COMO VEJO O MUNDO

(6ª Parte)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Objetivo do Estudo

 

 

Albert Einstein

 

 

Este estudo tem por objetivo oferecer para reflexão a 6ª e última parte de algumas convicções (que, eventualmente, editei um pouquinho) de Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 1955) – um físico teórico alemão que desenvolveu a Teoria da Relatividade Geral, um dos pilares da Física Contemporânea, ao lado da Mecânica Quântica – registradas na obra de sua autoria Como Vejo o Mundo. Embora Einstein seja mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc², que foi chamada de a equação mais famosa do mundo, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 por suas contribuições à Física Teórica e, especialmente, por sua descoberta da Lei do Efeito Fotoelétrico, que foi fundamental no estabelecimento da Teoria Quântica.

 

 

A Equação Mais Famosa do Mundo
E
= Energia Universal Inacrescentável/Indiminuível
m
= Massa Universal Inalterável
c
= velocidade da luz constante

 

 

 

 

Convicções Einsteinianas

 

 

O conhecimento não se inspira unicamente na simples experiência, mas, fundamentalmente, na analogia entre a concepção do homem e a observação que ele faz.

Os desejos insatisfeitos de um espírito científico mal pode suportar não poder penetrar totalmente na compreensão unitária dos fenômenos da Natureza.

 

Tudo é .
Aqui... Ali... Lá...
Tudo é .
Na Rússia e na Ucrânia.
Tudo é .
No Nordeste e em São Paulo.
Tudo é .
Em New York City e em Pyongyang.
Tudo é .
Quantos sabem?
Tudo é .
Poucos sabem.
Tudo é .
Eu sei.
Tudo é .
Confirmarei?
Tudo é .
Quando?

Tudo é .
Confirmei!
Tudo é .
E agora?
Tudo é .
E quem sou eu?
Um homem ou um jacaré?

 

A massa não é uma grandeza imutável, mas, varia conforme seu conteúdo de energia.

 

 

A velocidade da luz no vácuo é a velocidade-limite.

Toda a evolução das nossas idéias sobre a maneira pela qual, até agora, imaginamos as operações da Natureza pode ser concebida como um desenvolvimento das idéias do matemático, físico, astrônomo, teólogo e autor inglês (descrito em seus dias como um filósofo natural) Isaac Newton (Woolsthorpe-by-Colsterworth, 4 de janeiro de 1643 Kensington, 31 de março de 1727) que é amplamente reconhecido como um dos cientistas mais influentes de todos os tempos e como uma figura-chave na Revolução Científica.

 

Isaac Newton
(Retratado por Godfrey Kneller em 1689)

As percepções dos sentidos apenas oferecem resultados indiretos sobre o mundo exterior ou sobre a “realidade física”.

As nossas concepções da realidade jamais apresentam outra coisa a não ser soluções momentâneas. Por conseguinte, devemos estar sempre prontos a transformar estas idéias, quero dizer, o fundamento axiomático da Física, se, lucidamente, queremos ver da maneira mais perfeita possível os fatos perceptíveis que mudam.

 

Basicamente, o Unimultiverso
é movimento + mudança.
Entretanto, dormimos muito.
Horizontalizados, adoramos dormir,
e, não raro, roncando e peidando!
E não mudamos. Detestamos mudar.
Vivemos satisfeitos com a nossa ignorância,
e não fazemos o nosso dever de casa,
pois, adoramos deixar-pra-lá.
Mas, o Bonde da História não pára.
Se perdermos o Bonde, ficaremos a pé!

 

A equação diferencial parcial entra na Física Teórica um pouco pela porta da cozinha, mas, aos poucos, se instala como rainha. Este movimento irreversível principia no século XIX porque, diante dos fatos observados, a Teoria Ondulatória da Luz sacode as barreiras.

 

 

Onda – Movimento Harmônico Simples

 

 

Onda Unidimensional

 

 

Onda Senoidal
(Entrando numa região de menor velocidade, mostrando a refração)

 

 

Onda Bidimensional Sobre um Disco

 

 

Onda

 

Na passagem do século [século XIX para o século XX], a concepção do campo eletromagnético, entidade irredutível, se impõe universalmente.

 

 

 

 

A maioria das pessoas fracassa em suas boas intenções porque carece de idéias originais e de imaginação criadora.

 

Disseram-me que Deus existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que o céu existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que a salvação existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que o demônio existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que o inferno existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que a condenação existe.
Eu acredito e morrerei acreditando.
Disseram-me que quem se vacina
contra a PanCOVIDmia-19 vira jacaré.
Eu acredito e morrerei acreditando,
e, por isto, eu não me vacinarei.

 

Sem uma cadeia sistemática de observações, novas descobertas são impossíveis.

A expressão “verdade científica” não se explica facilmente por uma palavra exata. A significação da palavra verdade varia tanto, quer se trate de uma experiência pessoal, quer se trate de uma proposição matemática, quer se trate de uma teoria de ciência experimental. Então, não posso, absolutamente, traduzir em linguagem clara a expressão “verdade religiosa”.

Por despertar a idéia de causalidade e de síntese, a pesquisa científica pode fazer regredir a superstição.

O esforço pelo conhecimento representa uma dessas metas independentes, sem as quais, para mim, não existe uma afirmação consciente da vida para o homem que declara pensar.

A Ciência concreta, a de nosso cotidiano, jamais teria sido criada e mantida viva, se o homem de Ciência não houvesse aparecido, pelo menos em grandes linhas, em grande número de indivíduos e durante longos séculos.

 

Ora, ora, ora...
Eu não dou bola para a Ciência.
Sou negacionista.
Sou geocentrista.
Sou terraplanista.
Sou estacionarista.
Sou contrarista.
Sou antivacinista.
Não adianta, para mim,
vacina é sinônimo de jacaré!

 

Um homem de ciência é aquele cujo espírito se revela verdadeiramente científico.

Já há algum tempo, vivemos entre a cruz e a água benta ou entre a cruz e a caldeirinha, já que os resultados das pesquisas científicas têm provocado uma terrível ameaça para a Humanidade, porque, de modo geral, esses resultados foram apropriados pelos representantes do poder político, estes homens moralmente cegos.

 

Eu me apropriei, sim,
dos resultados das pesquisas científicas,
e vou fabricar o NAPALM.

Eu me apropriei, sim,
dos resultados das pesquisas científicas,
e vou fabricar o Sarin.

Eu me apropriei, sim,
dos resultados das pesquisas científicas,
e vou fabricar foguetões.

Eu me apropriei, sim,
dos resultados das pesquisas científicas,
e vou fabricar a morte.

O poder político pertence a ínfimas minorias que governam à vontade, e completamente, uma multidão anônima, cada vez mais privada de qualquer reação.

 

Eu mando e determino que seja feita
uma minuta de estado de defesa.
Eu mando e convido todo mundo
para participar da Festa da Selma.
Eu mando e determino que seja
abolido o Estado Democrático de Direito.
Eu mando e determino que seja
fechado o Supremo Tribunal Federal.
Eu mando e determino que seja
dado, imediatamente, um golpe de Estado.

A concentração do poder político e econômico nas mãos de tão poucas pessoas não acarreta somente a dependência material exterior do homem de Ciência; ameaça, [pelo negacionismo], ao mesmo tempo, sua existência profunda. De fato, pelo aperfeiçoamento de técnicas requintadas para dirigir uma pressão intelectual e moral sobre o povão desinformado basicamente, news elas impedem o aparecimento de novas gerações de seres humanos valorosos e independentes. E, assim, os homens de Ciência, exteriormente, são reduzidos à escravidão e aniquilados em seu íntimo.

Os Estados, fundados sobre a idéia de Nação, encarnam o poder econômico e político e, por conseguinte, também o poder militar, e todo este sistema conduz, inexoravelmente, ao aniquilamento universal.

Pode-se até aniquilar um homem interiormente livre e que vive segundo sua consciência, mas, não se pode reduzi-lo ao estado de escravo do mal ou de instrumento cego de tiranias.

Se o cientista contemporâneo encontrar tempo e coragem para julgar a situação e sua responsabilidade, de modo pacífico e objetivo, e se agir em função deste exame, então, as perspectivas de uma solução racional e satisfatória para a situação internacional de hoje, excessivamente perigosa, aparecerão profunda e radicalmente transformadas.

 

 

 

 

Música de fundo:

Eternal Father Strong To Save
Composição: William Whiting (letra) & John Bacchus Dykes (música)

Fonte:

https://bitmidi.com/eternal-father-strong-to-save-mid

Observação:

Admite-se que esta composição estja associada ao 1º Raio [Vontade Divina (em nós)].

 

Páginas da Internet consultadas:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:EB_dynamic_fields_movie_ND.gif

https://pt.wikipedia.org/wiki/Onda

https://fisicaevestibular.com.br/novo/fisica-moderna/introducao-a-teoria-da-relatividade/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-41261434

 

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