São
tantos a nos ajudar!
São
tantos a nos ensinar!
Temos
feito por merecer?
Temos
feito por receber?
Teimamos
ou mudamos?
Dormimos
ou acordamos?
Egoísmo
ou solidariedade?
Arrogância
ou humildade?
Se
você quiser tentar
estabelecer um contato mensal como o Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul, o melhor momento, como Ele mesmo fraternalmente
sugeriu, é nas doze horas que antecedem e no
momento do plenilúnio de cada mês.
[Dia de Lua Cheia.] Da parte Dele, Ele prometeu fazer os ajustes
necessários para fazer contato conosco, e estará
esperando. Bem, esta é a primeira vez que tomo
conhecimento deste tipo de disponibilidade generalizada oferecida
diretamente por um Mestre Ascensionado. Seja como for, a importância
primordial desta atividade é grupal, não um contato
pessoal. Mas, se não houver jeito... Por isto, sublinhei
e digitei em itálico o verbo tentar.
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Fragmentos
da Obra
Orgulho
de raça, herança, antigas linhagens, casta, obstinada persistência,
tenaz determinação, sentido pessoal de verdade e atitude de
solidão interior precisam ser gradualmente transmutados em dignidade
consciente da [personalidade-]alma,
direção inteligente, expressão clara do verdadeiro
senso de verdade e inclusividade ampla, geral e irrestrita.
Um
dos maiores obstáculos que precisamos ultrapassar é o apego
racial, que só serve para produzir barreiras separatistas. Geralmente,
as reações e as vibrações raciais fazem sentir
sua presença no cérebro, e não na mente. As células
do cérebro e as vidas atômicas do organismo cerebral respondem
ao cérebro racial, condicionando a vida no Plano Físico. Então,
poderá ocorrer um conflito entre a mente e o cérebro, e os
hábitos que respondem ao cérebro podem seguir sendo poderosos
durante um longo tempo. Portanto, a ênfase racial precisa ser ultrapassada
e abandonada.
Regra
Básica: Amar impessoalmente (auto-esquecimento) e com verdadeira
compreensão.
Exercício
Esotérico:
1º)
Tranqüilize-se. Relaxe o mais rapidamente possível e desenvolva
pouca atividade mental. Eleve a consciência ao Centro Ajna.
2º)
Entoe o Mantra OM, visualizando a integração do ego com a
[personalidade-]alma.
Ao fazer isto, vincule o corpo pituitário com o Centro Coronário,
acima da glândula pineal.
3º)
Faça uma pausa e, em seguida, depois de captar mentalmente o que
você deve realizar, proceda da seguinte maneira:
a) respire
profundamente, e, ao fazê-lo, extraia energia do Centro Laríngeo;
b) respire
novamente e extraia energia do Centro Cardíaco, mantendo as duas
energias (do Centro Laríngeo e do Centro Cardíaco), imaginativamente,
no Centro Ajna;
c) repita
o processo em relação ao Centro do Plexo Solar;
d) repita
novamente o processo em relação ao Centro Sacro;
e) repita
mais uma vez o processo em relação ao Centro Muladhara (Chacra
Raiz); e
f) conscientemente,
se esforce para manter todas as energias no Centro Ajna.
4º)
Neste ponto, tome as energias do ego (que são expressas através
destes Cinco Centros +
o Centro Ajna, totalizando seis centros) e exale-as novamente –
por um ato de vontade –
para os Centros a que pertencem. Não realize isto
de forma seqüencial nem uma de cada vez, mas, em uma única exalação
dinâmica. Veja estas energias descendo através da coluna vertebral
para seus respectivos locais de repouso, levando nova vida, pureza de estímulo
e vontade dinâmica para todos e cada um dos Centros.
5º)
Então, como [personalidade-]alma
que anima o Corpo Físico, entoe
o Mantra OM e faça uma meditação.
Devemos
alcançar o ponto em que a disciplina que praticamos diariamente se
converta em uma vida que expresse espiritualidade de maneira automática
e inconsciente.1
Não
devemos olhar para trás, mas, percorrer com confiança o Caminho
Illuminado.2
Permaneça
livre. Que nada possa perturbar sua calma. No entanto, não procure
a paz. Mantenha-se sereno sobre o pináculo do Amor.
É
muito diferente o padrão ou o teor vibratório do Ashram de
um Mestre do padrão vibratório do Ashram de um Chohan, que
é muito mais elevado.
Uma
das lições que todos os Discípulos devem aprender é
a das limitações [físicas,
culturais, espirituais, familiares, kármicas etc.].
O
karma de um Discípulo Consagrado [que,
como regra geral, é conscientemente assumido] é
diferente do karma de uma pessoa comum [que,
como regra geral, é inconscientemente manifestado].
Para
que muitos possam aprender conosco, mudar e se tornar conscientes das suas
[personalidades-]alma,
precisamos, cada vez mais, extrair o Conhecimento acumulado pela nossa
[personalidade-]alma em encarnações anteriores,
e divulgá-Lo aos quatro ventos.
Maldito
e desgraçado aquele que sabe
e guarda o que sabe em uma caixinha!
Ao
longo da vida, devemos e precisamos:
1º)
manter, invariavelmente, a disciplina e controlar adequadamente o Corpo
Físico, a fim de nos tornarmos, cada vez mais, um instrumento melhor
e mais útil;
2º)
constituir um ponto focal estável e firme de atenção
amorosa, de tal sorte que todos possam contar conosco e recorrer a nós;
e
3º)
dar, cada vez mais, o que sabemos aos outros.
—
Eu
sabia,
mas, guardava só para mim.
Aí, um dia,
bati o pacau, e fiquei assim:
Precisamos,
cada vez menos, permitir que o coração resolva as coisas que
estão em jogo, mas, por outro lado, cada vez mais, utilizar a cabeça
equilibradora. Nem sempre a bondade que desejamos praticar é o melhor
caminho nem a atitude mais conveniente.3
Não
deveríamos, mas, geralmente esquecemos que existem outros tipos de
consciência de profunda e real importância na grande cadeia
da Hierarquia, que se estende de muito abaixo até muito acima do
Reino Humano.
No
Grande Diretório entrelaçado da Hierarquia e na relação
básica entre todos os Ashrams, há um ponto onde o círculo
de um Ashram se superpõe ou se interpenetra com o círculo
de outro Ashram, e no ponto de contato e de superposição se
torna possível um maior intercâmbio e uma mais efetiva interação.
Quando
a consolidação tiver se efetivado inteiramente, a Humanidade
e a Hierarquia serão uma; não haverá câmara externa,
nem interna nem intermediária, mas, completa unidade. Este projeto
também representará a relação de Shamballa com
a Hierarquia. Isto equivale também à relação
entre a [personalidade-]alma
e o ego, em que a Luz
invasora da [personalidade-]alma
atenuará a débil luz do ego, e, dentro desta Área Illuminada,
o Discípulo aprenderá a permanecer.
Para
podermos Servir mais conscientemente e melhor, precisamos adquirir a Visão
da Possibilidade e a Visão da Necessidade. [Mas,
tenhamos em mente que, dependendo das circunstâncias, muitas coisas
necessárias não são possíveis. Quanto a nós,
devemos sempre, sempre,
sempre Servir,
sem nos preocuparmos se a coisa será ou não possível/passível
de vir a acontecer. Não esqueçamos de que, se e/ou quando
cismamos de julgar, o conceito que formarmos do episódio,
inevitavelmente, estará ancorado na nossa cultura, no nosso conhecimento
e na nossa experiência, que, na imensa maioria das vezes, é
parcial, preconceituoso, limitado, divisionista, não-convergente...]
A
ênfase posta na disciplina gradual, na purificação gradual
e no diuturno, difícil e exigente trabalho de desprendimento gradual
das coisas que o ego aprecia é uma fase necessária do desenvolvimento
ocultista. [Mas, uma coisa
é mais do que certa: se nos esforçarmos, compreenderemos,
nos libertaremos e entraremos em relação
consciente com a Força Hierárquica, e poderemos
auxiliar os outros a compreender e a se libertar também. Melhor do
que isto nem uma sopinha quentinha de Brassica
rapa, Allium sativum e Zingiber
officinale.] Seja
como for ou como tiver que ser, a Lei do Sacrifício e a Lei da
Compensação estão intimamente inter-relacionadas,
porém, a do Sacrifício é a que entra primeiramente
em atividade, e se torna um fator reconhecido e ativo na vida diária.
A Lei da Compensação é constatada mais tarde. Repetindo
um fragmento anterior: o karma de um Discípulo Consagrado [que,
como regra geral, é conscientemente assumido e vivenciado]
é diferente do karma de uma pessoa comum
[que, como regra geral, é inconscientemente manifestado e cumprido].
Como
2 + 2 =
4, OM AUM, E =
mc2,
=
3,1415926535 e
= 1,4142135623, a menos que compreendamos, que enfrentemos e
que transmutemos os nossos desejos, cobiças, paixões, miragens
e ilusões nesta existência, teremos que enfrentá-los
novamente na próxima encarnação. [Isto
é mais certo do que a divisa do Ex.mo Sr. Juiz Sérgio
Fernando Moro: Bifou no petrolão vai pra a prisão.]
—
Para
cada um de nós
há desinteligências de toda ordem.
Seja por mal, seja por bem,
nós é que temos de desatar os nós.
Todos
nós precisamos aprender a viver sempre no Mundo do Significado.
Haverá
sempre dificuldades quando o que já deveria ter sido ultrapassado
e desaparecido quer ser reconhecido e se estabelecer em antigas linhas.
Isto é, por exemplo, como se os antigos incas e os astecas, de repente,
se declarassem como nações da América do Sul, e tentassem
ser reconhecidos como Estados contemporâneos e autônomos. Precisamos
adquirir a consciência de que, a partir de um determinado momento,
não devemos mais lealdade a nação alguma, mas, que
deveremos ser leais à Humanidade Una.
Talvez,
a maior lição que precisemos aprender é amar com total
desapego. Este é o conceito ou a idéia por trás do
aparentemente peculiar episódio da Vida de Jesus, no qual Ele repudiou
Sua mãe. Bem, esta história é simbólica e, provavelmente,
não tem base real, mas, no entanto, contém uma lição
para todos os Discípulos.
Uma
outra grande lição que todo Discípulo deve aprender,
e, talvez, a mais difícil, é treinar para reconhecer a Família
Espiritual a qual pertence, e raras vezes é a mesma que a sua família
terrena. Pior é quando temos que aprender isto quando somos muito
jovens!
Na
atualidade, os grupos de Discípulos-servidores ativos no mundo são
a esperança da Humanidade.
Precisamos
estar atentos, porque as palavras exigem uma interpretação
correta [tanto ao falarmos
quanto ao ouvirmos]; elas tanto podem induzir a erros como ajudar.
Uma
das tarefas regulares de um Mestre Ascenso é ensinar a seus Discípulos
qual é o "ponto cego" de suas vidas, para que ele possa
ser eliminado, de tal sorte que a [personalidade-]alma
possa Illuminar e dissipar a escuridão e cegueira.
Um
dos paradoxos ocultistas é que precisamos aprender a amar, sem nos
preocuparmos em evocar (ou não) amor.
A
sensação pode estar (e freqüentemente está) presente
onde não há absolutamente pensamento algum. Mas, quando o
pensamento entra em jogo, então, o resultado é a interação
entre o pensamento e a sensação, produzindo a emoção.
A
emoção é uma condição astral. A sensação
sem reflexão produz o mundo da miragem, da ilusão e do engano.
Os
pensamentos são o produto do Princípio Inteligência,
que diz respeito à vida, e permitem ao homem a dizer: eu não
sou o meu corpo; eu não sou o meu mecanismo sensorial; eu não
sou o que se desenvolve pela interação entre mim e meu ambiente;
eu sou mais do que tudo isto. Eu-sou-Eu.
Todos
os aspectos e exteriorizações que a [personalidade-]alma
utiliza e através dos quais se expressa são partes constituintes
do Veículo de Expressão de Aquele em Quem vivemos, nos movemos
e existimos.
Quando
as diferenciações da mente inferior desaparecerem e o trabalho
– trabalho
necessário e insubstituível –
de descobrimento e de diferenciação tiverem desempenhado
o seu papel (Sublimação, Purificação e Transfiguração),
no sentido de ensinar a lição de não desejarmos nada,
descobriremos que a forma e a consciência são uma, que a LLuz
é uma e que a Energia é uma. [Tudo
é Um.] Descobriremos, também, que uma
estrela difere da outra em glória, porque há
uma só Chama, mas, há muitas faíscas, de diferentes
luminosidades, que derivam desta Chama. Esta é a Glória do
Grande Eterno Uno.4
A
solidão – como
costumamos interpretá-la –
é apenas uma miragem. Não estamos sozinhos.
Mas, há uma Solidão que Illumina a escuridão. Busquemos
esta LLuz. No Pináculo desta Solidão, há um lugar onde
a Verdade poderá ser conhecida. Permaneçamos neste Pináculo.
Mount
Shasta (California)
Continua...
______
Notas:
1. Preste atenção:
não há essa coisa de espiritualidade forçada, ensaiada
e só aos domingos. A coisa tem que ser 24 horas por dia e 365 dias
por ano. Diferente disto é conversa-fiada. Diferente disto é
como fazer jejum só na Sexta-feira Santa, presumidamente o dia da
morte do Nosso Senhor.
2. O que foi feito está
feito; não podemos mudar. Mas, o que faremos e quem seremos no futuro
depende do que fizermos e construirmos hoje.
3. Eu não quero
nem vou discordar do meu Querido DK nesta matéria, mas, nas poucas
vezes que saio à rua, vou distribuindo um dinheirinho para todos
os Jean Valjeans que encontro pelo caminho. É ceguinho, é
mendigo, é tantã, é perneta é o cacete. Há,
por exemplo, um maluquinho em Copacabana que tem o apelido de Tique-taque,
porque, ininterruptamente, balança a cabeça pendularmente.
Quando ele me vê, já vai logo arregalando os olhos –
igualzinho à Quitéria do Olho Arregalado, que era amante de
Quincas Berro d'Água – pois, sabe que ganhar uma graninha.
Mas, de maneira geral, eu uso mesmo mais a cabeça do que o Plexo
Solar. Enfim, o Mestre DK está correto. Quando permitimos que o Plexo
Solar resolva sempre as coisas, acabamos fazendo besteiras e sendo injustos.
4. A Filosofia Plotiniana
[Plotino Licopólis (Assiut), 205 – Egito, 270] concebeu, preliminar
e analogamente, um UNO
INEFÁVEL, razão de ser de toda a Unidade e Causa
Primária da existência do conjunto e do múltiplo, portanto,
potência de todas as coisas. Esse UNO
não está numericamente ligado nem à Aritmética
nem à Geometria e, por isto, deve ser interpretado como UNO–EM–SI.
Há, entretanto, os números ligados ao mundo do sensível
e aos tipos terrenos. Segundo Plotino, nas Enéadas, livro
quarto, as coisas
que chegaram à existência e que subsistem foram previamente
compreendidas em número. Este conceito bebe no pensamento
pitagórico. O UNO–EM–SI,
ou simplesmente UNO,
está acima da própria criação, sendo causa de
tudo. Ele é como quis ser, causa de si mesmo, portanto, transcendente
a si mesmo. Em KaBaLa, há o entendimento de que Um
está acima de três... Concordando com Parmênides,
admitiu Plotino: Com
razão disse, pois, Parmênides, que o Ser é Uno, que
é Imutável, não porque não haja outra coisa
que não possa modificá–Lo, mas, porque é o Ser.
Só o Ser, efetivamente, possui existência por si mesmo.
Bibliografia:
PLOTINO. Las
enneadas (precedidas de la vida de Plotino por su discipulo
Porfirio). Versión castellana de J. M. Q. Vol. I a IV. Madrid: Imp.
De L. Rubio, 1930, 1165 p.
Páginas
da Internet consultadas:
http://pynokio.narod.ru/kloun.htm
https://grahamhancock.com/naefd1/
https://bbs.dailystormer.com/
https://adesivosdecorativos.wordpress.com/
https://www.colourbox.com/vector/prison-vector-10888640
http://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/prisioneiro-pessoas
http://cartoonsmix.com/cartoons/funny-ugly-cartoon.html
http://teded.tumblr.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra
http://janeladoconhecimento.com/
http://ugogo.info/mbrcat-racial-
prejudice-against-blacks.asp
http://br.freepik.com/icones-gratis/
peixes-signo-do-zodiaco_717767.htm
http://br.freepik.com/fotos
-vetores-gratis/aquario-signo
http://ciadosgifs.blogspot.com.br/
2014/06/fogos-e-fogueiras.html
http://libroesoterico.com/biblioteca/autores/
Bailey_Alice_A%2BDjwhal_khul/index.php
Música
de fundo:
Memory
Composição: Andrew Lloyd Webber (música) & Trevor
Nunn (letra)
Fonte:
http://www.angelfire.com/sc2/beautyrecipes/Rock2.html
Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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