Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

E o tempo passa...
Muitos só mudam de deuses!

 

 

 

 

 

 

 

 

á escrevi o que vai a seguir, só que de maneira um pouco diferente; mas o sentido é o mesmo. Os homens criam deuses, imolam, renunciam e se sacificam por eles. Se pudessem, transformariam abóbora em melão e melão em melancia, só para agradar e mimar estes deuses. E acabam sendo dominados e escravizados por tais criações mentais. Se a coisa pega, decidem negociar hipoteticamente com estes mesmos deuses, perdendo o que há de mais importante na existência humana: livre-arbítrio e discernimento, os dois lados do triângulo que se completa com a liberdade – o terceiro lado.

 

 

 

 

 

Os doentes da alma devem curar-se a si mesmos.


Mestre Morya

 

 

 

 

Muitos deuses criados (pelo homem)

adoram mil e uma liturgias e carranças,

gostam muito de reparações e de vinganças,

mas maisquerem sangueiras e matanças.

 

 

– em uma espécie de anulação-extinção –

prevalecerá, no novo homem, um só Condão:

em ato permanente, o Deus de seu Coração.

 

 

Mas, até lá, será assim o nhenhenhém:

fudevu de caçarole fudehouse de cagalhufas,

fudevu de roçacale fudehouse de lhucagafas,

fudevu de caroçale fudehouse de galhucafas.

 

 

 

Déjà vu de Fudevu
ou
Déjà vu de Fudehouse

 

 

Múltiplas encarnações...
Um só Deus!

 

 

 

 

 

 

 

 

Página da Internet consultada:

http://neilaufrgs.pbworks.com/
ESPA%C3%87O-E--FORMA

 

Fundo musical:

De Abóbora Faz Melão

Fonte:

http://www.beakauffmann.com/
mpb_d/de-abobora-faz-melao.html