COMO VEJO O MUNDO

(5ª Parte)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Objetivo do Estudo

 

 

Albert Einstein

 

 

Este estudo tem por objetivo oferecer para reflexão a 5ª parte de algumas convicções (que, eventualmente, editei um pouquinho) de Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 1955) – um físico teórico alemão que desenvolveu a Teoria da Relatividade Geral, um dos pilares da Física Contemporânea, ao lado da Mecânica Quântica – registradas na obra de sua autoria Como Vejo o Mundo. Embora Einstein seja mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc², que foi chamada de a equação mais famosa do mundo, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 por suas contribuições à Física Teórica e, especialmente, por sua descoberta da Lei do Efeito Fotoelétrico, que foi fundamental no estabelecimento da Teoria Quântica.

 

 

A Equação Mais Famosa do Mundo
E
= Energia Universal Inacrescentável/Indiminuível
m
= Massa Universal Inalterável
c
= velocidade da luz constante

 

 

 

 

Convicções Einsteinianas

 

 

Por liberdade política entendo a liberdade de expressar publicamente ou por escrito minha opinião política, e por tolerância compreendo o respeito a toda convicção individual.

A significação da vida do indivíduo consiste em tornar a existência de todos mais bela e mais digna. A vida é sagrada, e representa o supremo valor a que se ligam todos os outros valores. A sacralização da vida supra-individual incita a respeitar tudo quanto é espiritual aspecto particularmente significativo da tradição judaica. O Judaísmo não exige do judeu nenhuma crença, mas, antes o respeito pela vida no sentido suprapessoal. O Judaísmo é um dos símbolos mais puros e mais vivos da idéia de Deus, sobretudo, porque recomenda o princípio do respeito à vida.

A vida é sagrada.
A vida dos animais.
A vida dos vegetais.
A vida dos minerais.
A vida dos microorganismos.
A vida dos ITs.
A vida dos ETs.
A vida dos UTs.
A vida dos Elementais do Ar.
A vida dos Elementais do Fogo.
A vida dos Elementais da Água.
A vida dos Elementais da Terra.
A vida dos Elementais do Gelo.
A vida dos elétrons.
A vida dos nêutrons.
A vida dos prótons.
A vida dos átomos.
A vida das moléculas.
A vida da Terra.
A vida da Lua.
A vida do Sol.
A vida de Sirius.
As vidas de todos os corpos siderais.
As vidas de todas as galáxias.
As vidas de todos os Universos.
As vidas que já viveram.
As vidas que ainda viverão.
As vidas que vemos.
As vidas que não vemos.
Todas as vidas são sagradas.
Servir ao Deus de nossos Corações
equivale a servir à Sagrada .
Enfim, se a é Sagrada
e permeia tudo-o-que-existe-e-é,
tudo-o-que-existe-e-é é sagrado.
A separatividade é a desgraça da existência!
A separatividade é o nosso demônio interior dizendo: — Não!

 

 

CRISTIANISMO E JUDAÍSMO: Se separarmos o Judaísmo dos Profetas e o Cristianismo Primordial, tal como foi ensinado por Jesus, de todos os acréscimos posteriores, em particular aqueles fabricados pelos padres medievais, subsistirá uma doutrina capaz de curar a Humanidade de todas as moléstias sociais. [Isto significa que tanto o Cristianismo Gnóstico é diferente do(s) Catolicismo(s) que o sucederam (como, por exemplo o catolicismo da venda de indulgências e os catolicismos do comércio de H2O consagrada fajuta e de feijões mágicos espúrios), quanto o Judaísmo Cabalístico é distinto do Judaísmo público e esotérico.]

Cada um de nós deve ter como ideal de vida aperfeiçoar a comunidade humana e libertar os indivíduos de qualquer opressão aviltante. Sacrificar-se a serviço da equivale a uma Graça, significa defender, de tudo e de todos, a dignidade da pessoa humana e a nobreza da justiça.

Não devemos desanimar nem desistir devido às dificuldades e às injustiças que temos de enfrentar diariamente. [Desanimar-desistir é se deixar morrer prematuramente. Precisamos lutar o Bom Combate até o fim (que não tem fim). Isto significa, ininterruptamente, buscar a Via da Sabedoria (ShOPhIa)].

 

Todos nós precisamos nos libertar das impurezas de quaisquer ideologias nacionalistas. [Sem exceção, qualquer forma de nacionalismo (que, como legado cultural, nasceu na Revolução Francesa, entre 1789 e 1799) foi, é e sempre será reacionária, regressista, sebastianista, tradicionalista e ultrapassada porque: 1º) todos os nacionalismos, sempre ufanistamente, salvaguardam interesses delimitados e exaltam valores nacionais, portanto, isolacionistas e parciais; 2º) todos os nacionalismos estimulam, na população, o sentimento de pertencer a um grupo, por vínculos raciais, lingüísticos, culturais e históricos, e, assim, reivindicam o direito de formar uma nação autônoma (neste caso, esta autonomia, normalmente, é desfraterna, egoísta e interesseira); 3º) todos os nacionalismos adotam ideologias que enaltecem o próprio Estado Nacional, como forma ideal de organização política, com suas exigências absolutas de lealdade por parte dos cidadãos; 4º) todos os nacionalismos têm preferência pelo que é próprio da nação concernente, exaltam suas características e seus valores tradicionais, aos quais, em geral, se associam a xenofobia, o preconceito e o racismo, além de uma vontade pública de isolamento econômico e cultural; 5º) todos os nacionalismos, como doutrina, subordinam todos os problemas de suas políticas interna e externa ao desenvolvimento e à dominação hegemônica, quando isto é possível, (o exemplo mais recente disto foi a invasão da Ucrânia pela Rússia e o genocídio dos ucranianos); e 6º) de modo geral, todos os nacionalismos, de uma forma ou de outra, velada ou ostensivamente, encorajam, incentivam e incitam a desunião, a falta de acordo, o desacerto e a discórdia –› Grande Heresia da Separatividade. Em um sentido profundamente Esotérico/Iniciático e Unimultiversal, não pode mesmo ser ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil, mas, sim, ou ficar toda a Humanidade livre ou continuaremos todos sofrendo – prisioneiros e escravos. Semelhantemente ao desarmamento e à fabricação criminosa de , precisamos dar um fim imediato e planetário nas fronteiras (linhas divisórias entre regiões, estados e países) e nos salvos-condutos. Quanto a isto, enfim, registrou muito bem Ralph Maxwell Lewis (Sâr Validivar) (14 de fevereiro de 1904 – 12 de janeiro de 1987) no seu Credo da Paz: Sou responsável pela guerra quando penso que o país em que nasce o indivíduo deve, necessariamente, ser o lugar onde ele tem de viver.]

 

 

Nacionalismos Vãos, Inúteis e Infrutíferos
(Isto Precisa Acabar Imediatamente)

 

 

Todos nós precisamos nos libertar
de todas as formas de nacionalismo.

Todos nós precisamos nos libertar
de todas as modalidades de bairrismo.

Todos nós precisamos nos libertar
de todas as formas de ufanismo.

Todos nós precisamos nos libertar
de todas as preferências afastadoras.

Todos nós precisamos nos libertar
de todas as prioridades ignominiosas.

Todos nós precisamos nos libertar
das bandeiras e dos hinos nacionais.

Todos nós precisamos nos libertar
das percepções sensoriais exteriores.

Todos nós precisamos nos libertar
das miralusões do espaço-tempo.

Todos nós precisamos nos libertar
dos coisismos escravizadores.

Todos nós precisamos nos libertar
de todos os imperativos hipotéticos.

Todos nós precisamos nos libertar
de celebrar inconsistências idolátricas.

Todos nós precisamos nos libertar
do Caiman latirostris e nos vacinar.

Todos nós precisamos nos libertar
do antidemocratismo e nos elevar.

Todos nós precisamos nos libertar
do anti-republicanismo e nos altear.

Todos nós precisamos nos libertar
do ultra-esquerdismo e nos ilustrar.

Todos nós precisamos nos libertar
do ultra-direitismo e nos industriar.

Todos nós precisamos nos libertar
das redes sociais e das news.

Todos nós precisamos nos libertar
das tribunecas e dos privilégios.

Todos nós precisamos nos libertar
da putrefação e nos dignificar.

Todos nós precisamos nos libertar
dos preconceitos e do xenofobismo.

Todos nós precisamos nos libertar
do exclusivismo e da separatividade.

Todos nós precisamos nos libertar
da idéia de classe social dominante.

Todos nós precisamos nos libertar
do poder econômico dominante.

Todos nós precisamos nos libertar
de defender nossos interesses pessoais.

Todos nós precisamos nos libertar
das convicções filosóficas medievais.

Todos nós precisamos nos libertar
da realidade, da vida e da morte.

Todos nós precisamos nos libertar
da influência da Cidade das Jóias.

Todos nós precisamos nos libertar
do sono milenário e Ascensionar.

Todos nós precisamos nos libertar
da paralisia multissecular e Voar.

Todos nós precisamos nos libertar
de nós mesmos Unimultiversais.

Todos nós precisamos nos libertar
de tudo/todos Unimultiversais.

 

Nacionalismos Vãos, Inúteis e Infrutíferos
(Isto Precisa Acabar Imediatamente)

 

Diminuir, se possível, a rudeza do que chamamos destino significa salvar vidas humanas singularmente preciosas. [Destino e fatalidade não existem. Existe, sim, compensação cármico-educativa, que, pela Compreensão, poderá e deve ser alterada por todos nós. Seja como for, não podemos deixar de auxiliar as pessoas. Sempre, em todo o auxílio que dermos aos outros estaremos facilitando e mitigando o cumprimento da Lei, normalmente em ação, mas, geralmente, impercebida no seu funcionamento singular. Auxílio é unimultifraternidade.]

Tornar sadias as relações com o povo árabe é o objetivo político mais importante para o sionismo. [Por ter se tornado um símbolo do processo de paz israelense-palestino, Yitzhak Rabin (Jerusalém, 1º de março de 1922 – Tel Aviv, 4 de novembro de 1995) foi brutalmente assassinado. Mais ou menos pelos mesmos motivos, Muhammad Anwar Al Sadat (Mit Abu al-Kum, Monufia, 25 de dezembro de 1918 – Cairo, 6 de outubro de 1981) foi assassinado por membros Jihad Islâmica Egípcia infiltrados no exército, uma parte da organização egípcia que se opunha ao acordo de paz com Israel. Em ambos os casos prevaleceu o vagalhão nacionalista retrógrado, e a paz, até hoje, ainda não foi estabelecida entre árabes e judeus.]

 

          

Como nenhum de nós é uma ilha, o que há de melhor no homem somente desabrochará plenamente quando se desenvolver em uma comunidade.

 

Eu-só-para-mim-e-sozinho
não sou nada,
não sirvo para nada,
continuarei ao deus-dará,
sem eira nem beira
e não chegarei a lugar nenhum.

Você-só-para-você-e-sozinho
não é nada,
não serve para nada,
continuará ao deus-dará,
sem eira nem beira
e não chegará a lugar nenhum.

Todos-só-para-si-e-sozinhos
não são nada,
não servem para nada,
continuarão ao deus-dará,
sem eira nem beira
e não chegarão a lugar nenhum.

Eu-para-todos-e-com-todos
sou tudo,
sirvo para tudo
e, por esforço + mérito,
encontrarei a Senda
e chegarei aonde devo chegar.

Você-para-todos-e-com-todos
é tudo,
serve para tudo
e, por esforço + mérito,
encontrará a Senda
e chegará aonde deve chegar.

Todos-para-todos-e-com-todos
são tudo,
servem para tudo
e, por esforço + mérito,
encontrarão a Senda
e chegarão aonde devem chegar.

 

O egoísmo, além de desprezível, é sempre sombrio.

A percepção da Unimultiplicidade Cósmica só se dará a partir de um renascimento interior.

A situação atual [1953] entre judeus e árabes se apresenta desfavorável e aparentemente insolúvel porque, face a face, árabes judeus se admitem como dois adversários. Esta situação é indigna dos dois povos, e somente será modificada se ambos descobrirem um terreno no qual possam dialogar e se unir.

 

 

 

A situação belígera atual entre árabes e judeus
– que, mais ou menos, sem mudar, permanece a mesma
desde 14 de maio de 1948, quando
o político israelense judeu David Ben-Gurion
(16 de outubro de 1886 – 1º de dezembro de 1973),
primeiro chefe de Governo de Israel,
declarou o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel,
,
a ser conhecido como o Estado de Israel,
uma entidade independente do controle britânico –
não será resolvida apenas com diálogo.
Diálogo é importantíssimo e insubstituível,
mas, tem sido inefetivo para unir judeus e árabes.
É preciso mais. Muito, muito mais.

Para que, de fato, todas as contendas e pendências terminem,
para que árabes e judeus, definitivamente, se entendam
e possam viver em paz como irmãos
– felizes, seguros e relativamente realizados – penso que
seja imprescindível e absolutamente necessário que,
estruturalmente, de ambas as partes em conflito:
1º) a tradição, a história, o sangue e o nacionalismo sejam despriorizados;
2º) os interesses particulares sejam desprivilegiados;
3º) os imperativos hipotéticos dêem lugar a imperativos categóricos;
4º) não haja qualquer tipo de precondição;
5º) os desacordos sejam aplainados pela razão;
6º) todos os acordos, pactos e convenções sejam respeitados;
7º) inexistam quaisquer tipos de privilégios;
8º) a vendetta e o medo mútuos cheguem ao fim;
9º) haja desprendimento, altruísmo e desambição;
10º) haja despretensão, generosidade e isenção;
11º) haja modéstia, renúncia e tolerância;
12º) haja amor, solidariedade e amizade unimultifraternais;
13º) haja compreensão de que somos todos um;
14º) haja entendimento de que
cada árabe morto um judeu extinto
e cada judeu morto um árabe extinto,
porque, em termos espirituais, transcendentais e cósmicos,
assassinato suicídio
e suicídio assassinato.
Salvar uma vida salvar a Humanidade.
Salvar a Humanidade salvar todos os seres do Unimultiverso.
Matar uma vida matar a Humanidade.
Matar a Humanidade matar todos os seres do Unimultiverso.

Desunidamente, não existe povo judeu nem povo árabe.
Separadamente, não existem Oriente Médio nem Israel.
Isolados e particulares, não existem Allah nem YHWH.
Existe, sim, desde sempre, uma só Humanidade.
Existe, sim, desde sempre, uma só Mãe Terra.
Existe, sim, desde sempre, uma só e a mesma Divindade
(no Coração de cada árabe e de cada judeu).
Unimultiplicidade ‹—› Unimultiverso.

Para que a paz se efetive duradouramente,
será necessário que haja
– em todos os judeus e em todos os árabes – um

Feliz quem atravessa a vida prestativo, sem medo, estranho à agressividade e ao ressentimento! Em uma natureza assim, se revelam as testemunhas magníficas que trazem um reconforto para a Humanidade nas situações desastrosas que cria para si mesma.

O esforço para unir Sabedoria e poder raramente dá certo, e somente por tempo muito curto.

Habitualmente, o homem evita reconhecer inteligência em outro homem, a não ser quando, por acaso, se trata de um inimigo.

Poucos seres são capazes de dar bem claramente uma opinião diferente dos preconceitos de seu meio. A maioria é mesmo incapaz de chegar a formular tais opiniões.

A maioria dos imbecis permanece invencível e satisfeita em qualquer circunstância. O terror provocado por sua tirania se dissipa simplesmente por sua distração e por sua inconseqüência.

Para ser um membro irrepreensível de uma comunidade de carneiros, é preciso, antes de tudo, ser também carneiro.

Os contrastes e as contradições podem coexistir de modo permanente numa cabeça, sem provocar nenhum conflito. Esta evidência atrapalha e destrói qualquer sistema político pessimista ou otimista.

Quem banca o original neste mundo da verdade e do conhecimento, quem imagina ser um
oráculo, fracassa lamentavelmente diante da gargalhada dos Deuses.

A alegria de contemplar e de compreender, eis a linguagem a que a Natureza me incita.

 

A Alegria de proporcionar Alegria e de Servir.
A Alegria de Amar e de Pacificar.
A Alegria de Auxiliar.
A Alegria de Ensinar.
A Alegria de Libertar.
A Alegria de Misericordiar.
A Alegria de Não Julgar.
A Alegria de Confraternizar.

A Alegria de, consciente, Lutar o Bom Combate.
A Alegria de Saber, Querer, Ousar e Calar.
A Alegria de Mudar.
A Alegria de Compreender.
A Alegria de ser Iniciado.
A Alegria de se Libertar.
A Alegria de Ascensionar.
A Alegria de, enfim, Ser.

 

Imagino que uma das mais fortes motivações para uma obra artística ou científica ser efetivada consista na vontade de evasão do cotidiano com seu cruel rigor e monotonia desesperadora, na necessidade de escapar das cadeias dos desejos pessoais eternamente instáveis.

Paralelamente a qualquer experiência, é preciso desenvolver a intuição. [Isto é equivalente a dizer e pôr em prática o seguinte: paralelamente à Luta Espiritual do Bom Combate, precisaremos desenvolver a TRANSINTUIÇÃO. TRANSINTUIÇÃO —› TRANSCOMPREENSÃO —› LIBERTAÇÃO. Não há um caminho alternativo.]

De todas as construções mentais concebíveis, uma e somente uma, em um dado momento, sempre se revelará absolutamente superior a todas as outras. [O nome disto é Dialética. No campo da Física, um bom exemplo disto são os sucessivos modelos atômicos: Modelo Atômico de Dalton —› Modelo Atômico de Thomson —› Modelo Atômico de Rutherford —› Modelo de Rutherford–Bohr —› Modelo Atômico de Schrödinger.]

A perseverança diária não se constrói sobre uma intenção ou um programa, mas, sim, se baseia em uma necessidade interior.

Eis o grande problema que os físicos ainda não solucionaram: a unificação, em um único sistema lógico, da Teoria dos Quanta, da Eletrodinâmica e da Mecânica!

As Leis Naturais não se modificam quanto à forma, quando se abandona um sistema de coordenadas original (experimentado) por um novo sistema, que efetua um movimento de translação uniforme em relação ao primeiro. (Princípio Relativista).

A Física Indutiva questiona a Física Dedutiva e vice-versa.

De modo geral, não devemos dar crédito algum ao que as pessoas simplesmente dizem, mas, observar aquilo que realmente fizeram e produziram de útil para a Humanidade! [Quanto a isto, não posso deixar de me lembrar da lenda do jacaré, da H2O consagrada e dos feijões mágicos. Agora, eu gostaria muito de saber o que aconteceria com esse jacaré, se ele bebesse a tal da H2O consagrada e comesse o tal dos feijões mágicos! Será que ele voltaria a ser gente como a gente?]

Todo indivíduo que se entrega apaixonadamente ao mundo das idéias objetiva apreender a evolução antiga e contemporânea, para poder influenciar aquilo que espera do futuro e, portanto, aquilo que visa como objetivo imediato.

Na Física Teórica, há sempre um eterno confronto entre empirismo e razão.

O pensamento puro, como os Antigos reconheciam com veneração, poderá apreender a realidade. Assim, se pode afirmar que o mundo físico se representa como um continuum de quatro dimensões. Mas, teremos que descobrir um modelo da realidade, quer dizer, uma teoria que represente as coisas mesmas, e não apenas a probabilidade de sua existência.

O pensamento lógico, por si mesmo, não pode oferecer nenhum conhecimento tirado do mundo da experiência. A experiência inaugura, descreve e propõe uma síntese da realidade. Todo o conhecimento da realidade vem da experiência e a ela se refere. Conhecimentos que fossem deduzidos por via puramente lógica seriam, diante da realidade, estritamente vazios. Desse modo o astrônomo, físico e engenheiro florentino, e, às vezes, descrito como polímata, Galileo di Vincenzo Bonaulti de Galilei, mais conhecido como Galileu Galilei (Pisa, 15 de fevereiro de 1564 Florença, 8 de janeiro de 1642), graças ao seu conhecimento empírico, e, sobretudo, por ter se batido violentamente para impô-lo, se tornou o pai da Física moderna e, provavelmente, de todas as ciências da natureza em geral. Um segundo exemplo foi o do matemático, físico, astrônomo, teólogo e autor inglês Isaac Newton (Woolsthorpe-by-Colsterworth, 4 de janeiro de 1643 Kensington, 31 de março de 1727), uma vez que os conceitos fundamentais e as leis fundamentais do seu sistema saíram diretamente da experiência. A declaração de princípios de Newton era: Hypotheses non fingo (Não construo hipóteses, não invento hipóteses).

 

 

 

Isaac Newton

 

Ontem... Hipóteses teológicas absurdas!
Ontem... As cruzadas!
Ontem... A inquisição!
Ontem... As fogueiras!
Ontem... As concordatas vaticanas!
Ontem... A 1ª Guerra Mundial!
Ontem... A 2ª Guerra Mundial!

Hoje... Ainda hipóteses teológicas absurdas!
Hoje... Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Hoje... As ditaduras mundiais!
Hoje... Os foguetões do Kim Jong-un!
Hoje... Guerra e miséria no Congo!
Hoje... A Guerra Civil Síria!
Hoje... A Guerra na Ucrânia!

Amanhã...
Mais hipóteses teológicas absurdas?
Mais H2Os consagradas?
Mais feijões mágicos?
Mais glossolalias?
Mais milagres impossíveis?
Mais guerras? Mais matanças?
Mais medo? Mais aflição?
Até quando?

Sempre...
!
O Unimultiverso incriado!
As Leis Unimultiversais (as mesmas desde sei lá quando)!
A Via Láctea!
O Sistema Solar!
A Mãe Terra!
A Harmonia Preestabelecida! A Liberdade!
O Svmmvm Bonvm!
E pur si muove!
Et omnia movet!

A Teoria da Relatividade deu uma espécie de conclusão à grandiosa arquitetura dos pensamentos do físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (Edimburgo, 13 de junho de 1831 Cambridge, 5 de novembro de 1879) e do físico neerlandês Hendrik Antoon Lorentz (Arnhem, 18 de julho de 1853 Haarlem, 4 de fevereiro de 1928), pois, ela se esforçou por estender a Física do Campo a todos os fenômenos, inclusive a gravitação. Ao tratar do objeto particular da Teoria da Relatividade, faço questão de esclarecer que esta Teoria não tem fundamento especulativo, mas, que sua descoberta se baseia inteiramente na vontade perseverante de adaptar, do melhor modo possível, a teoria física aos fatos observados.

 

 

Ora, se absolutamente nada, no Unimultiverso,
pode viajar mais rápido do que a luz,
se o tempo pode se dilatar e o espaço se comprimir,
se o espaço-tempo se curva ao redor de qualquer objeto,
se a noção de tempo deve ser relativa, já que cada
sistema de inércia deve ter seu tempo particular,
se a matéria indica ao espaço como se curvar,
se o espaço indica à matéria como se mover,
se as propriedades físicas do espaço
são influenciadas pela matéria ponderável,
se, teoricamente, podem existir buracos de minhoca,
se existem buracos negros e buracos brancos,
se há uma equivalência entre massa inerte e energia,
se a densidade média da matéria ponderável,
no Unimultiverso, possui um valor finito,
e, por isso, o Unimultiverso é finito, porém, ilimitado,
se o movimento das coisas é relativo
– de umas em relação às outras –
se, de modo geral, por um lado, não sabemos necas de pitibiribas,
e, de muletas, caminhamos em um deserto árido de miralusões,
e se, por outro lado, estamos acessando tantas outras coisas mais,
que apenas estamos começando a compreender
como o Unimultiverso, de fato, funciona,
meio atordoado e espantadíssimo, eu fico me perguntando:
• por que, ainda, há tanta empáfia-arrogância-insolência-presunção?
• por que, ainda, há tanta vaidade-futilidade-pernosticidade-inocuidade?
• por que, ainda, só pensamos em lucrar e enricar?
• por que, ainda, só pensamos em levar vantagem?
• por que, ainda, somamos 1 + 1 = 2 e subtraímos 1 – 1 = 0?
• por que, ainda, somos desonestos, corruptos e corruptores?
• por que, ainda, praticamos a mais-valia?
• por que, ainda, impomos o mais-trabalho?
• por que, ainda, escravizamos os nossos irmãos?
• por que, ainda, manipulamos as consciências?
• por que, ainda, sem raciocinar, admitimos absurdos?
• por que, ainda, ajoelhamos para deuses inexistentes?
• por que, ainda, nos encagaçamos de demônios imaginários?
• por que, ainda, insistimos em viver sem ?
• por que, ainda, insistimos em morrer sem ?
• por que, ainda, desrespeitamos as outras Hierarquias Terrestres?
• por que, ainda, sistematicamente, continuamos a destruir a Mãe Terra?
• por que, ainda, sistematicamente, continuamos a esgotar os recursos naturais?
• por que, ainda, assassinamos e nos suicidamos?
• por que, ainda, nos suicidamos e assassinamos?
• por que, ainda, invadimos, destruímos, degradamos, aviltamos,
corrompemos, violamos, crudelizamos, inferiorizamos e genocidamos?
• por que ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ?
Tenho ou não motivos para ficar atordoado e espantadíssimo?
Tenho ou não motivos para, muitas vezes, chorar baixinho?
Mas, não sou pessimista. Sou otimista até debaixo d'água,
mesmo sabendo que a Lei da Causa e do Efeito é inviolável!

Imediatamente, precisamos nos conscientizar de que:
ou mudamos e transmutamos nossas boçalidades atrozes
ou poderemos, sim, ser impedidos de continuar
a peregrinar nesta atual Onda Evolutiva Terrena,
e ter que aportar em um sistema menos evoluído do que o nosso Sistema Solar,
o que poderá se transformar no início do nosso caos pessoal irreversível.

Imediatamente, precisamos nos conscientizar de que:
se continuarmos a praticar crueldades/separatividades abominandas,
certamente acabaremos nos tornando não-entidades absolutas,
e perderemos nossa Impressão Digital Cósmica e nosso DNA Cósmico.
Categoricamente, não é para nada disso que existimos!
Definidamente, não é para nada disso que estamos encarnados!

 

 

Esta é a Finalidade Cósmica da Lei Transmutativa do Renascimento
(Uns poderão demorar mais, outros menos, mas, todos nós chegaremos LÁ)
(Gráfico Animado Simbólico)

 

O pensamento científico aperfeiçoa o pensamento pré-científico.

Os conceitos não correspondem a um conteúdo, a não ser que estejam unidos, mesmo de modo muito indireto, às experiências sensíveis.

Em nossa pesquisa, seja em uma ciência lógico-dedutiva, seja qual for o campo de pesquisa, tudo será sempre um mero jogo com palavras, enquanto não pudermos imaginar alguma coisa, e isto só poderá ser resolvido pela intuição.

 

 

 

 

Espaço e tempo: um único continuum espaço-tempo.

O espaço físico, por integrar a dimensão tempo, é um espaço de quatro dimensões.

Ideal científico por excelência: reunir, por dedução lógica, graças a um mínimo de hipóteses ou de axiomas, um máximo de experiências. O supremo juiz é o fato experimental.

 

Um pesquisador aplicado passa pelos seguintes estágios: Intuição —› Cegueira —› Exaltação —› Febre —› Alegria.

 

 

Continua...

 

 

Observação:

Mais uma vez, didaticamente, repito: Na Oitava Esfera, caem somente as não-entidades absolutas. Esses fracassos da Natureza serão completamente remodelados. Suas Mônadas Divinas se separaram dos Cinco Princípios durante suas vidas terrestres (tenha isso acontecido no nascimento anterior ou em vários nascimentos anteriores, pois, tais casos existem nos nossos registros), posto que viveram como seres-humanos-sem-alma. Essas pessoas foram abandonadas pelo seu Sexto Princípio, enquanto o Sétimo por ter perdido o seu 'vahan' (ou veículo) não pode existir independentemente por mais tempo; seu Quinto Princípio ou Alma Animal, naturalmente, desce ao poço sem fundo. (Mestre Kut Hu Mi). (Grifos meus).

 

Música de fundo:

Eternal Father Strong To Save
Composição: William Whiting (letra) & John Bacchus Dykes (música)

Fonte:

https://bitmidi.com/eternal-father-strong-to-save-mid

Observação:

Admite-se que esta composição estja associada ao 1º Raio [Vontade Divina (em nós)].

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.pensador.com/frase/MzA3MzI3/

https://www.pensador.com/frase/MjU2OQ/

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2021/09/como-
teoria-da-relatividade-geral-de-einstein-explica-quase-tudo.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hendrik_Lorentz

https://pt.wikipedia.org/wiki/James_Clerk_Maxwell

https://giphy.com/

https://caro-miranda.blogspot.com/2017/04/que-es-el-nacionalismo.html

https://nationalismstudies.org/analysis-archive/

https://magazine.utoronto.ca/opinion/the-new-nationalism/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Firearm_simple_blowback_animation.gif

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.