O DISCIPULADO
(Parte LXVI)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Informações Preliminares

 

 

 

Este conjunto de fragmentos se constitui da 66ª parte de um estudo que fiz, ao mesmo tempo gigantesco, elucidativo e prazeroso, dos tomos 1 e 2 da obra O Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna intimamente vinculado com o Mestre KH – que solicita a quem a ler que a divulgue aos quatro ventos (bem como os outros textos de Alice Bailey por Ele telepatizados). Em muitos sentidos, esta é uma obra única, pois, são ensinamentos avançados ministrados pelo Mestre DK a alguns membros de seu grupo interno. Uma dica: ao estudar esta obra, imagine-se fazendo parte deste grupo. Por outro lado, nesta obra de DK-Alice, ao longo do texto, são apresentados diversos exercícios esotéricos e de meditação, que você deve tentar executá-los exatamente da forma como são apresentados, ao mesmo tempo em que seria interessante que os incorporasse à lista dos exercícios que está acostumado a fazer. São experimentos únicos que não são encontrados em nenhuma outra publicação, e foram ditados diretamente pelo nosso Querido Mestre Djwhal Khul, um dos Mestres Ascensos da G.'. L.'. B.'. mais preocupados com o destino da Humanidade e um dos mais interessados em nossa libertação, preocupação e interesse estes que começaram a se materializar quando, substantivamente, auxiliou Helena Petrovna Blavatsky a escrever A Doutrina Secreta. Por falar em libertação, ela está diretamente vinculada ao conceito de alinhamento, que você aprenderá, ao longo deste estudo, o que é e como poderá implementá-lo em sua vida. Enfim, para colher os bons frutos que esta obra oferece, aconselho que você não a leia com rapidez nem superficialmente. A cada fragmento-ensinamento apresentado, dê uma paradinha e faça uma breve reflexão sobre o seu conteúdo.

 

 

 

São tantos a nos ajudar!

São tantos a nos ensinar!

Temos feito por merecer?

Temos feito por receber?

Teimamos ou mudamos?

Dormimos ou acordamos?

Egoísmo ou solidariedade?

Arrogância ou humildade?

 

 

 

 

 

 

 

Se você quiser tentar estabelecer um contato mensal como o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, o melhor momento, como Ele mesmo fraternalmente sugeriu, é nas doze horas que antecedem e no momento do plenilúnio de cada mês. [Dia de Lua Cheia.] Da parte Dele, Ele prometeu fazer os ajustes necessários para fazer contato conosco, e estará esperando. Bem, esta é a primeira vez que tomo conhecimento deste tipo de disponibilidade generalizada oferecida diretamente por um Mestre Ascensionado. Seja como for, a importância primordial desta atividade é grupal, não um contato pessoal. Mas, se não houver jeito... Por isto, sublinhei e digitei em itálico o verbo tentar.

 

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

A vibração estável é a tônica do Universo; a segurança é o sinal de Conhecedor.

 

O fracasso, a debilidade ou o pecado do Corpo Astral é ilusão.

 

O momento da nossa libertação [transição para a Grande Aventura] é estabelecido pela Lei Kármica, que determina sempre a morte do ser-humano-aí-no-mundo dentro do corpo, porém, se o Corpo Físico estiver inadequadamente nutrido e receber cuidados excessivos, poderá aprisionar o Homem Real, desafiando a Lei Kármica. Este espetáculo, de fato, é muito triste, porque isto significa que o elemental físico está assumindo o poder.1

 

Pensamentos-semente para meditar:

1. Olhar adiante.
2. Esperança.
3. Imortalidade
4. Radiação.
5. Inexistência de partidarismo.
6. Antecipação.
7. Propósito da vida (que sempre persiste).
8. Amizade.
9. Persistência eterna
[Nunca desistir].
10. Qualidade.
11. Futura Mestria.

 

Um Discípulo é alguém que se desprende. O caminho de um Discípulo Consagrado é de constante desprendimento.

 

Nossos vínculos com a vida terrena não são importantes; só tem importância alcançar a Compreensão.

 

Quando perfuraremos a nuvem e nos estabeleceremos em nosso Coração?

 

Quando for o caso, para muitos de nós, os conflitos só cessarão quando a nossa [personalidade-]alma de Segundo Raio subjugar o nosso ego de Primeiro Raio.

 

 

 

 

Um dos principais processos vinculadores e amalgamadores é o trabalho criativo levado a efeito pela música, particularmente a orquestral. A boa música, maiormente a das grandes orquestras sinfônicas, desempenha um papel importante no ritmo das nossas vidas. Agora, preste atenção neste ensinamento: Deus criou mediante o Poder do Som [Verbum Dimissum], e a Música das Esferas mantém todas as vidas em existência. E a [personalidade-]alma, em sua insignificante escala, também pode criar o Novo Homem pelo Poder do Som, impondo um novo e valioso ritmo musical à vida do ego.2

 

 

 

 

 

Precisamos dar um fim definitivo já! em nossa autocomiseração egoísta e em nossa irritabilidade trasvista.

 

Tanto quanto o Serviço, a Gratidão é de natureza profundamente científica, e está intimamente relacionada com a Lei do Karma.

 

O Caminho de todos nós deve ser o Caminho da Compaixão. Precisamos aprender a encarar os fatos e ser compassivos, amando e elevando.3

 

O maior sempre inclui [deve incluir] o menor. Nada afasta mais do que a crítica.

 

Muito do que fazemos depende da força da visão e da beleza da imagem criada pela nossa imaginação.

 

 

 

 

Só poderemos percorrer humildemente o Caminho, se e quando aprendermos e desenvolvermos a Lição do Sentido de Proporção.

 

 

 

 

Nossa aprendizagem espiritual só poderá se desenvolver se for cultivada constante e internamente.4

 

Você sabe qual é o pior filme de horror da existência? Nos sentirmos satisfeitinhos e inchadinhos conosco e com o que já realizamos na vida...5

 

 

Mas, também não é assim!

 

 

Precisamos aprender a desenvolver o espírito de síntese. Isto nos permitirá incluir tudo o que esteja ao alcance da nossa influência, e, ao mesmo tempo, ser incluídos no âmbito da influência de aqueles que estão mais avançados do que nós. É desta forma que se estabelece a Cadeia Hierárquica.

 

 

Instauração da Cadeia Hierárquica

 

 

Outra lição que precisamos aprender: evitar o espírito de crítica (que é diferente de ter a capacidade de analisar a vida, as circunstâncias e as pessoas), porque a crítica leva a erguer barreiras e a perder tempo [e a capacidade de analisar a vida, as circunstâncias e as pessoas permite que tomemos decisões mais coerentes, mais justas e mais concertadas].

 

Não devemos utilizar todo o nosso tempo prestando ajuda, pelo contrário, devemos estar dispostos a ser ajudados. A este respeito, o valor da imaginação é inestimável.6

 

Não devemos permitir que as pressões da vida familiar (e ninguém está isento destas pressões), as imposições da vida social e da opinião pública (e ninguém está isento destas imposições), as exigências do trabalho (e ninguém está isento destas exigências), as incompreensões, as deslealdades e as críticas dos outros (e ninguém está isento destas incompreensões, deslealdades e críticas), e as atividades mentais interferiram no nosso processo de aprendizagem interna, tão essencial para prestarmos Serviço e nos libertarmos. A impessoalidade é uma grande proteção!

 

 

 

 

Nenhuma mudança significará nada, se não estiver ancorada em uma Nova Visão, porque, se a mudança surgir de uma censura do passado e de o que já foi feito, revelar-se-á inútil do ponto de vista da vida espiritual.

 

Nada do que fizermos estará de fato completo ou poderá se completar convenientemente, se não for ou estiver inspirado pelo Verdadeiro Amor.

 

Os inevitáveis erros que cometemos na Senda têm pouca importância. Preocupantes são desvios e os princípios mal interpretadas, nossa eventual inércia e nossa temporária preferência por coisas menos dignas de verdadeira consideração.

 

Olhar para o passado e para o que passou só tem e faz sentido, se deles, no presente, pudermos extrair ensinamentos que beneficiem o futuro [nosso e da Humanidade].

 

 

 

Eu olhava para o passado...
E choramingava.
Eu olhava para o passado...
E me lamentava.
Eu olhava para o passado...
E me acusava.
Eu olhava para o passado...
E me torturava.
Eu olhava para o passado...
E não mudava.

__________________


Um dia, olhei para o passado...
E não mais choraminguei.
E não mais lamentei.
E não mais me acusei.
E não mais me torturei.
E mudei! E me libertei!

 

O futuro só terá e fará efetivamente sentido, se for construtivo, organizado e criador. [Um futuro a trouxe-mouxe é inútil.]

 

Um dos maiores e mais dolorosos problemas de muitas pessoas é raramente ou nunca concluírem os projetos estabelecidos: começam um empreendimento, no meio do caminho desistem e passam a outra coisa. As coisas começam, mas, por fim, nada acaba, de fato, sendo apropriada e oportunamente efetivado. Curiosamente, às vezes, o excesso de meditação provoca isto. Então, é necessário abandonar temporariamente qualquer processo meditativo, e pôr em execução criativa a experiência e o conhecimento já adquiridos. Nossa mente deve ser um instrumento, não um patrão, um senhor ou um feitor que nos subjuguem. Se você padece deste problema, o Mestre Djwhal Khul propõe este Exercício Esotérico: durante um mês, todas as manhãs ao levantar, diga, todos os dias de todos os meses, ao longo de um ano, em voz alta, uma das doze frases abaixo, pela ordem, porém, não medite, não rumine, nem reflita sobre a frase. Sem ler as frases seguintes, apenas pronuncie a frase em voz alta correspondente ao mês em questão. [O exercício é demorado, pois, este tipo de problema não se resolve com rapidez. Todavia, certamente, ele será superado. O melhor virá.]

• Na quietude e na confiança estão minha firmeza e minha fortaleza, enquanto, hoje, percorro os caminhos da Terra.

• Mentalmente, desço à planície, onde os homens vagueiam, e ali trabalho.

• Como um Ser Espiritual, permaneço na Estrada. É a Estrada dos homens. Eu-sou. Eu não penso; eu não sonho. Trabalho.

• Com meus Irmãos, moro no Ashram do meu Mestre. Do Ashram, só saio para executar o Plano, da melhor forma que posso.

• Que, hoje, agora, já, o Amor flua dos meus olhos, das minhas mãos e dos meus pés, porque o meu Coração pulsa com Amor de Deus.

• Eu tenho, em minhas mãos, as Chaves da Vida. Com Elas, eu abro a Porta para os meus semelhantes, e eles passam por Ela. No entanto, eles não me vêem.

• Como Eu-sou Fortaleza, Poder, Amor e Compaixão, levo estes dons ao lugar onde trabalho. Assim a Fortaleza e o Amor alcançam todos com quem entro em contato, acrescentando, a tais dons, um Coração Compassivo.

• Ouço um Chamado para que eu acuda e ajude os trabalhadores. Eu respondo a este Chamado, e me posiciono nas fileiras daqueles que Servem. Pergunto: O que farei? A resposta vem: — O que está diante dos seus olhos.

• Com os outros, subo até o topo da montanha... E contemplo o Sol! Com os meus semelhantes, desço para o vale, e lá caminho. A escuridão é grande, porém, não estou sozinho: estou com os meus semelhantes.

• Eu não penso em nada nem digo palavra alguma. Eu não falo nada que possa magoar os meus semelhantes. Isto significa que uso um cérebro que foi protegido de mim mesmo o meu pequeno eu pessoal.

• A Cadeia da Hierarquia se expande do céu à Terra, e eu sou parte desta Cadeia. Sobre mim, estão Aqueles a Quem trato de Servir; abaixo de mim, estão meus irmãos pedindo ajuda.

• A Cruz é minha. A Espada do Amor é minha. A Palavra de Poder é minha. A Cruz, a Espada e a Palavra são minhas porque eu amo tanto o meu Mestre e os meus Irmãos no Caminho Ascendente quanto os meus semelhantes no caminho inferior.

 

 

Um dia, isto não acontecerá mais!

 

 

Eu construía castelos de cartas,
e todos eles desmoronavam.
Eu construía castelos de vento,
e todos eles se desmantelavam.
Eu construía castelos de ilusões,
e todos eles se desmanchavam.
Construía, já não construo mais.
Venci os
+ e os que retardavam!

 

Do Antigo Comentário: A semente cresce e dá cinco flores, e apenas cinco. Uma flor precede as outras, por muito, muito tempo. A segunda flor cresce com dificuldade, e a terceira com mais dificuldade ainda. A quarta morre, e, ao morrer, produz Luz, e, nessa Luz, nasce, cresce e se desenvolve a quinta flor.

 

 

 

Continua...

 

 

 

______

Notas:

1. Não sei se irei dizer uma heresia nem se você ficará aborrido com isto, mas, penso que, por exemplo, manter uma pessoa em estado de inconsciência, do qual ela não poderá ser despertada, sem possibilidade de retorno, ligada a aparelhos, para manter artificialmente a vida, seja um ato desumanitário inequivalente. Muitas vezes, o 4 já se transformou em 3, sem possibilidade de voltar a ser 4, e, por egoísmo, ficamos mantendo um ente querido aprisionado ao leito de morte, porque não queremos nos conformar que ele já se foi, que já partiu para a sua Grande Aventura! Esse negócio de manter aprisionado à Terra o que sobrou da pessoa, quando o que realmente tem valor já se foi, é mesmo uma barbaridade sesquipedal.

2. Daí, a importância da musicoterapia, que é a utilização da música em um contexto clinico, educacional e social, com o objetivo de ajudar os utentes a tratar ou prevenir problemas de saúde. É um processo efetuado por um profissional qualificado, um(a) musicoterapeuta, que, através de elementos constituintes da música (ritmo, melodia e harmonia), facilita e promove comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes. Através da música, atende às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas do paciente, baseando-se em evidencias científicas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo, para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida através da prevenção, reabilitação ou tratamento de doenças. A musicoterapia é internacionalmente reconhecida como uma atividade clínica e regulamentada no âmbito das profissões da saúde. A investigação, a prática clínica, a educação e a formação clínica estão definidas por normas de entidades profissionais, de acordo com contextos culturais, sociais e políticos. Atualmente, existe um sistema de certificação com emissão de licença profissional para musicoterapeutas no Reino Unido, na Noruega, na Áustria e nos Estados Unidos da América. Os musicoterapeutas trabalham com uma grande quantidade de pacientes. Entre estes, estão incluídas pessoas com dificuldades motoras, autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e idosos. O trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido dentro de equipes de saúde multidisciplinares, em conjunto com médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores, que ajudam no tratamento na musicoterapia. Também pode ser um processo autônomo realizado em consultório. Recentemente, uma das maiores aplicações de sucesso reconhecido da musicoterapia tem sido o tratamento da dor crônica e do estresse pós-traumático. Você já reparou que todos os trabalhos que disponibilizo têm um fundo musical, que, normalmente, está associado ao tema desenvolvido?

3. Gostaria de explicar qual é a importância do amor e da compaixão. É importante saber o que é compaixão, pois, algumas vezes, pensamos que é pena, mas, isso não é compaixão. Compaixão é o senso de preocupação, porém, mais do que isso, é a noção clara de que todos os seres têm exatamente o mesmo direito à felicidade. Essa compreensão é que nos traz a compaixão. Também um outro aspecto que costuma ser confundido com compaixão é a sensação de proximidade, de ligação que temos com amigos e parentes. Todavia, isso não é compaixão verdadeira, porque esse sentimento está ligado ao apego. Muitas vezes, nosso senso de preocupação com o outro depende da atitude que ele adota. Se a pessoa age de forma negativa, nosso senso de compaixão desaparece. Mas, um senso de compaixão verdadeiro é o que nos leva a ver o outro como tendo exatamente o mesmo direito que nós à felicidade. A compaixão que se assenta no apego não se sustenta. A que se baseia na compreensão da igualdade de todos os seres é desprovida de apego, e é verdadeira. Qual é o benefício da compaixão? Ela nos traz força interior. Geralmente, temos um senso de “eu, eu, eu”. E nossa mente centra tudo em nós mesmos. Então, todas as experiências negativas, mesmo pequenas, se tornam muito dolorosas, enormes. Mas, quando pensamos nos outros, nossa mente se amplia, e os nossos pequenos problemas se tornam realmente pequenos, e as coisas negativas não prejudicam nossa mente. Alguns, quando experimentam tragédias que são involuntárias, se sentem enterrados em uma montanha de sofrimento. Mas, por outro lado, quando se pensa voluntariamente nos problemas dos outros, quando se procura aliviá-los de seus sofrimentos, essa atitude voluntária traz uma abertura para o ser. Desta maneira, mesmo em meio a problemas pessoais, isto traz uma base de clareza, e a pessoa será capaz de se sustentar. Quando se pensa em compaixão por outras pessoas, alguns perguntam se isso não seria sinônimo de auto-sacrifício. Não, não é. Porque não se deve ser negligente em relação a si mesmo. E, baseado na minha própria experiência, acredito que se deve ser compassivo em benefício próprio. (Sua Santidade o XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso). Neste texto traduzido, penso que seja melhor trocar a palavra igualdade (que, de fato, não procede, porque não somos iguais) por eqüidade (senso de justiça, imparcialidade, correção, lisura na maneira de proceder, de julgar e de opinar, retidão, equanimidade). Por outro lado, ainda que este texto, basicamente, esteja alicerçado em um raciocínio hipotético, pois, por exemplo, não tem o menor cabimento ser compassivo em benefício próprio, como o conclui Sua Santidade, o cerne da coisa é, de fato, a COMPAIXÃO categórica ou a MISERICÓRDIA categórica. E eu tenho certeza que, no fundo, o Dalai Lama pensa assim e concorda comigo. Mas, muitas vezes, temas de alcance geral precisam (precisam?) ser escritos de maneira meio colorida, porque, se estiverem em preto e branco, as pessoas costumam não entendê-los e, ipso facto, tendem a desprezá-los. Entretanto, eu, por natureza e convicção, nesta matéria, não costumo colorir nada. Ou digo a coisa como ela é ou não digo nada. Não douro a pílula, não seduzo com falsas promessas e não disfarço com miragens ou ilusões.

4. Ali, lá, acolá, em não sei onde, do lado de fora, de joelhos, de vez em quando, de vez em vez, de quando em vez, de quando em quando e tão-só fideisticamente, ninguém aprende bulhufas de xongas necas de pitibiribas. Isto é chover no molhado e tentar enxugar gelo!

5. E ficarmos vendo novela sem parar, dando bufinha atrás de bufinha no sofá! Como disse o Mestre DK, sempre para frente e sempre para cima. Isto significa pensar com clareza, ser humilde e se adaptar constantemente.

6. Quanto a isto, pergunto: será que a virtude está mesmo exatamente e sempre no meio, como admitiu o filósofo grego Aristóteles (Estagira, 384 a.C. – Atenas, 322 a.C.) na sua Doutrina do Meio-termo (estado considerado ideal)? Na extrema-direita eu sei que não está, como eu sei que também não está na extrema-esquerda. Mas, também sei que a eqüidistância é sinônimo de neutralidade-indecisão, e neutralidade-indecisão é, no mínimo, ausência de coragem + falta de ousadia, coisa de Múcio. — Tirou daqui. O fato concreto é que, na vida, não podemos ficar pedindo ajuda sem parar nem prestando ajuda sem parar. O que é demais é moléstia!

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.whatarchitecture.com/project.php?id=40

http://www.leadernetworks.com/2012/01/social-mind.html

https://www.youtube.com/watch?v=ZzApKSp5BK4

https://www.reddit.com/

https://www.surfnetkids.com/resources/ratio-and-proportion/

https://giphy.com/gifs/Frau7nDKnFV60

http://dharmalog.com/

https://br.pinterest.com/pin/33847434679737210/

http://s433.photobucket.com/user/nnbtk/
media/Music-Animation-Transparent.gif.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Musicoterapia

https://gartic.com.br/dama_de_rosa/
desenho-jogo/1292382513

http://br.freepik.com/icones-gratis/
peixes-signo-do-zodiaco_717767.htm

http://br.freepik.com/fotos
-vetores-gratis/aquario-signo

http://ciadosgifs.blogspot.com.br/
2014/06/fogos-e-fogueiras.html

http://libroesoterico.com/biblioteca/autores/
Bailey_Alice_A%2BDjwhal_khul/index.php

 

Música de fundo:

Memory
Composição: Andrew Lloyd Webber (música) & Trevor Nunn (letra)

Fonte:

http://www.angelfire.com/sc2/beautyrecipes/Rock2.html

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.