Há
a dor pessoal [ou individual,
como, por exemplo, no caso de um acidente, de uma doença ou de uma
perda] e a dor do mundo [ou
coletiva, como, por exemplo, no caso de eventos catastróficos da
Natureza, de desastres ambientais ou de uma guerra]. Há
a dor da ignorância [inefetividade
por abstrusão] e a dor do tempo [esperança
nefelibática]. A dor da ignorância provém
da falta de autoconhecimento [ou
autognose]; a dor do tempo [não
saber como fazer a Hora acontecer] é a ilusão de
que o tempo pode[rá]
curar e transformar as coisas [o
que não deixa de ser uma dor ignorante também].
A maioria das pessoas está na rede desta ilusão, uma vez que
ou rendem culto ao sofrimento ou dão explicações para
ele. Mas, tanto em um caso como no noutro, o sofrimento continua[rá]
a existir, pois, as pessoas, geralmente, nunca perguntam a si próprias
se [e como] ele
pode[rá]
terminar. [Preferem esperar
por um milagre! Que nunca acontecerá. Os aparentes e supostos milagres
vistos aqui, ali e acolá nada mais são do que aplicações
diretas da Lei, ainda que, em geral, operadas de forma inconsciente.
Ora, ninguém pode abrir o Yam
Suf por milagre, nem levitar, nem transformar água em
vinho, nem curar um cego ou um paralítico sem saber como fazê-lo!
E saber como fazê-lo se
chama ShOPhIa.]
[In: A Luz que Não se Apaga (em inglês:
The Urgency of Change), de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
Inefetividade
por Abstrusão
(Dor
da Ignorância)
Esperança
Nefelibática
(A
Dor do Tempo)
—
Oh! Aconteceu!
E eu, ignorante e fideísta,
nenhuma providência tomei,
e esperei que o tempo milagrasse.
Mas, o tempo não milagrou!
E tudo ficou como dantes,
tal qual no Quartel de Abrantes.
E eu morri esperando.
—
Não aconteceu!
E eu, ignorante e fideísta,
nenhuma providência tomei,
e esperei que o tempo milagrasse.
Mas, o tempo não milagrou!
E tudo ficou como dantes,
tal qual no Quartel de Abrantes.
E eu morri esperando.
—
Nada acontecerá,
se não fizermos a coisa acontecer.
Nada mudará,
se não fizermos a coisa mudar.
O tempo não milagrará xongas!
[Não há milagres no Universo.]
E tudo ficará como dantes,
tal qual estava no Quartel de Abrantes.
Música
de fundo (Versão histórica; gravada ao vivo):
Pra Não Dizer
Que Não Falei Das Flores ou Caminhando
Composição e interpretação: Geraldo Vandré
Fonte:
http://www.4shared.com/get/iGQznr9q/
GERALDO_VANDR_VANDRE_Pra_Nao_N.html
Páginas
da Internet consultadas:
https://giphy.com/explore/vomit
http://www.madametalbot.com/
http://www.imagensanimadas.com/
https://www.pinterest.de/pin/592293788465816444/
https://gifvideo.net/
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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