São
tantos a nos ajudar!
São
tantos a nos ensinar!
Temos
feito por merecer?
Temos
feito por receber?
Teimamos
ou mudamos?
Dormimos
ou acordamos?
Egoísmo
ou solidariedade?
Arrogância
ou humildade?
Se
você quiser tentar
estabelecer um contato mensal como o Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul, o melhor momento, como Ele mesmo fraternalmente
sugeriu, é nas doze horas que antecedem e no
momento do plenilúnio de cada mês.
[Dia de Lua Cheia.] Da parte Dele, Ele prometeu fazer os ajustes
necessários para fazer contato conosco, e estará
esperando. Bem, esta é a primeira vez que tomo
conhecimento deste tipo de disponibilidade generalizada oferecida
diretamente por um Mestre Ascensionado. Seja como for, a importância
primordial desta atividade é grupal, não um contato
pessoal. Mas, se não houver jeito... Por isto, sublinhei
e digitei em itálico o verbo tentar.
|
Fragmentos
da Obra
Não
defraudemos jamais. Jamais. Por nada. Não cedamos jamais. Jamais.
Por nada. Devemos nos manter espiritualmente incólumes, mesmo que
os nossos valores materiais se dissolvam no ar.
—
Como
diz a música,
se meu mundo caiu,
eu que aprenda a levantar.1
Isto não está
na música,
mas, se a procela não sumiu,
podemos tudo, menos não caminhar.
—
São
muitas as decepções,
e nós precisamos aprender,
com denodo, a dar a volta por cima.
Para que as encarnações,
se trasantontem =
vir-a-ser,
e se não descora a caduca pinima?
Uma
das ilusões que costumamos cultivar é a de assumir todas as
responsabilidades por tudo e de tomar todas as decisões finais de
tudo. Precisamos deixar que as pessoas aprendam as lições
necessárias. Não devemos proteger ninguém indevidamente,
porque o complexo de mãe protetora é, por si só, uma
ilusão.2
Complexo
de Mãe Protetora
Uma
das principais características de um Discípulo Consagrado
é que Ele sabe permanecer firme e inabalável, não importa
o que Lhe aconteça ou o que estiver sucedendo ao seu redor. [Há
uma diferença inconciliável entre, solidária e mentalmente,
auxiliar e orientar o outro, e, infantil e emocionalmente, sofrer com e/ou
pelo outro.]
Muitas
crises ocorrem na vida dos Aspirantes [e
de qualquer pessoa], mas, os Discípulos Consagrados sempre
enfrentam duas grandes crises diferentes das pessoas comuns: 1ª) Crise
da Oportunidades e seu Reconhecimento Inteligente. Em algum momento,
o Discípulo Consagrado deverá tomar uma decisão crucial,
que, no devido tempo, irá indicar a natureza característica
do Serviço que irá prestar na vida. Isto, geralmente, ocorre
entre vinte e cinco e quarenta anos, e, normalmente, em torno de trinta
e cinco anos. Esta é uma decisão baseada na relação
da [personalidade-]alma
com o ego, e só é enfrentada por um Discípulo; e 2ª)
Crise de Expressão. Geralmente, ela ocorre nos últimos
anos da vida do Discípulo Consagrado, e diz respeito à tendência
estabilizadora da sua vida, testando todas as crenças que sustentou
e defendeu durante a sua experiência de vida. Esta crise envolve a
energia da [personalidade-]alma,
que intensifica a resposta individual de cada corpo do homem inferior, e
também do ego como um todo –
o Homem Integrado. O grau de resposta alcançado por cada Discípulo
em relação ao seu meio ambiente, seus associados e o Serviço
que presta agravam muito suas dificuldades. O sucesso dependerá da
realização específica nos Planos Internos e de como
são extraídos os verdadeiros valores de quaisquer situação,
dos quais os valores do Plano Físico são os menos importantes.3
Seja
como for, só poderemos recorrer a três Fontes de Fortaleza:
1ª) contato espiritual não-emocional com a nossa própria
[personalidade-]alma,
por meio da meditação, da reflexão e da alegria; 2ª)
contato espiritual não-emocional com um Mestre Ascensionado –
no caso, com o Mestre DK –
porque através de um Mestre Ascensionado poderemos
receber um pouco de força, de estímulo e de poder vitalizador
derivados do Mundo das Almas e da Hierarquia da G.'. L.'. B.'. de Sirius;
e 3ª) contato espiritual não-emocional com os nossos irmãos
(Aspirantes, Iniciados e Adeptos).
Exercício
Diário de Meditação (que deverá durar enquanto
você achar que é conveniente):
1º)
Ao acordar, inaudivelmente, entoe o Mantra OM, e diga: Eu-sou-um
com a Luz que brilha em mim através da minha [personalidade-]alma,
dos meus Irmãos e do meu Mestre.
2º)
Ao meio-dia, novamente e inaudivelmente, entoe o Mantra OM, e diga: Nada
pode me separar da minha [personalidade-]alma,
dos meus Irmãos e do meu Mestre .
Minha vida é Deles e a vida Deles é minha.
3º)
Ao pôr do Sol, entoe de novo o Mantra OM, e diga: Nada
pode empanar ou impedir o Amor que flui da minha [personalidade-]alma
para o meu ego – meu pequeno eu. Nada pode se interpor entre mim e
meus Irmãos. Nada pode impedir o afluxo de Força entre mim
e minha [personalidade-]alma,
entre meus irmãos e minha [personalidade-]alma
e entre mim (seu Discípulo) e o Mestre da minha vida.
4º)
Ao deitar e antes de adormecer, mais uma vez, entoe o Mantra OM, e diga:
Conduz a todos nós
da escuridão para a LLuz. Trilho este Caminho de Vida e de LLuz porque
eu-sou uma [personalidade-]alma.
Caminho
junto com meus Irmãos e meu Mestre, e este
vínculo é indestrutível. Portanto, dentro, fora e em
toda parte, há LLuz, Amor e Fortaleza.
Reflita
sobre estas Afirmações Esotéricas:
1ª)
Eu vou a Ti – Senhor
da minha vida –
e, a partir deste ponto,
trabalho aos Teus Pés.
2ª)
Entre mim e o mundo exterior,
aparece uma Bruma Azul Protetora. Ainda que eu não a tema, não
posso atravessá-La.
3ª)
A partir de agora e para
sempre, ao Peregrinar pelo Caminho, tratarei de Ser. Eu não busco
mais Conhecimento, porque esta vida já me ensinou a forma de Saber,
e, com o Conhecimento que adquiri, eu possa Servir, Sendo.
4ª)
Ante mim, se abre a Senda
da LLuz. Eu vejo a Estrada. Atrás de mim, ficou o caminho sombroso
da montanha, coberto de pedras e de penhascos. Ao meu redor, crescem espinhos.
Meus pés estão cansados. Todavia, à minha frente, se
estende o Caminho Illuminado, e eu vou por esse Caminho.
5ª)
O apego à forma
traz dor, e estes apegos são dois: um, às formas da Terra,
dos homens e do lugar; o outro, à Verdade. Ambos trazem dor, mas,
a dor deve cessar. Pergunte à sua [personalidade-]alma:
Como cessará?
6ª)
A Tripla Carga, a Estrela
Brilhante, a Senda de LLuz, a Estrela Maior... Através Delas, os
Batimentos do Coração do Amor afluem externamente do Ashram
do Mestre DK, envolvendo a Ti e a todos.
Ainda
que a Bruma Azul, eventualmente, possa nos proteger, precisamos escolher
entre trilhar o vale do desespero ou estar
próximo dos pés do Senhor de nossa vida.
Precisamos
compreender, admitir e viver de acordo com o fato que –
à
LLuz das Verdades Eternas [e
da própria eternidade] – todas as
dores são temporárias, todas as dificuldades são passageiras
e todas as oposições são efêmeras.
Sofrer
mentalmente pelos outros é a maior-pior de todas as dores. Todavia,
ter a capacidade de se identificar com a dor alheia é algo que todos
os Discípulos devem aprender a dominar, porque é um dos primeiros
passos que permitem carregar a dor e a agonia da família humana,
e, assim, se tornar um membro da Fraternidade
dos Sofrimentos de Cristo, e aliviar a dor do mundo. O fato
é que atuamos e vivemos em um planeta de dor. Só quando o
ser-humano-aí-no-mundo se tornar um Iniciado de Alto Grau saberá
a razão disto. Seja como for, só quando os seres-humanos-aí-no-mundo
tiverem aprendido a suportar suas próprias dores, poderão
começar a aliviar a carga da Humanidade e a cumprir sua parte de
responsabilidade solidária. Este é o sentido das belas palavras
Unidade Separada! Explicando: quando o ser-humano-aí-no-mundo se
afasta da forma e se torna livre de toda identificação com
o aspecto vida, então, ele passa a saber o verdadeiro significado
da Unidade, se liberta da dor e está livre e pronto para libertar
os outros.
Ordem
seqüencial exteriorizada do Serviço prestado por um Discípulo:
Hierarquia —›
Ashram —›
Humanidade.
Um
Discípulo que esteja vinculado a um Ashram sabe que Ele é
um Círculo Protetor –
um lugar de completa segurança onde nada pode tocá-lo
ou machucá-lo. O sentido do Eterno e o conhecimento da Unidade Essencial
caracterizam os moradores de um Ashram.
É
desejável (e, com o tempo, haverá de acontecer) que cada um
de nós formule as suas próprias meditação e
abordagem reflexiva.
Três
pensamentos-sementes para refletir:
•
Vejo uma Cruz Dourada, erigida no alto, e sei que é
o lugar de LLuz onde habita o meu Mestre. É o
lugar onde permaneço. Na Cruz Dourada,
repousa uma Escada de Pura LLuz. A Cruz Dourada e a Escada de Pura LLuz
são uma, e eu ascendo por Elas. Olho para cima, e vejo uma mão
estendida. Olho para baixo, e vejo sofrimento e muitas mãos pedindo
ajuda. Com alegria e esperança, eu reconheço o Propósito
das duas mãos que possuo. Subo a Escada com as duas mãos estendidas:
uma sobre a minha cabeça, e descubro que esta mão controla
a Força; a outra para baixo, e descubro que ela tem Poder para elevar.
•
À minha frente, vejo um ardente mar de chamas. Mais além,
há um Sol Radiante. Atrás, há um mundo de trevas e
uma chuva copiosa de lágrimas. No Centro do Fogo, eu permaneço,
com meus olhos voltados para o Sol. O Vórtice de Fogo e os Raios
Flamejantes que emanam do Sol se fundem com o meu fogo menor, e ele desaparece.
O Fogo Maior consome o meu fogo menor. Viro-me, retrocedo e deixo para trás
a LLuz e o Calor, voltando para o mundo das trevas e das névoas.
Ao dar a volta, eu ouço uma Voz, que exclama: Bem
feito. Atravessa as trevas. Penetra nas névoas. Seca tuas lágrimas.
Seca a chuva de lágrimas, e tu te encontrarás no outro lado,
perto do meu Coração.
•
Vejo um Jardim coberto de flores e cheio de abelhas, banhado pela brilhante
LLuz do Sol. Vejo um muro, que separa este Jardim do mundo dos seres-humanos-aí-no-mundo.
Fora de Suas Portas, vejo as formas de aqueles que querem entrar. No meu
Coração, ouço estas palavras: Tu
tens a Chave em tuas mãos. Abre a Porta e deixa entrar a multidão.
Tu podes fazê-lo, porque o jardim é teu, mas, também
é deles, ainda que tu O tenhas entrado primeiro. Abre a Porta, e,
com um Sorriso e com palavras de Amor e Alegria, dá as boas-vindas
para a multidão triste, negligenciada e miserável. O Jardim
está entre o mundo exterior e o Santuário que você conhece
como sendo o meu Ashram. Ocupa o teu lugar no Jardim. Descansa. Vai até
a Porta e, quando for necessário, retorna para ao Jardim para descansar.
Abre a Porta quando te chamarem, porém, conserva a Chave. A multidão
que se precipita não te machucará nem danificará a
Beleza do Jardim.
Estes três pensamentos-sementes
podem ser resumidos em uma palavra: SERVIÇO.
Nosso
intelecto não deve se constituir no fator dominante. O amor espontâneo
e a bondade cultivada devem presidir e condicionar nossas relações
com os nossos semelhantes,
[acima de tudo, com aqueles que mais horrorizamos.]
O
reconhecimento instintivo de um defeito, de uma qualidade, de uma tendência
e, eventualmente, de uma Revelação é um dos primeiros
passos o Discípulo deverá dar para transcender o Plano Astral.
—
Primeiro,
foi mensalão,
e adorei a roubalheira.
Em seguida, foi petrolão,
e festejei a bandalheira.
—
E
pifei! Lá no Astral,
só pensava em bufunfa.
Um desejo sesquipedal
de voltar e ser um lunfa.
—
Então,
uma Voz falou:
– Que
tal a Libertação?
–
Que tal dizer Eu-Sou?
E acabou a crucifixão!
—
Um
dia, reencarnei,
e me tornei procurador.
Hoje, faço cumprir a lei,
com benignidade e amor.
Só
pela dissipação das miragens e das ilusões poderá
ocorrer a Revelação.
Durante
a Segunda Guerra Mundial
[1º de setembro de 1939 – 2 de setembro de 1945], o
conflito entre as nações criou um intervalo exotérico
na Ação Espiritual na Terra. [Um
fato mais ou menos semelhante aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial
(28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918).] Apesar
do que aconteceu naquele interregno [blood,
toil, tears and sweat (sangue, sofrimento, lágrimas
e suor), como disse o estadista britânico Winston Leonard Spencer
Churchill (Blenheim, 30 de novembro de 1874
– Londres,
24 de Janeiro de 1965)] para os Discípulos, foi um período
de preparação e de oportunidade no sentido de estabelecer
uma relação espiritual interna acrescentada, e que acabará
por produzir, oportunamente, a síntese externa que todos os seres-humanos-aí-no-mundo
tão ansiosamente esperam.
Intervalo
Exotérico
Não
devemos ab-rogar as nossas atividades exotéricos, que são
partes integrantes do nosso Dharma Espiritual, mas, precisamos aprender
a manter Silêncio Espiritual –
que deverá se traduzir por uma intensa vida de aspiração,
de interrogações e de busca. Isolamento esotérico não
significa afastamento exotérico.
—
Enfiei-me
numa clausura,
perfilhei o vegetarianismo,
tornei-me eremita-celibatário,
pratiquei a autoflagelação,
fui para o alto da montanha...
—
Não
achei a embocadura,
não ultrapassei o 'cousismo',
não compreendi o abecedário,
não me livrei da crucificação,
não empalideci a velha sanha...
Eis
a grande diferença que precisamos apre(e)nder: a mente humilde é
principalmente teórica e imposta; o Coração Humilde
é inerentemente prático e espontâneo. Mas, para desenvolvermos
um Coração Humilde, é necessário profundidade,
desapego e modéstia.
Não temos o dever e muito menos o direito de impor
as nossas idéias e os nossos julgamentos aos outros. Este defeito
(do qual, muitas vezes, sofrem os Discípulos que estão aprendendo
a Verdadeira Humildade Espiritual) é esotericamente denominado fanática
oposição da pessoa erudita ante os fatos.
A todo custo e a qualquer preço, devemos evitar ser rigorosos
e inflexíveis conosco e com os demais. Não nos cabe julgar
a persistência e a capacidade alheias. Precisamos nos descentralizar
mentalmente de nós mesmos e nos identificar espiritualmente com os
Eus de todos os seres-humanos-aí-no-mundo.
Continua...
______
Notas:
1. Trecho da letra da
música Meu
Mundo Caiu, de autoria-interpretação da cantora
contralto (registro entre o do tenor e o do meio-soprano), compositora e
atriz brasileira Maysa Figueira Monjardim, mais conhecida como Maysa Matarazzo
ou simplesmente Maysa (Rio de Janeiro, 6 de junho de 1936 – Niterói,
22 de janeiro de 1977).
2. Isto me fez lembrar
da famosa frase do 35° Presidente dos Estados Unidos (1961 a 1963) John
Fitzgerald Kennedy (Brookline, 29 de maio de 1917 – Dallas, 22 de
novembro de 1963):
And so, my fellow Americans, ask not what your Country can do for you; ask
what you can do for your Country. My fellow citizens of the world, ask not
what America will do for you; but what, together, we can do for the freedom
of man. E assim, meus compatriotas
americanos, não perguntem o que seu País pode fazer por vocês;
perguntem o que vocês podem fazer pelo seu País. Meus concidadãos
do mundo, não perguntem o que a América fará por vocês,
mas o que, juntos, podemos fazer pela liberdade do homem.
3. Quanto a tudo isto,
poderá acontecer que, em um dado momento da vida, quando a coisa
parecer ter ficado insuportável, que imploremos para que o Cálice
seja afastado, porém, acabaremos nos envergonhando de pedir um treco
destes (Que se faça
a Tua Vontade, não a minha), e seguiremos em frente,
combatendo o Bom Combate, porque, no fundo, sabemos que: ou bebemos o Vinho
hoje ou O beberemos futuramente, e a Missão, que assumimos o compromisso
de cumprir, precisa ser cumprida. E também há um outro aspecto:
fraqueza, debilidade e abatimento momentâneos são uma coisa;
covardia-desistência é outra. E um Discípulo Consagrado
poderá ser tudo, menos um covarde-desistente. Uma coisa é
certa: qualquer crise – seja de um Discípulo Consagrado, seja
de uma pessoa não-Iniciada – só será mitigada
pela Compreensão. Tenhamos em mente que o insuportável é
uma mistura de ignorância + miragem-ilusão.
Páginas
da Internet consultadas:
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Bailey_Alice_A%2BDjwhal_khul/index.php
Música
de fundo:
Memory
Composição: Andrew Lloyd Webber (música) & Trevor
Nunn (letra)
Fonte:
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Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar
que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.