DEUSES MATANDO DEUSES

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Æterna et Universalis Spira Legis
(Simbolicamente)

 

 

 

Não havendo medo de uma guerra, não há necessidade de haver exércitos; não havendo governo pela força, não há necessidade de haver forças policiais. [Não havendo ignorância, não há crueldade. Não havendo crueldade, as possibilidades são ilimitadas. Não havendo criminalidade, as leis são convênios amigáveis.] [In: Vril, o Poder da Raça Futura (Vril: The Power of the Coming Race), de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]

 

O objeto de todos os sistemas de pensamento filosófico tende a ser [confluir para] a Unidade [Unimultiplicidade], ou seja, ascensão [pela Compreensão] através de todos os labirintos intermediários [Oitavas] em direção à simplicidade [harmonizadora] de uma Causa Única ou de um Primeiro Princípio. [Ibidem.]

 

 

 

 

 

 

Desde sempre e para sempre,
há uma Causa Única,
onipresente e incriada,
dA qual tudo derivou,
tudo deriva e
tudo derivará.
Desde sempre e para sempre,
há um Primeiro Princípio,
onipresente e incriado,
unificante e harmonizador,
em essência sempre o mesmo.
No Unimultiverso,
todas as coisas = 1,
todos os seres = 1,
o espaço-tempo = 1,
sem exceção, tudo = 1.
O Unimultiverso,
não teve princípio
nem poderá ter um fim.
O Unimultiverso é
AQUILO-QUE-É,
que sempre-foi e que sempre-será,
finito, todavia, ilimitado,
perpetuamente se manifestando
hierárquica e ciclicamente,
ordenada e coerentemente,
imparcial e categoricamente,
Nele Mesmo se movimentando,
eterna e perpetuamente mudando.

 

 

Unimultiverso
(Se movimentando, eterna e perpetuamente mudando
)
(Simbolicamente)

 


Unimultiverso Spira Legis.
Na Æterna et Universalis Spira Legis,
as possibilidades são ilimitadas,
a Peregrinação é ilimitada
a Illuminação é ilimitada,
a Compreensão é ilimitada,
a Libertação é ilimitada,
a Divinização é ilimitada.
Nela, todas as existências,
potencialmente, são Divinas.
Resumindo, se pode concluir:
• causas —› efeitos;

 

 

Efeito Borboleta1

 


• um afeta os outros;
• os outros afetam cada um;

• todos afetam todos;
• tudo afeta tudo;
• assassinato suicídio;

• suicídio assassinato;
• o nada não existe; e
• não há separatividade.
Uma palavra define tudo isto:
UNIMULTIPLICIDADE.
Disto, há uma decorrência:
UNIMULTIFRATERNIDADE.
Desta decorrência:
UNIMULTIDIVINDADE.
Enfim, a maior desgraça da Humanidade
sempre foi e continua sendo a
Grande Heresia da Separatividade,
pela qual e na qual
Deuses mataram e continuam matando Deuses.

Com humildade, peço ao ator Steven Seagal,
que é amigo e admirador do
e que está na Ucrânia para realizar
um documentário sobre o putinicídio sem-fim,
para mostrar este modesto textinho para ele.
Quem sabe o Don se manque,
e determine o fim imediato da matança!

 

 

 

Deuses Matando Deuses2

 

 

 

_____

Nota:

1. Efeito Borboleta foi uma metáfora utilizada pelo meteorologista, matemático e filósofo estadunidense Edward Norton Lorenz (West Haven, 23 de maio de 1917 – Cambridge, 16 de abril de 2008) para explicar a impossibilidade de previsão de fenômenos atmosféricos por mais que alguns dias. Lorenz se referia à dependência sensível das condições iniciais dentro da Teoria do Caos. O bater de asas de uma simples borboleta pode influenciar o curso natural das coisas, e, assim, talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo. O fato é que, inquestionavelmente, somos responsáveis por tudo, e nossos pensamentos, palavras e atos, conscientes ou inconscientes, certamente, produzem conseqüências, das quais, na imensa maioria das vezes, nós não temos consciência. Uma modesta flatulência, por exemplo, soltada ao léu em Copacabana, no Posto 6, mesmo que ninguém ouça nem perceba, poderá gerar uma sesquipedal tempestade de areia no Deserto do Saara, com resultados catastróficos e apocalípticos! Quem sabe, até o eixo da Terra poderá ser modificado! Portanto, um conselho de amigo: muito cuidadinho ao flatular. Flatule sempre com muita moderação. Est modus in rebus. Em todas as coisas há uma medida, particularmente, as que provêm do centro-das-convicções.

 

 

Exemplo de um flatinho moderado
(Para dragão-de-komodo nenhum botar defeito)

 

 

2. A Guerra de Kurukshetra é um componente essencial do texto épico hindu Mahabharata e, portanto, da Baghavad-gita que é uma parte dela. De acordo com o Mahabharata, a luta entre clãs irmãos, os Káuravas e os Pândavas, pelo trono de Hastinapura (região localizada próxima da atual Nova Deli), foi resolvida em uma guerra em que um grande número de antigos reinos participaram como aliados dos clãs rivais. A batalha ocorreu em Kuru-kshetra (que significa Campo dos Kuru), no atual estado de Haryana, no norte da Índia. No Mahabharata, é contado que a batalha durou 18 dias, durante a qual vastos exércitos de toda a Índia lutaram em ambos os lados. A importância dada à narrativa desta guerra no Mahabharata é tanta que, apesar da duração da história inteira do Mahabharata permear séculos e envolver várias gerações de famílias de guerreiros, a narrativa da batalha de apenas 18 dias ocupa metade do livro.

A maior parte da narrativa descreve minuciosamente batalhas individuais de vários heróis de ambos os lados, formações militares utilizadas em cada dia em ambos os lados, a diplomacia na guerra, reuniões e discursos de heróis e comandantes em cada dia antes do início da guerra, armas utilizadas etc.

Os Capítulos relacionados com a batalha, do 6 ao 10, são considerados dentre os mais antigos do Mahabharata, visto que a Bhagavad-gita, o texto sagrado da Filosofia Hindu incluído nele, é considerado uma adição posterior ao Mahabharata, que reconta a conversa entre Arjuna e Krishna, expondo a relutância de Arjuna em lutar contra os seus próprios familiares.

Os hindus acreditam que a batalha de Kurukshetra foi um evento histórico, ocorrido entre o ano de 3102 A.C. e 800 da nossa era, com base em cálculos astronômicos e informações do Mahabharata. A mitologia da Batalha de Kurukshetra também é descrita na Batalha dos Dez Reis, mencionada no Rigveda.

Bem, os teóricos dos alienígenas do passado (como é o caso de Linda Moulton Howe, de Zecharia Sitchin, de Robert Temple, de David Childress, de Erich von Däniken, de Steven M. Greer, de Nick Pope, de Giorgio Tsoukalos e de tantos outros) admitem que estes fatos são históricos e que ocorreram no passado. Eu penso que sejam simbólico-alegóricos, pois, todos os livros ditos sagrados (como o Mahabharata, a Bíblia, o Livro de Mórmon, o Livro de Urântia etc.), de maneira geral, representam Leis Cósmicas, Princípios Unimultiversais, pensamentos, idéias e qualidades sob forma figurada, em que cada narrativa funciona como uma espécie de disfarce metafórico, digamos assim, dos elementos da idéia-mãe representada. Então, para mim, esta luta descrita no Mahabharata simboliza o combate multimilenar entre o nosso Deus Interior e os demônios que engendramos, e as nossas múltiplas encarnações são o campo de batalha nas quais este combate se passa.

 

Música de fundo:

Yeha-Noha (Native American Chant – Navajo)

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=6nOPPuuWBec

 

Páginas da Internet consultadas:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_borboleta

https://giphy.com/explore/cartoon-fart

https://community.rstudio.com/

https://br.pinterest.com/pin/moar-shapes
-album-on-imgur--788059634775015884/

https://www.funimada.com/numbers/

https://bestshop2all.com/

https://www.trampenau.co.uk/portfolio/animated-gifs

https://racafilho.blogspot.com/

https://www.businessinsider.in/

https://www.spiritfanfiction.com/

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.