DIABÓLICOS DEVASTADORES

 

 

 

Devastação

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Devastação

 

 

 

Os ignorantes querem que as coisas continuem exatamente como estão, com modificações apenas superficiais, e, por isto, é inevitável que os poderosos e os astutos, com mão de ferro, governem suas vidas. Queremos a paz, mas, a paz não será alcançada com uma ideologia, e não depende de legislação [nem de religião]. A paz só virá se e quando começarmos, como indivíduos, a compreender nosso processo psicológico. Se fugirmos à responsabilidade de agir individualmente e esperarmos que surja algum sistema novo para implantar a paz, nos tornaremos simples escravos deste utópico sistema esperado. Haveremos de compreender que teremos que nos respeitar mutuamente e de trabalhar para o mundo [Humanidade] como um todo, e, voluntariamente, parar de existir como diabólicos devastadores. Ou compreendemos que enquanto nos identificarmos com um país [nacionalismo], enquanto nos apegarmos à segurança, enquanto vivermos condicionados por dogmas [e religiões], continuará a haver luta e sofrimento dentro de nós e no mundo. [In: A Educação e o Significado da Vida, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]

 

 

 

Tareia

 

 

 

Como tá tá bom.

Mudar? Por quê?

Adoro um bombom!

Adoro um chiquê!

 

Como tá tá bom.

Mudar? Por quê?

Modificar o tom?

Desabar no oquê?

 

Como tá tá bom.

Mudar? Por quê?

Nem no ano-bom.

Odeio quetilquê.

 

Como tá tá bom.

Mudar? Por quê?

Nem vem de puchom.

Bota aí um saquê.

 

Como tá tá bom.

Mudar? Por quê?

Doeu? Mantro o OM.

E aplaco a psiquê.

 

 

 

Eu adoro um bombom!

 

 

 

Música de fundo:

Anus Dei
Interpretação: Schola Cantorum do Pontifício Col. Inter. dos Beneditinos de S. Anselmo em Roma

 

Páginas da Internet consultadas:

https://tenor.com/search/waiting-gifs

https://imgur.com/gallery/9A2rktU

https://giphy.com/

 

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