O DISCIPULADO
(Parte LXI)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Informações Preliminares

 

 

 

Este conjunto de fragmentos se constitui da 61ª parte de um estudo que fiz, ao mesmo tempo gigantesco, elucidativo e prazeroso, dos tomos 1 e 2 da obra O Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna intimamente vinculado com o Mestre KH – que solicita a quem a ler que a divulgue aos quatro ventos (bem como os outros textos de Alice Bailey por Ele telepatizados). Em muitos sentidos, esta é uma obra única, pois, são ensinamentos avançados ministrados pelo Mestre DK a alguns membros de seu grupo interno. Uma dica: ao estudar esta obra, imagine-se fazendo parte deste grupo. Por outro lado, nesta obra de DK-Alice, ao longo do texto, são apresentados diversos exercícios esotéricos e de meditação, que você deve tentar executá-los exatamente da forma como são apresentados, ao mesmo tempo em que seria interessante que os incorporasse à lista dos exercícios que está acostumado a fazer. São experimentos únicos que não são encontrados em nenhuma outra publicação, e foram ditados diretamente pelo nosso Querido Mestre Djwhal Khul, um dos Mestres Ascensos da G.'. L.'. B.'. mais preocupados com o destino da Humanidade e um dos mais interessados em nossa libertação, preocupação e interesse estes que começaram a se materializar quando, substantivamente, auxiliou Helena Petrovna Blavatsky a escrever A Doutrina Secreta. Por falar em libertação, ela está diretamente vinculada ao conceito de alinhamento, que você aprenderá, ao longo deste estudo, o que é e como poderá implementá-lo em sua vida. Enfim, para colher os bons frutos que esta obra oferece, aconselho que você não a leia com rapidez nem superficialmente. A cada fragmento-ensinamento apresentado, dê uma paradinha e faça uma breve reflexão sobre o seu conteúdo.

 

 

 

São tantos a nos ajudar!

São tantos a nos ensinar!

Temos feito por merecer?

Temos feito por receber?

Teimamos ou mudamos?

Dormimos ou acordamos?

Egoísmo ou solidariedade?

Arrogância ou humildade?

 

 

 

 

 

 

 

Se você quiser tentar estabelecer um contato mensal como o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, o melhor momento, como Ele mesmo fraternalmente sugeriu, é nas doze horas que antecedem e no momento do plenilúnio de cada mês. [Dia de Lua Cheia.] Da parte Dele, Ele prometeu fazer os ajustes necessários para fazer contato conosco, e estará esperando. Bem, esta é a primeira vez que tomo conhecimento deste tipo de disponibilidade generalizada oferecida diretamente por um Mestre Ascensionado. Seja como for, a importância primordial desta atividade é grupal, não um contato pessoal. Mas, se não houver jeito... Por isto, sublinhei e digitei em itálico o verbo tentar.

 

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

Orgulho de raça, herança, antigas linhagens, casta, obstinada persistência, tenaz determinação, sentido pessoal de verdade e atitude de solidão interior precisam ser gradualmente transmutados em dignidade consciente da [personalidade-]alma, direção inteligente, expressão clara do verdadeiro senso de verdade e inclusividade ampla, geral e irrestrita.

 

Um dos maiores obstáculos que precisamos ultrapassar é o apego racial, que só serve para produzir barreiras separatistas. Geralmente, as reações e as vibrações raciais fazem sentir sua presença no cérebro, e não na mente. As células do cérebro e as vidas atômicas do organismo cerebral respondem ao cérebro racial, condicionando a vida no Plano Físico. Então, poderá ocorrer um conflito entre a mente e o cérebro, e os hábitos que respondem ao cérebro podem seguir sendo poderosos durante um longo tempo. Portanto, a ênfase racial precisa ser ultrapassada e abandonada.

 

 

 

Regra Básica: Amar impessoalmente (auto-esquecimento) e com verdadeira compreensão.

 

Exercício Esotérico:

1º) Tranqüilize-se. Relaxe o mais rapidamente possível e desenvolva pouca atividade mental. Eleve a consciência ao Centro Ajna.

2º) Entoe o Mantra OM, visualizando a integração do ego com a [personalidade-]alma. Ao fazer isto, vincule o corpo pituitário com o Centro Coronário, acima da glândula pineal.

3º) Faça uma pausa e, em seguida, depois de captar mentalmente o que você deve realizar, proceda da seguinte maneira:

a) respire profundamente, e, ao fazê-lo, extraia energia do Centro Laríngeo;

b) respire novamente e extraia energia do Centro Cardíaco, mantendo as duas energias (do Centro Laríngeo e do Centro Cardíaco), imaginativamente, no Centro Ajna;

c) repita o processo em relação ao Centro do Plexo Solar;

d) repita novamente o processo em relação ao Centro Sacro;

e) repita mais uma vez o processo em relação ao Centro Muladhara (Chacra Raiz); e

f) conscientemente, se esforce para manter todas as energias no Centro Ajna.

4º) Neste ponto, tome as energias do ego (que são expressas através destes Cinco Centros + o Centro Ajna, totalizando seis centros) e exale-as novamente por um ato de vontade para os Centros a que pertencem. Não realize isto de forma seqüencial nem uma de cada vez, mas, em uma única exalação dinâmica. Veja estas energias descendo através da coluna vertebral para seus respectivos locais de repouso, levando nova vida, pureza de estímulo e vontade dinâmica para todos e cada um dos Centros.

5º) Então, como [personalidade-]alma que anima o Corpo Físico, entoe o Mantra OM e faça uma meditação.

 

 

Chakras

 

Devemos alcançar o ponto em que a disciplina que praticamos diariamente se converta em uma vida que expresse espiritualidade de maneira automática e inconsciente.1

 

Não devemos olhar para trás, mas, percorrer com confiança o Caminho Illuminado.2

 

Permaneça livre. Que nada possa perturbar sua calma. No entanto, não procure a paz. Mantenha-se sereno sobre o pináculo do Amor.

 

É muito diferente o padrão ou o teor vibratório do Ashram de um Mestre do padrão vibratório do Ashram de um Chohan, que é muito mais elevado.

 

Uma das lições que todos os Discípulos devem aprender é a das limitações [físicas, culturais, espirituais, familiares, kármicas etc.].

 

O karma de um Discípulo Consagrado [que, como regra geral, é conscientemente assumido] é diferente do karma de uma pessoa comum [que, como regra geral, é inconscientemente manifestado].

 

Para que muitos possam aprender conosco, mudar e se tornar conscientes das suas [personalidades-]alma, precisamos, cada vez mais, extrair o Conhecimento acumulado pela nossa [personalidade-]alma em encarnações anteriores, e divulgá-Lo aos quatro ventos.

 

 

Maldito e desgraçado aquele que sabe
e guarda o que sabe em uma caixinha!

 

Ao longo da vida, devemos e precisamos:

1º) manter, invariavelmente, a disciplina e controlar adequadamente o Corpo Físico, a fim de nos tornarmos, cada vez mais, um instrumento melhor e mais útil;

2º) constituir um ponto focal estável e firme de atenção amorosa, de tal sorte que todos possam contar conosco e recorrer a nós; e

3º) dar, cada vez mais, o que sabemos aos outros.

 

Eu sabia,
mas, guardava só para mim.
Aí, um dia,
bati o pacau, e fiquei assim:

 

 

 

 

Precisamos, cada vez menos, permitir que o coração resolva as coisas que estão em jogo, mas, por outro lado, cada vez mais, utilizar a cabeça equilibradora. Nem sempre a bondade que desejamos praticar é o melhor caminho nem a atitude mais conveniente.3

 

Não deveríamos, mas, geralmente esquecemos que existem outros tipos de consciência de profunda e real importância na grande cadeia da Hierarquia, que se estende de muito abaixo até muito acima do Reino Humano.

 

No Grande Diretório entrelaçado da Hierarquia e na relação básica entre todos os Ashrams, há um ponto onde o círculo de um Ashram se superpõe ou se interpenetra com o círculo de outro Ashram, e no ponto de contato e de superposição se torna possível um maior intercâmbio e uma mais efetiva interação.

 

 

 

 

Quando a consolidação tiver se efetivado inteiramente, a Humanidade e a Hierarquia serão uma; não haverá câmara externa, nem interna nem intermediária, mas, completa unidade. Este projeto também representará a relação de Shamballa com a Hierarquia. Isto equivale também à relação entre a [personalidade-]alma e o ego, em que a Luz invasora da [personalidade-]alma atenuará a débil luz do ego, e, dentro desta Área Illuminada, o Discípulo aprenderá a permanecer.

 

Para podermos Servir mais conscientemente e melhor, precisamos adquirir a Visão da Possibilidade e a Visão da Necessidade. [Mas, tenhamos em mente que, dependendo das circunstâncias, muitas coisas necessárias não são possíveis. Quanto a nós, devemos sempre, sempre, sempre Servir, sem nos preocuparmos se a coisa será ou não possível/passível de vir a acontecer. Não esqueçamos de que, se e/ou quando cismamos de julgar, o conceito que formarmos do episódio, inevitavelmente, estará ancorado na nossa cultura, no nosso conhecimento e na nossa experiência, que, na imensa maioria das vezes, é parcial, preconceituoso, limitado, divisionista, não-convergente...]

 

A ênfase posta na disciplina gradual, na purificação gradual e no diuturno, difícil e exigente trabalho de desprendimento gradual das coisas que o ego aprecia é uma fase necessária do desenvolvimento ocultista. [Mas, uma coisa é mais do que certa: se nos esforçarmos, compreenderemos, nos libertaremos e entraremos em relação consciente com a Força Hierárquica, e poderemos auxiliar os outros a compreender e a se libertar também. Melhor do que isto nem uma sopinha quentinha de Brassica rapa, Allium sativum e Zingiber officinale.] Seja como for ou como tiver que ser, a Lei do Sacrifício e a Lei da Compensação estão intimamente inter-relacionadas, porém, a do Sacrifício é a que entra primeiramente em atividade, e se torna um fator reconhecido e ativo na vida diária. A Lei da Compensação é constatada mais tarde. Repetindo um fragmento anterior: o karma de um Discípulo Consagrado [que, como regra geral, é conscientemente assumido e vivenciado] é diferente do karma de uma pessoa comum [que, como regra geral, é inconscientemente manifestado e cumprido].

 

 

 

 

Como 2 + 2 = 4, OM AUM, E = mc2, = 3,1415926535 e = 1,4142135623, a menos que compreendamos, que enfrentemos e que transmutemos os nossos desejos, cobiças, paixões, miragens e ilusões nesta existência, teremos que enfrentá-los novamente na próxima encarnação. [Isto é mais certo do que a divisa do Ex.mo Sr. Juiz Sérgio Fernando Moro: Bifou no petrolão vai pra a prisão.]

 

 

 

 

Para cada um de nós
há desinteligências de toda ordem.
Seja por mal, seja por bem,
nós é que temos de desatar os nós.

 

 

Todos nós precisamos aprender a viver sempre no Mundo do Significado.

 

Haverá sempre dificuldades quando o que já deveria ter sido ultrapassado e desaparecido quer ser reconhecido e se estabelecer em antigas linhas. Isto é, por exemplo, como se os antigos incas e os astecas, de repente, se declarassem como nações da América do Sul, e tentassem ser reconhecidos como Estados contemporâneos e autônomos. Precisamos adquirir a consciência de que, a partir de um determinado momento, não devemos mais lealdade a nação alguma, mas, que deveremos ser leais à Humanidade Una.

 

 

 

 

Talvez, a maior lição que precisemos aprender é amar com total desapego. Este é o conceito ou a idéia por trás do aparentemente peculiar episódio da Vida de Jesus, no qual Ele repudiou Sua mãe. Bem, esta história é simbólica e, provavelmente, não tem base real, mas, no entanto, contém uma lição para todos os Discípulos.

 

Uma outra grande lição que todo Discípulo deve aprender, e, talvez, a mais difícil, é treinar para reconhecer a Família Espiritual a qual pertence, e raras vezes é a mesma que a sua família terrena. Pior é quando temos que aprender isto quando somos muito jovens!

 

Na atualidade, os grupos de Discípulos-servidores ativos no mundo são a esperança da Humanidade.

 

Precisamos estar atentos, porque as palavras exigem uma interpretação correta [tanto ao falarmos quanto ao ouvirmos]; elas tanto podem induzir a erros como ajudar.

 

 

 

 

Uma das tarefas regulares de um Mestre Ascenso é ensinar a seus Discípulos qual é o "ponto cego" de suas vidas, para que ele possa ser eliminado, de tal sorte que a [personalidade-]alma possa Illuminar e dissipar a escuridão e cegueira.

 

Um dos paradoxos ocultistas é que precisamos aprender a amar, sem nos preocuparmos em evocar (ou não) amor.

 

A sensação pode estar (e freqüentemente está) presente onde não há absolutamente pensamento algum. Mas, quando o pensamento entra em jogo, então, o resultado é a interação entre o pensamento e a sensação, produzindo a emoção.

 

A emoção é uma condição astral. A sensação sem reflexão produz o mundo da miragem, da ilusão e do engano.

 

Os pensamentos são o produto do Princípio Inteligência, que diz respeito à vida, e permitem ao homem a dizer: eu não sou o meu corpo; eu não sou o meu mecanismo sensorial; eu não sou o que se desenvolve pela interação entre mim e meu ambiente; eu sou mais do que tudo isto. Eu-sou-Eu.

 

Todos os aspectos e exteriorizações que a [personalidade-]alma utiliza e através dos quais se expressa são partes constituintes do Veículo de Expressão de Aquele em Quem vivemos, nos movemos e existimos.

 

 

 

 

Quando as diferenciações da mente inferior desaparecerem e o trabalho trabalho necessário e insubstituível de descobrimento e de diferenciação tiverem desempenhado o seu papel (Sublimação, Purificação e Transfiguração), no sentido de ensinar a lição de não desejarmos nada, descobriremos que a forma e a consciência são uma, que a LLuz é uma e que a Energia é uma. [Tudo é Um.] Descobriremos, também, que uma estrela difere da outra em glória, porque há uma só Chama, mas, há muitas faíscas, de diferentes luminosidades, que derivam desta Chama. Esta é a Glória do Grande Eterno Uno.4

 

 

 

A solidão como costumamos interpretá-la é apenas uma miragem. Não estamos sozinhos. Mas, há uma Solidão que Illumina a escuridão. Busquemos esta LLuz. No Pináculo desta Solidão, há um lugar onde a Verdade poderá ser conhecida. Permaneçamos neste Pináculo.

 

 

Mount Shasta (California)

 

 

 

Continua...

 

 

 

______

Notas:

1. Preste atenção: não há essa coisa de espiritualidade forçada, ensaiada e só aos domingos. A coisa tem que ser 24 horas por dia e 365 dias por ano. Diferente disto é conversa-fiada. Diferente disto é como fazer jejum só na Sexta-feira Santa, presumidamente o dia da morte do Nosso Senhor.

2. O que foi feito está feito; não podemos mudar. Mas, o que faremos e quem seremos no futuro depende do que fizermos e construirmos hoje.

3. Eu não quero nem vou discordar do meu Querido DK nesta matéria, mas, nas poucas vezes que saio à rua, vou distribuindo um dinheirinho para todos os Jean Valjeans que encontro pelo caminho. É ceguinho, é mendigo, é tantã, é perneta é o cacete. Há, por exemplo, um maluquinho em Copacabana que tem o apelido de Tique-taque, porque, ininterruptamente, balança a cabeça pendularmente. Quando ele me vê, já vai logo arregalando os olhos – igualzinho à Quitéria do Olho Arregalado, que era amante de Quincas Berro d'Água – pois, sabe que ganhar uma graninha. Mas, de maneira geral, eu uso mesmo mais a cabeça do que o Plexo Solar. Enfim, o Mestre DK está correto. Quando permitimos que o Plexo Solar resolva sempre as coisas, acabamos fazendo besteiras e sendo injustos.

4. A Filosofia Plotiniana [Plotino Licopólis (Assiut), 205 – Egito, 270] concebeu, preliminar e analogamente, um UNO INEFÁVEL, razão de ser de toda a Unidade e Causa Primária da existência do conjunto e do múltiplo, portanto, potência de todas as coisas. Esse UNO não está numericamente ligado nem à Aritmética nem à Geometria e, por isto, deve ser interpretado como UNO–EM–SI. Há, entretanto, os números ligados ao mundo do sensível e aos tipos terrenos. Segundo Plotino, nas Enéadas, livro quarto, as coisas que chegaram à existência e que subsistem foram previamente compreendidas em número. Este conceito bebe no pensamento pitagórico. O UNO–EM–SI, ou simplesmente UNO, está acima da própria criação, sendo causa de tudo. Ele é como quis ser, causa de si mesmo, portanto, transcendente a si mesmo. Em KaBaLa, há o entendimento de que Um está acima de três... Concordando com Parmênides, admitiu Plotino: Com razão disse, pois, Parmênides, que o Ser é Uno, que é Imutável, não porque não haja outra coisa que não possa modificá–Lo, mas, porque é o Ser. Só o Ser, efetivamente, possui existência por si mesmo.

 

Bibliografia:

PLOTINO. Las enneadas (precedidas de la vida de Plotino por su discipulo Porfirio). Versión castellana de J. M. Q. Vol. I a IV. Madrid: Imp. De L. Rubio, 1930, 1165 p.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pynokio.narod.ru/kloun.htm

https://grahamhancock.com/naefd1/

https://bbs.dailystormer.com/

https://adesivosdecorativos.wordpress.com/

https://www.colourbox.com/vector/prison-vector-10888640

http://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/prisioneiro-pessoas

http://cartoonsmix.com/cartoons/funny-ugly-cartoon.html

http://teded.tumblr.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra

http://janeladoconhecimento.com/

http://ugogo.info/mbrcat-racial-
prejudice-against-blacks.asp

http://br.freepik.com/icones-gratis/
peixes-signo-do-zodiaco_717767.htm

http://br.freepik.com/fotos
-vetores-gratis/aquario-signo

http://ciadosgifs.blogspot.com.br/
2014/06/fogos-e-fogueiras.html

http://libroesoterico.com/biblioteca/autores/
Bailey_Alice_A%2BDjwhal_khul/index.php

 

Música de fundo:

Memory
Composição: Andrew Lloyd Webber (música) & Trevor Nunn (letra)

Fonte:

http://www.angelfire.com/sc2/beautyrecipes/Rock2.html

 

Direitos autorais:

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