São
tantos a nos ajudar!
São
tantos a nos ensinar!
Temos
feito por merecer?
Temos
feito por receber?
Teimamos
ou mudamos?
Dormimos
ou acordamos?
Egoísmo
ou solidariedade?
Arrogância
ou humildade?
Se
você quiser tentar
estabelecer um contato mensal como o Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul, o melhor momento, como Ele mesmo fraternalmente
sugeriu, é nas doze horas que antecedem e no
momento do plenilúnio de cada mês.
[Dia de Lua Cheia.] Da parte Dele, Ele prometeu fazer os ajustes
necessários para fazer contato conosco, e estará
esperando. Bem, esta é a primeira vez que tomo
conhecimento deste tipo de disponibilidade generalizada oferecida
diretamente por um Mestre Ascensionado. Seja como for, a importância
primordial desta atividade é grupal, não um contato
pessoal. Mas, se não houver jeito... Por isto, sublinhei
e digitei em itálico o verbo tentar.
|
Fragmentos
da Obra
Se,
por um lado, a meditação pode ser admitida como sendo uma
técnica libertadora planetária, por outro, também se
pode considerar que a Iniciação indica e baliza as sucessivas
culminações planetárias, que marcam, por exemplo, o
nascimento de cada um dos atuais Reinos da Natureza
[Hominal, Animal, Vegetal e Mineral]. A Iniciação
é, por excelência, uma série de passos ou de despertares
graduados, que permitirão que os seres-humanos-aí-no-mundo
venham a se tornar, oportunamente, através da Iniciação
Grupal, Membros ou Pontos de Luz no Reino de Deus, o que levará à
manifestação exotérica, na Terra, do Quinto Reino
[Reino Espiritual], até
agora subjetivo.
Faculdades
conjuntas que levarão à Iniciação Grupal:
1ª)
capacidade de ver externamente e de se interessar pelas reações
que a vida e os acontecimentos provocam na Humanidade;
2ª)
tendência contínua à descentralização,
a fim de que o eu pessoal [ego]
deixe de ser considerado um fator dominante na vida diária, e passe
a ser manejado com um sentido preciso da proporção;
3ª)
como resultado desta descentralização, o aspirante vai alcançando
uma fusão mais completa com o grupo do qual é parte integrante,
além de tudo o que esta relação implica;
4ª)
esta descentralização conduz a uma quádrupla integração:
a
– o
ego, com seus distintos aspectos, vai se tornando um todo funcionante;
b
–
o ego vai alcançando uma relação íntima e pronunciada
com a sua [personalidade-]alma,
razão pela qual se torna e um ego imbuído pela [personalidade-]alma;
c
–
o ego, como um trabalhador da Humanidade, vai se fusionando mais estreitamente
com o grupo, devido à similaridade de objetivos, à aspiração
espiritual e às técnicas comuns de treinamento; e
d
– o
ego também vai se integrando lentamente no próprio Coração
da Humanidade, e se põe, assim, em contato com o Coração
da Hierarquia e, por intermédio Dela, pode captar certas Energias
provindas do Coração do Sol; e
5ª)
o ego vai manifestando uma crescente sensibilidade a tudo o que é
espiritualmente branco e esotérico (lembre-se de que há um
esoterismo que não é espiritual, mas, que está estritamente
relacionado com a Magia Negra), disto resultando que o seu Ouvido Interno
e o seu Olho de Visão são rapidamente levados a um enfoque
ocultista. Com tudo isto, o Portal, lentamente, vai se abrindo.
Mais
ou menos na metade do século passado (século XX), o Mestre
Ascensionado Tibetano e um Iniciado dos graus avançados do Sistema
de
Sirius Djwhal
Khul, declarou ter recentemente recebido a 5ª Iniciação.
Depois
da Terceira Iniciação, o Iniciado passa a estar atento à
Presença Velada
de Grande Poder, que põe à prova a sua capacidade de trabalhar
na e através da Vontade de Deus, centrada
ou enfocada em Shamballa.
O
Iniciado leva a cabo o Seu Trabalho-Serviço dentro do círculo
infranqueável da Mente Universal.
|
O
progresso de um Discípulo, de uma Iniciação a outra,
Lhe outorga a gradual Revelação do Propósito Divino.
Animação
Meramente Pictórica
Indiscutivelmente,
quando o Propósito do Logos Planetário emana do Seu Lugar
Elevado, pelo impacto da Sua Vontade ao Bem, é de Natureza Redentora.
O que significa exatamente esta Redenção só iremos
descobrindo e compreendendo à medida que –
por mérito –
formos recebendo as progressivas Iniciações.
Primeiro,
precisamos aprender a redimir o nosso triplo ego; depois, estão,
poderemos auxiliar a redimir os outros. Nossas encarnações,
na Terra, nada mais são do que seqüências de um Grande
Experimento Redentor, que começou quando veio à existência
o Quarto Reino da Natureza [a
Humanidade]! Iniciação
—› Revelação
—›
Illuminação... Até que
o último cansado peregrino tenha encontrado o seu caminho de casa!
Nunca
deixamos de ser, pois, somos e sempre seremos! Mas, só quando eliminarmos
– completa
e definitivamente –
os véus da matéria, brilhará, então, a Glória
Interna, e terá chegado ao fim o Trabaho Redentor.
Esta insinuação, como todas as insinuações,
possui 7 interpretações: Os Discípulos de todos os
Ashrams têm a tarefa simultânea de modificar, de qualificar
e de adaptar o Plano Divino (nos três mundos em que o Plano deve se
manifestar).
Esta
insinuação, como todas as insinuações, possui
7 interpretações: O Iniciado adquire Conhecimento porque trabalha.
Esta
insinuação, como todas as insinuações, possui
7 interpretações: A chave para a correta interpretação
de uma insinuação reside na sua associação com
a idéia de direção no tempo e no espaço.
Esta
insinuação, como todas as insinuações, possui
7 interpretações: O Discípulo deve reconhecer a insinuação
relacionada com o seu estado (etapa) de consciência.
Esta
insinuação, como todas as insinuações, possui
7 interpretações: Um dos sinais de que alguém está
preparado para receber a Iniciação é a capacidade de
ver o amplo e o inclusivo Todo e de saber que Lei é transcendida,
quando a parte se converte no Todo.
Todas
as insinuações são sementes de futuras Revelações.
Então, na realidade não há, propriamente, uma série
de Iniciações, mas, sim, uma série de Revelações.
No
que concerne a uma Revelação, quando um Iniciado é
estimulado excessivamente, Ele passa através de três etapas:
1ª) em primeiro lugar, acontece o êxtase e o supremo reconhecimento;
2ª) em seguida, vêm a escuridão e o (quase) desespero,
quando a Revelação se desvanece e o Iniciado descobre que
deverá vagar de novo na luz comum do mundo; então, sabe o
que é e que aqui reside a prova, porque deve depender do seu conhecimento
interior, porém, prescindir do estímulo da Revelação;
e 3ª) finalmente, o Iniciado está tão absorvido prestando
Serviço, ajudando seus semelhantes, que acaba se esquecendo da sua
excitação e da sua reação. Então, descobre,
com surpresa, que, em qualquer momento e à vontade, se é útil
para as suas atividades altruístas, a Revelação sempre
lhe pertenceu.1
O
senso de responsabilidade é a primeira e marcante característica
da [personalidade-]alma.
Somos capazes de realizar tudo.
De
maneira geral, há dois tipos de contemporização. Uma,
em que se estabelece o equilíbrio por conveniência, e, geralmente,
ocorre no interesse do menos desejável, do mais materialista e do
que é mais fácil [ou
agradável]; e outra, que impele à decisão
(sempre envolvendo o desenvolvimento do Plano) e no que diz respeito aos
valores espirituais, e que, oportunamente, irá resultar em maior
bem para o maior número. Por isto, o Discípulo deve aprender
a arte de contemporizar, porque pouco se ganha através da imposição
de valores espirituais.2
Existem
três tipos básicos de Trabalhadores Hierárquicos: 1º)
as [personalidades-]alma
propriamente ditas, ou seja, aqueles Iniciados que receberam a 4ª Iniciação
da Renúncia, cujo Corpo Causal, o Corpo da
[personalidade-]alma, foi destruído; Eles são os
Guardiões do Plano; 2º) os egos fusionados com as suas
[personalidades-]alma, ou seja, aqueles Discípulos e Iniciados
que receberam as três primeiras Iniciações, por meio
dos quais é lavado a cabo o Trabalho do Plano; e 3º) os Aspirantes
inteligentes, que ainda não são egos fusionados com as suas
[personalidades-]alma,
mas, que reconhecem a necessidade do Plano e buscam o bem-estar dos seus
semelhantes. O grupo mais elevado formula o Plano. O segundo grupo modifica,
qualifica e adapta o Plano às necessidades humanas contemporâneas,
garantindo, assim, a continuidade gradual e constante do Plano. E o terceiro
grupo é formado pelos agentes que levam o Plano para a Humanidade
e tratam de torná-lo viável, guiados pela contemporização
espiritual, contemporização esta evidenciada pelo segundo
grupo.
O
Conhecimento só poderá derivar ou advir (surgir como conseqüência)
do experimento e da experiência.
Precisa(re)mos
nos convencer de que a nossa obediência aos nossos instintos espirituais,
inevitavelmente, levará ao Reino do Conhecimento, que, uma vez adquirido,
oportunamente, se transformará em Sabedoria [ShOPhIa].
Mohandas
Karamchand Gandhi3
Ninguém
poderá obter experiência alguma onde não houver uma
atividade experimental.
Em
um certo sentido, nossas freqüentes angústias nada mais são
do que antecipações espirituais. Portanto, deve(re)mos cumprir,
o melhor que pudermos, o Plano Hierárquico. Seja como for, a nossa
libertação só decorrerá da experiência
prática. Logo, deve(re)mos apre(e)nder o significado tanto do êxito
como do fracasso, e garimpar o conhecimento que pudermos obter por meio
deles.
Uma
insinuação deixa de ser útil se não proporcionar
uma direção nem outorgar o poder de ir adiante, uma vez que
não é um ponto estático de informação.
Se for corretamente encarada e posta em prática, se tornará
no passo seguinte (subjacente e dinâmico) na Senda de Retorno. É
isto o que significa direção no tempo e no espaço
[no espaço-tempo] –
um excelente pensamento-semente para meditação.
Diante
das necessidades dos demais, precisamos nos esforçar para nos esquecermos
de nós mesmos.
Como
disse Helena Petrovna Blavatsky,
o espaço é uma entidade. Quando chegarmos
a compreender isto, então, compreenderemos o significado do aforismo
Nele vivemos, Nele
nos movemos e Nele
temos o nosso ser, bem
como perceberemos que os centros planetários e os planos são
estados de consciência.
Direção,
tempo e espaço podem ser estudados e compreendidos de duas maneiras:
1ª) como direção no tempo e no espaço, de onde
a Energia Motivadora e o Amor Illuminador podem fazer impacto no Discípulo
receptivo; e 2ª) como direção (também no tempo
e no espaço) para onde deverão ir as energias manipuladas
pelo Discípulo, via Centro Ajna, quando aprende a cooperar e a levar
a cabo o Plano Hierárquico.
A
Lei do Sacrifício (em seu aspecto destrutor) rege a 2ª, 3ª
e 4ª Iniciações, de tal forma que:
•
Na 2ª Iniciação –
do Batismo –
o Corpo Astral já não mais controla, se sacrificando
para que a intuição, a contraparte superior da aspiração
propulsora (como às vezes é denominada), possa
assumir o controle.
•
Na 3ª Iniciação –
da
Transfiguração –
o ego nos três mundos já não mais controla, para
que o fio da mente, a [personalidade-]alma,
finalmente, possa substituir a mente inferior concreta, que até agora
dirigia. Novamente, através da Lei do Sacrifício, o ego é
liberado e se torna, simplesmente, um agente da [personalidade-]alma.
Nesta 3ª Iniciação, é outorgada uma Revelação
elementar do Propósito Divino.
•
Na 4ª Iniciação –
da Renúncia –
o aspecto destruidor da Lei do Sacrifício produz a destruição
do Corpo Causal, o Corpo da [personalidade-]alma,
de modo que o ego, unificado e fusionado com a [personalidade-]alma,
possa atuar diretamente inspirado pela Tríade Espiritual, a tríplice
expressão ou instrumento da Mônada. Nesta 4ª Iniciação,
a LLuz do Propósito Divino é o único fator controlador
na carreira do Iniciado, que entra em um estágio no qual se aproxima
mais firmemente do Centro
onde a Vontade de Deus é conhecida. As
Iniciações restantes, progressivamente,
revelam (ao Mestre) o Propósito Onibarcante.
Pelo
impulso da Lei do Sacrifício, são
destruídos todos os impedimentos e são removidos todos os
obstáculos individuais, liberando o Iniciado em um vórtice
de força, onde aprende o método de
manejar a analogia planetária.
No
momento crucial de cada Iniciação, o Iniciado deve permanecer
no ponto dentro do Triângulo e não do Quadrado
Ao
estabelecer o Triângulo Procedimento, Localização e
Objetivo, o objetivo primordial da Iniciação é a afluência
da Glória Transfiguradora.
A
Mônada é uma Fonte de LLuz, não só para a família
humana, mas, também, é a receptora da LLuz que provém
do Triplo Sol. É a lente através da qual a LLuz do Logos Solar
pode fluir para o Logos Planetário, e, nesta LLuz, preserva e mantém
a Firme Visão, o Propósito, a Vontade e a Intenção
Criadora do Logos Planetário.
Desde
a 3ª Iniciação, o Terceiro Olho é submetido a
um treinamento, e começa a atuar de duas maneiras:
1ª)
como analogia da mente concreta (que, em certa medida, já é),
com capacidade de interpretar o meio ambiente e a experiência; e
2ª)
como lente ou coletor de LLuz proveniente dos Mundos Internos e Superiores.
Penetração
—› Polarização
—›
Precipitação.
Aprendamos
isto muito direitinho, e deixemos de nos lamentar: A capacidade
de trabalhar na obscuridade ou na LLuz constitui uma só faculdade
inerente. A razão para isso é que a [personalidade-]alma
só conhece o Ser, e a LLuz e as trevas são para a [personalidade-]alma
uma só e a mesma coisa.
Uma
só faculdade inerente
Continua...
______
Notas:
1. Mutatis mutandis,
isto é mais ou menos como a Lei da Conservação das
Massas, publicada pela primeira vez em 1760 em um ensaio de Mikhail Vasilyevich
Lomonossov (1711 – 1765). No entanto, a obra não repercutiu
na Europa Ocidental, cabendo ao químico francês Antoine Laurent
de Lavoisier (1743 – 1794), considerado o pai da Química moderna,
o papel de tornar mundialmente conhecido o que hoje se chama Lei de Lavoisier,
e que possui os seguintes enunciados: 1º)
em uma reação química que ocorra em um sistema
fechado, a massa total antes da reação é igual à
massa total após a reação; 2º) em
uma reação química, a massa se conserva, porque não
ocorre criação nem destruição de átomos;
os átomos são conservados, eles apenas se rearranjam; os agregados
atômicos dos reagentes são desfeitos e novos agregados atômicos
são formados; e 3º) em
a Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Lavoisier
Enfim,
o que o Mestre DK quis nos transmitir com este ensinamento? Ele quis dizer
que, se tudo é Um, se somos Um com e no Todo-Desde-Sempre-Um,
em nós sempre esteve, está e sempre estará todo o Conhecimento
e toda a Sabedoria (ShOPhIa)
do Universo. Homo
est Deus; Deus Homo est. Ainda que as coisas, digamos assim,
ainda que não seja bem assim – por incidental e temporário
demérito – possam ser esquecidas ou provisoriamente relegadas
por nós, nada é perdido, nada é ganho, nada aumenta
e nada diminui em nós e em nada. Ininterruptamente,
tudo se transforma. O paradoxo de tudo isto (ou aparente falta
de nexo ou de lógica) é que tudo é o que sempre foi
e permanece sendo, ainda que tudo mude (se atualize e se adéqüe)
a cada instante. É por isto que as coisas parecem não ser
o que sempre foram. E isto é um Mistério, que só a
Iniciação esclarece! O Hidrogênio e o Oxigênio,
quando se transformam em água, não deixam de ser Hidrogênio
e o Oxigênio, e o Carbono e o Oxigênio, quando se transformam
em gás carbônico, não deixam de ser Carbono e o Oxigênio.
E nós, quando estávamos do lado de lá, quando viemos
para o lado de cá, não deixamos de ser o que éramos
do lado de lá. É por tudo isto que o vocábulo reintegração
soa e repercute melhor do que evolução. Veja bem que evolução
dá idéia de ganho, de auferição ou de adquirição,
e reintegração significa restabelecimento, recuperação
ou restauração. Na verdade, uma Iniciação não
dá nada a ninguém. Nós somos tudo; não poderemos
ganhar nem perder nada. Ganhar de quem? De onde? Perder para quem? Para
onde?
2. De
forma alguma, eu quero vou discordar do Mestre DK, mas, aqui, pouco
se ganha, talvez,
possa ser melhor lido como nada se ganha. Ora, se a Liberdade (Segurança
Espiritual, ainda que a palavra espiritual, normalmente, costume
ser omitida) é a primeira das categorias, não há imposição,
mando ou autoritarismo que possam dar bons frutos. O que deve acontecer
é o reconhecimento
da etapa alcançada pela Humanidade comum, e os aspectos imediatos
do Plano, que os Mestres crêem que devem ser apresentados a todos
e reconhecidos por todos, como disse o Mestre DK. Então,
uma coisa é oferecer e criteriosamente explicar; outra é tentar
enfiar goela abaixo. Tudo o que é enfiado goela abaixo, no peito
e na raça, a qualquer preço, na porrada, mais dia, menos dia,
como os impérios, acaba desaparecendo, ou, como ressaca, acaba saindo
goela acima. Toda imposição dinâmica (obrigação
de aceitar) é um vomitório, e só leva a conseqüentes
e desastrosos efeitos, devido ao
impacto violento de uma idéia incompreendida. Portanto,
ou compreendemos ou continuaremos escravizados. Não há uma
terceira possibilidade.
3. Mohandas
Karamchand Gandhi (Porbandar, 2 de outubro de 1869 – Nova Déli,
30 de janeiro de 1948), mais conhecido como Mahatma
Gandhi (Mahatma,
do sânscrito, significa A Grande Alma), foi o idealizador e fundador
do moderno Estado Indiano e o maior defensor do Satyagraha
(o Caminho da Verdade ou a Busca da Verdade – Princípio da
Não-agressão, forma não-violenta de protesto) como
um meio de revolução.
Páginas
da Internet consultadas:
https://www.shutterstock.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
https://baurutv.com/2017/01/30/
gandhi-1982-3h10min-dublado/
http://www.istockphoto.com/br
https://giphy.com/search/colorful
http://www.portalsaofrancisco.com.br/
quimica/lei-de-lavoisier
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conserva%
C3%A7%C3%A3o_da_massa
http://br.freepik.com/icones-gratis/
peixes-signo-do-zodiaco_717767.htm
http://br.freepik.com/fotos
-vetores-gratis/aquario-signo
http://ciadosgifs.blogspot.com.br/
2014/06/fogos-e-fogueiras.html
http://libroesoterico.com/biblioteca/autores/
Bailey_Alice_A%2BDjwhal_khul/index.php
Música
de fundo:
Memory
Composição: Andrew Lloyd Webber (música) & Trevor
Nunn (letra)
Fonte:
http://www.angelfire.com/sc2/beautyrecipes/Rock2.html
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
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que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.