... Fomos e somos nós que inventamos essas coisas estapafúrdicas. No PRINCÍPIO, não existe separatividade. O PRINCÍPIO não constrói templos, não contrata missionários, não trava nenhuma guerra. O PRINCÍPIO não presta a menor atenção nos símbolos que criamos, pregados em cruzes, cortados em pedaços ou reduzidos a cinzas. O PRINCÍPIO é O-QUE-É. O PRINCÍPIO não demonstra nem precisa demonstrar que existe. Se nos afastarmos do PRINCÍPIO, seremos nós quem padeceremos; o PRINCÍPIO não sofre. Enfim, cada um de nós é uma expressão única e perfeita desse PRINCÍPIO, e, de fato, existimos além do espaço-tempo. Somos imortais, eternos e indestrutíveis. Somos livres para fazer o que quisermos, exceto por duas coisas: não podemos criar a ATUALIDADE e não podemos destruí-La. O que mais nos assusta é justamente a única coisa que não é possível: morrer. Não podemos morrer, não podemos ser destruídos. [Ibidem.]
Música de fundo:
Spacetime Blues
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=71-rJLVsVH8&t=4s
Páginas da Internet consultadas:
https://twitter.com/autographmaths/status/1148323847944495104
https://gfycat.com/ko/bestweeandeancondor
Direitos autorais:
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