Um
país em que não há Democracia
é um deserto povoado de fantasmas.
Rodolfo Domenico Pizzinga
Em
uma Democracia – muito mais, numa vera Poliarquia,1
–
para mim, em primeiro lugar, acima de tudo,
é saber se respeitar, é ser digno e é ser verdadeiro.
Quem não se respeita não respeita nada nem ninguém.
Quem não é digno é indigno de todos e de tudo.
Quem não é verídico é mesmo uma mentira de
muletas.
Na atualidade, quantos você conhece que são assim?
Na , por
exemplo, está cheio deles,
e o comandante-em-chefe é o senhor ,
que, apoiado pela sua oligarquia ajoelhada,
está destruindo a Ucrânia e genocidando os ucranianos.
Outros exemplos são todos os assassinos que o apóiam.
O nariz-de-jacaré
é
mais um lamentável exemplo.
Nariz-de-jacaré
Tendência Poliárquica
Tendência Poliárquica
Democracia e respeitar o outro como irmão.
É respeitar as Hierarquias Inferiores.
É respeitar o meio ambiente.
É não esticar a corda até arrebentar.
É respeitar os membros do STF.
É não pedir o fechamento do STF.
É não incentivar a desordem política.
É não querer ver o circo pegar fogo.
É não
fazer do país um fudelhufas
de cagahouse
nem um fudehouse
de cagalhufas.
É não
pedir ao povo para sair pelaí,
e tentar encontrar a .
É, podendo facilitar, jamais estorvar nem obstaculizar.
É não
confundir liberdade de expressão
e direito de opinião com news
e conspiração.
É não ameaçar o Estado Democrático de Direito.
É não
promover ou participar de atos antidemocráticos
que peçam uma intervenção militar e o fechamento
do STF e do Congresso Nacional.
É não negar os avanços científicos.
É não negar a efetividade das vacinas.
É vacina no braço para todos.
É não
inventar lendas de jacarés e de outros bichos tóxicos,
como, por exemplo, o bicho-do-orçamento-secreto,
o bicho-do-embargo-de-gaveta,
o bicho-do-embargo-de-xuxeta,
o bicho-do-você-sempre-manda-e-eu-sempre-obedeço,
o bicho-da-Cloroquina,
o bicho-do-kit-COVID,
o
bicho-da-imunidade-de-rebanho-por-contaminação,
o bicho-da-rachadinha,
o bicho-do-foro-privilegiado,
o bicho-do-toma-lá-dá-cá,
o bicho-do-dá-cá-toma-lá,
que, entre outros, são venenosíssimos e antidemocráticos.
Bichos Venenosíssimos e Antidemocráticos
É não ser coveiro de quem professa princípios democráticos.
É pugnar pela
liberdade
e impedir que os tubarões a destruam.
É pugnar pelos direitos humanos.
É pugnar contra a arbitrariedade.
É pugnar contra o despotismo.
É pugnar contra a arbitrariedade.
É pugnar contra a autocracia.
É pugnar contra o cesarismo.
É pugnar contra a ditadura.
É pugnar contra a opressão.
É pugnar contra a prepotência.
É pugnar contra a tirania.
É pugnar contra o preconceito.
É pugnar contra a discriminação.
É pugnar contra a exclusão.
É pugnar contra a restrição.
É pugnar contra todas as outrofobias.
É pugnar contra o abuso de autoridade.
É pugnar contra todas as formas de violência.
É pugnar contra todas as formas de submissão.
É pugnar contra todas as formas de escravidão.
É pugnar contra a deseqüidade.
É pugnar contra todas as rivalidades.
É pugnar contra toda competitividade tubarônica.
É pugnar pela legitimidade dos valores democráticos.
É pugnar contra todas as formas de injustiça.
É pugnar contra todas as formas de corrupção.
É pugnar pela independência do Poder Legislativo.
É pugnar pela independência do Poder Judiciário.
É pugnar pela independência da imprensa.
É pugnar para
que qualquer indivíduo
possa se manifestar ou se exprimir sem constrangimentos.
É pugnar por todas as formas autonômicas de associação.
É pugnar por eleições livres, freqüentes e idôneas.
É pugnar por dirigentes eleitos.
É pugnar contra
todas as formas
de coerção, de repressão e de coibição.
É trabalhar por opção e não por coerção.
É pugnar por uma cidadania inclusiva.
É pugnar contra a burocracia de um Estado centralizador.
É pugnar por uma ordem social pluralista.
É respeitar as minorias.
É respeitar os diferentes.
É respeitar os antagônicos.
É respeitar a vontade responsável da população.
É respeitar a liberdade de formar e de aderir a organizações.
É respeitar a elegibilidade.
É respeitar os líderes políticos.
É garantir
o pleno acesso a fontes alternativas,
diversificadas e independentes de informação.
É poder contestar as decisões de quem está no poder.
É abrir o sistema político a todos os cidadãos.
É aprimoramento permanente do Estado de Bem-estar Social.2
É poder se
manifestar livremente
e conhecer opiniões diferentes.
É respeitar
o voto secreto,
e cada voto deverá ter o mesmo valor.
É respeitar as liberdades de consciência e de crença.
É, de um modo ou de outro, participar do poder.
É igualitarismo (igualdade absoluta) político.
É não
votar em branco nem anular o voto,
porque isto é cuspir na cidadania.
É pugnar contra a desigualdade econômica.
É pugnar contra a desigualdade racial.
É pugnar contra a desigualdade de gênero.
É pugnar contra
todas as formas
escalafobéticas e desirmãs de desigualdade.
É despreconceito.
É tolerância.
É misericórdia.
É amor desinteressado ao próximo.
É altruísmo.
É filantropia.
É abnegação.
É beneficência.
É desprendimento.
É viver sob Imperativos Categóricos.
É sempre agir
unicamente de tal forma
que a nossa ação possa se converter em lei universal.
É sempre agir
unicamente de tal modo que a nossa conduta
possa ser convertida em lei universal da Natureza.
É sempre agir
unicamente de acordo com princípios
que façam com que a Humanidade seja tratada
sempre como fim e nunca como um meio.
É moralidade independente da utilidade e das conseqüências.
É vontade é racional como resultado do exercício da razão.
É ter por princípio supremo a moralidade.
É ser capaz
de conceber um princípio supremo,
que, através da vontade se converta em ação moral.
É sempre agir
segundo o princípio supremo da moralidade,
que deve(rá) valer para toda e qualquer ação.
É sempre agir como um ente moral.
É se atribuir a si mesmo uma lei moral pela razão.
É ser capaz
de se governar por si mesmo,
sem obedecer a outrem.
É sempre obedecer ao princípio supremo por dever.
É nunca obedecer a uma autoridade imposta.
É pugnar pelo bem comum.
É permanentemente construir uma coletividade fraterna.
É agir sempre de acordo com o princípio supremo da moralidade.
É Liberdade como um dever.
É, por dever, ser um ser-aí livre e independente.
É autonomia ética.
É razão prática.
É, de alguma forma, pugnar pela Transcompreensão.
É unimultifraternidade.
Uma Democracia Poliárquica
é muito, muito mais do que tudo isso,
mas, só será alcançada quando
abolirmos – inteiramente e para sempre –
a Grande Heresia da Separatividade.
Mas, isto, talvez, s.m.j., só aconteça
com o advento da 6ª Raça-raiz. Não antes.
A Humanidade ainda precisa comer
muita Oryza sativa
com Phaseolus
vulgaris.
______
Notas:
1. Poliarquia é um conceito da Ciência Política formulado pelo cientista político norte-americano Robert Alan Dahl (Inwood, 17 de dezembro de 1915 – Hamden, 5 de fevereiro de 2014). O conceito, em resposta às diversas críticas sobre a não-soberania da Democracia plena nas nações, procura classificar em diferentes graus os níveis de democratização das sociedades industriais desenvolvidas. A Poliarquia procura promover uma análise realística baseada em uma classificação de quão democrático os Estados são. A base da classificação poliárquica é feita sobre dois pressupostos: inclusão popular na escolha dos representantes políticos e disputa política para essa escolha. Ou seja: quão maior for a democratização da inclusão popular nas eleições e das disputas por vagas nos três poderes, mais democrática é a sociedade.
2. O Estado de Bem-estar Social (ou Estado-providência ou Estado Social) é um tipo de organização política, econômica e sociocultural que coloca o Estado como agente da promoção social e organizador da Economia. Segundo esta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda a vida e de toda as saúdes social, política e econômica do país, em parceria com empresas privadas e sindicatos, em níveis diferentes, de acordo com o país em questão. Cabe ao Estado de Bem-estar Social garantir serviços públicos e proteção à população, provendo dignidade aos naturais da nação. O Estado de Bem-estar Social moderno nasceu na década de 1880, na Alemanha, com o nobre, diplomata e político prussiano Otto Eduard Leopold von Bismarck-Schönhausen, Príncipe de Bismarck, Duque de Lauenburg (Schönhausen, 1 de abril de 1815 – Aumühle, 30 de julho de 1898), como alternativa ao Liberalismo Econômico e ao Socialismo. Pelos princípios do Estado de Bem-estar Social, todo indivíduo tem direito, desde seu nascimento até sua morte, a um conjunto de bens e serviços, que devem ter seu fornecimento garantido, seja diretamente através do Estado, seja indiretamente mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. São as chamadas prestações positivas ou direitos de segunda geração, em que se incluem gratuidade e universalidade do acesso à educação, assistência médica, auxílio ao desempregado, aposentadoria, bem como proteções maternal, infantil e senil. Os apoiadores demonstram como exemplo de sucesso na adoção integral do Estado de Bem-estar Social a experiência dos países nórdicos. Por outro lado, os críticos alegam que pode haver compreensão equivocada do funcionamento do Modelo Nórdico, e que os defensores do Estado de Bem-estar Social, em outros lugares, tentam copiar apenas os direitos e não as obrigações implementadas por aqueles países. De todo modo, os dados frios nórdicos, oriundos de nações que adotaram o sistema corretamente, independentemente de apoiadores onde o modelo não foi adotado por completo, mostram eficiência e eficácia desse modelo de dignidade universal, refletidas em seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, ao contrário do senso comum, não elimina a possibilidade de enriquecimento, apenas diminui a miséria quase por completo com distribuição de recursos e de renda realizadas sob regras reforçadas, objetivando dignidade para todos. Mas, em um verdadeiro Estado de Bem-estar Social, que não tem nada a ver com Comunismo nem com melancia, não há enriquecimento de uns e diminuição da miséria quase por completo. Quase não é dignidade; continua a ser indignidade de e para todos. Em um verdadeiro Estado de Bem-estar Social, simplesmente, não há miséria nem riqueza desmedida, pois, toda riqueza só pode ter uma origem: mais-valia e lucro derivados de sobretrabalho. Para que um ganhe muitos precisam perder, e o nome disto é escravidão descarada, que o Neocapitalismo (Neoliberalismo) colore como pode para disfarçar o tubaronato. E este tipo de coisa não é nada mais nada menos do que Grande Heresia da Separatividade. Desigualdade não se reduz; isso é cortina de fumaça. Acaba-se com ela. Por isso e enquanto isso... Dores... Dores... E mais dores!
Música de fundo:
The House I Live In (Live at Madison Square Garden, 1974)
Composição: Earl Robinson & Abel Meeropol
Interpretação: Frank SinatraFonte:
http://online-mp3.co/download-box?=u244r4r5441494q254d4z4
Páginas da Internet consultadas:
https://br.pinterest.com/pin/656751558129898962/
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_de_bem-estar_social#
https://pt.wikipedia.org/wiki/Poliarquia#
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Dahl
https://ibase.br/2021/02/27/democracia
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-acao-da-cidadania-resgata-a-historia-de-betinho/
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