COMO VEJO O MUNDO

COMO VEJO O MUNDO

(4ª Parte)

Rodolfo Domenico Pizzinga

Introdução e Objetivo do Estudo

Albert Einstein

Este estudo tem por objetivo oferecer para reflexão a 4ª parte de algumas convicções (que, eventualmente, editei um pouquinho) de Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 1955) – um físico teórico alemão que desenvolveu a Teoria da Relatividade Geral, um dos pilares da Física Contemporânea, ao lado da Mecânica Quântica – registradas na obra de sua autoria Como Vejo o Mundo. Embora Einstein seja mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc², que foi chamada de a equação mais famosa do mundo, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 por suas contribuições à Física Teórica e, especialmente, por sua descoberta da Lei do Efeito Fotoelétrico, que foi fundamental no estabelecimento da Teoria Quântica.

A Equação Mais Famosa do Mundo
E = Energia Universal Inacrescentável/Indiminuível
m = Massa Universal Inalterável
c = velocidade da luz constante

Convicções Einsteinianas

A escravidão mais vergonhosa é ser arrastado para uma guerra! [O mais bárbaro, cruel e anti-humano de todos os atos passíveis de serem praticados é provocar uma guerra. Neste século XXI, pelo menos até 23 de maio de 2023, o maior criminoso do Planeta atende pelo nome de .]

Poucos são aqueles que, revelando grandeza em suas [personalidades-]alma, diante de sua consciência, se recusam a cometer atos que consideram criminosos. Esses são os verdadeiros heróis da Humanidade. Uma coisa é certa: sem desarmamento, neca de paz duradoura. Só a verdadeira boa vontade, o desprendimento, a honestidade, o sentimento de unimultifraternidade e a confiança mútua criarão o meio de cultura favorável para uma paz justa e duradoura. Portanto, nós, seres humanos, não podemos nos contentar em esperar [que os outros façam o dever de casa que nos cabe fazer] e ficar criticando [as nossas ignorância e incapacidade espelhadas e manifestadas nos outros]. Deveremos, sim, lutar pela causa da paz no mundo, tanto quanto pudermos. Não há alternativa: o nosso destino será o que projetarmos e construirmos. [Não há milagres!]

Guerra = Vestígio selvagem e intolerável dos tempos antigos brutais. Para que as guerras sejam abolidas no Planeta, primeiro, deverá haver um desarmamento universal imediato, segundo, os Estados deverão renunciar a uma parte de suas soberanias, em proveito das instâncias internacionais e, terceiro, o espírito de 'vendetta' precisa ter um fim.

Se a educação do povo pelos militares e pelos patriotas belicosos não for suprimida, a Humanidade não poderá progredir. [E, se progredir, será a passo de Geochelone carbonaria paralítico e bêbado!]

A Economia Liberal não irá resolver automaticamente as próprias crises. Será preciso um conjunto de medidas harmoniosas vindas da comunidade, para realizar entre os homens uma justa repartição do trabalho e dos produtos de consumo.

Enquanto persistir a deseqüidade,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a injustiça,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a separatividade,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a mais-valia,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a ganhunça,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as lucranças,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o mais-trabalho,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a escravidão,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a exploração,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a corrupção,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as vantagices,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem os refúgios fiscais,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem a renda extra e os dividendos,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as ,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a acumulação de ,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a mania de ,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a imisericórdia,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a desfraternidade,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o deixa-pra-lá,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o egoísmo,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o primeiro-eu-você-depois,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o materialismo,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a guerra,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o preconceito,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem os privilégios,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as sinecuras,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o descumprimento das leis,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as crendices absurdas,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem milhões de deuses inventados,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem milhões de demônios fabricados,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o desrespeito à 1ª Hierarquia,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o desrespeito à 2ª Hierarquia,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o desrespeito à 3ª Hierarquia,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir o desrespeito à Mãe Terra,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem as news,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem a esquerda e a direita,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem 1 + 1 = 2 e 1 – 1 = 0,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistirem ,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir ,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

Enquanto persistir a magia negra,
haverá desesperação, dolor,
miséria, pobreza e fome no mundo.

A Humanidade não poderá superar seus problemas, a não ser que supere os tradicionais conflitos dos sistemas políticos. Mas, para isto, é preciso, em primeiro lugar e antes de tudo, uma propedêutica dos espíritos. É necessário, pois, que despertemos nos homens um sentimento de solidariedade, que não se detenha nas fronteiras, como continua sendo praticado até agora.

O progresso, tanto individual quanto coletivo, só se fará se tiver por base a retidão.

Dixi et salvavi animam meam. [Disse e salvei a minha alma, isto é: não tenho culpa, se as minhas palavras não forem levadas em consideração.]

Seja no mundo, seja no Brasil,
o busílis não é
de esquerda nem de direita.
O busílis não é
de Comunismo nem de Capitalismo.
O busílis não é
de lulismo nem de bolsonarismo.
O busílis não é
de nem de .
O busílis não é
de ideologia A, nem de ideologia Z, nem de zero-ideologia.
O busílis não é
de egoísmo nacional nem de solidariedade internacional.
O busílis não é
de gradualismo nem de ab-ruptude.
O busílis não é
de respeito nem de desrespeito
ao Estado Democrático de Direito.
O busílis não é
de respeito nem de desrespeito à Constituição.
O busílis não é
de sorte nem de azar.
O busílis não é
de por acaso nem de destino.
O busílis não é
de inesperado nem de previsto.
O busílis não é
de custo nem de benefício.
O busílis não é
de Democracia nem de festa da Selma.
O busílis não é
de minuta golpista nem de republicanismo.
O busílis não é
de right information nem de news.
O busílis não é
de norte, nem de sul, nem de leste, nem de oeste.
O busílis não é
de salvação nem de condenação.
O busílis não é
de paraíso nem de inferno.
O busílis não é
de deuses nem de demônios.
O busílis não é
de Muçulmanismo nem de Judaísmo.
O busílis não é
de Catolicismo nem de Budismo.
O busílis não é
de ateísmo, nem de deísmo, nem de teísmo.
O busílis não é
de panteísmo, nem de pantiteísmo, nem de panenteísmo.
O busílis não é
de espiritualismo nem de materialismo.
O busílis não é
de culpa nem de desculpa.
O busílis não é
de prêmio nem de castigo.
O busílis não é
de pecado nem de perdão.
O busílis não é
de aplauso nem de desaplauso.
O busílis não é
de aprovação nem de reprovação.
O busílis não é
de concordar nem de discordar.
O busílis não é
de confiança nem de desconfiança.
O busílis não é
de tradição nem de atualização.
O busílis não é
de medievalidade nem de século XXI.
O busílis não é
de ontem, nem de hoje, nem de amanhã.
O busílis não é
de espaço-tempo nem de 11ª Dimensão.
O busílis não é
de T, nem de IT, nem de ET, nem de UT.
O busílis não é
de supérfluo nem de necessário.
O busílis não é
de deserto nem de oásis.
O busílis não é
de liberdade nem de escravidão.
O busílis não é
de prejulgamento nem de despreconceito.
O busílis não é
de tolerância nem de inclemência.
O busílis não é
de dogmatismo nem de reflexão crítica.
O busílis não é
de imperativos hipotéticos nem de imperativos categóricos.
O busílis não é, enfim,
de ortodoxia nem de heterodoxia.
O busílis (ou o x da questão) não é nada disso,
porque, no fundo, todas essas coisas são miragens + ilusões,
isto é, uma baita cortina de fumaça
que conseqüentiza todos esses in diebus illis e outros piores.
A solução de todos os problemas humanos
está ancorada em três pilares:
1º - Compreensão;
2º - Libertação; e
3º - Ascensão-Divinização.
Ou, em outros três termos:
1º - Bom Combate;
2º - Mérito; e
3º - Iniciação.
Que só acontecerão, se houver:
1º - Unimultifraternidade;
2º - Inegoísmo/Desapego/Solidariedade/Serviço; e
3º - Illuminação.

O intercâmbio incondicional das idéias e das descobertas se impõe para que haja um progresso harmonioso da ciência e da vida cultural. A intervenção dos poderes políticos sempre provoca, sem dúvida alguma, um desastre na comunicação livre dos conhecimentos entre indivíduos. [E quando o dirigente máximo de uma nação é um negacionista, aí, então, é que danou-se mesmo a nega do doce!]

Jamais poderemos nos libertar dos sintomas de qualquer doença, se não atacarmos a moléstia pela raiz.

No que concerne às dificuldades econômicas angustiantes de nossa época, o que mais preocupa é, certamente, a confusão desesperadora dos diagnósticos estabelecidos pelos especialistas. [Cada um diz uma coisa, e as coisas ditas, geralmente, não têm coisa com coisa! Pode uma coisa desta?]

Em qualquer assunto, em qualquer tema, é preciso, absolutamente, evitar que nossos pensamentos se transmudem em preconceitos, formando um obstáculo à emissão de um juízo objetivo, correto, tolerante e fraterno.

Precisamos encontrar um meio de suprimir, talvez, no sentido mais estrito da palavra, o intolerável poder dos capitalistas, com seus meios de produção (terrenos, máquinas) sobre os assalariados.

Acredito que o desemprego, a concorrência malsã entre os assalariados e a diminuição do poder de compra produzirão uma intolerável asfixia em todo o circuito vital da Economia, resultando em que grande parte da Humanidade verá diminuir de modo anormal seu padrão de vida.

A burocracia leva a morte a qualquer ação.

Os interesses dos Estados individuais devem se subordinar aos interesses de uma comunidade singularmente ampliada. [Aqui, penso diferente de Eisntein. Os Estados (os Governos) não têm e não podem ter qualquer tipo de interesse. Quem pode e deve ter interesse, e interesses variados, é o povo. Os Estados (os Sistemas de Governo) existem porque a Humanidade existe, e existem exclusivamente para servi-La, para fazê-La avançar, progredir e se realizar. Desinteressadamente. Ora, se a Humanidade deixasse de existir, os Estados (e os Governos) desapareceriam. Simples assim.]

• Socialismo: se você tem duas vacas, você dá uma ao seu vizinho.
• Comunismo: se você tem duas vacas, você as dá ao Governo e o Governo, então, lhe dá um pouco de leite.
• Fascismo: se você tem duas vacas, você fica com as vacas e dá o leite para o Governo; aí, o Governo lhe vende um pouco de leite.
• New Dealismo²: se você tem duas vacas, mata uma e ordenha a outra; então, você joga o leite pelo ralo.
• Nazismo: se você tem duas vacas, o Governo mata você e fica com as vacas.
• Capitalismo: se você tem duas vacas, vende uma e compra um touro.

Neca de Socialismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Comunismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Fascismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de New Dealismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Nazismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Capitalismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Timocracia e de Bos taurus muito menos!
Neca de Democracia e de Bos taurus muito menos!
Neca de Parlamentarismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Presidencialismo de Coalizão e de Bos taurus muito menos!
Neca de Anarcossindicalismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Anarquismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Autoritarismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Totalitarismo e de Bos taurus muito menos!
Neca de Ditadura e de Bos taurus muito menos!
Neca de Monarquia e de Bos taurus muito menos!
Neca de Teocracia e de Bos taurus muito menos!
Neca de esquerda e de vaca muito menos!
Neca de direita e de Bos taurus muito menos!
Neca de centr(ã)o e de Bos taurus muito menos!
Neca de sei-lá-mais-o-quê e de Bos taurus muito menos!
Neca de sei-o-quê-lá-mais e de Bos taurus muito menos!
Futuro (ainda distante): Sofocracia (Platônica).³
Condição sine qua non: Unimultifraternidade Internacional.
Unimultifraternidade Internacional

estar/viver sob a égide de Imperativos Categóricos.
Enquanto isso: mais-valia, sobretrabalho, escravidão e outros zil absurdos mais,
como, por exemplo, a maldita, cruel, desfraterna e assassina
operação militar especial putinicida-psicopática na Ucrânia.
E Bos taurus pra lá e Bos taurus pra cá,
o que significa, lamentavelmente, que todos nós estamos
mais para jodidos y mal pagados do que para outra coisa!

A certeza de alcançar a segurança por meio de armamentos não passa de sinistra ilusão. [Ora, isto não é certeza nenhuma; é delírio esquizofrênico ufanista.]

Grande Boçalidade Grande Desfraternidade Grande Heresia da Separatividade: A segurança em primeiro lugar, seja qual for a dureza da opressão, seja qual for o preço.

Encarar a política exterior por um só ângulo – como agir em caso de guerra para que possamos levar a melhor contra nosso adversário? – é o máximo da boçalidade, da desfraternidade e da separatividade.

Precisamos estar conscientes de que o horror da escalada armamentista consiste em sua aparente inevitabilidade. Cada progresso parece ser a conseqüência inevitável do progresso precedente. Sempre mais, o aniquilamento geral se apresenta como a conseqüência final e fatal.

Não se poderá chegar a uma paz verdadeira, se a política for exclusivamente determinada e planejada pela eventualidade de um futuro conflito, sobretudo quando se tornou evidente que semelhante conflito significaria a completa ruína da Humanidade. [Eu não tenho a menor dúvida que, se os Senhores

, em um acesso de loucura incontrolável, decidissem bombardear o Ocidente com artefatos nucleares, os primeiros dois países que desapareceriam imediatamente do mapa seriam exatamente a Federação da Rússia e a República Popular Democrática da Coréia, com suas respectivas populações. Mas, por mais de um motivo, sinceramente, creio que isto jamais acontecerá. Sem chance!]

A linha diretriz de toda a política internacional deveria ser: o que poderá ser feito para incitar as nações a viverem em comum acordo, pacificamente e tão bem quanto for possível? A eliminação do medo e da defesa recíproca, eis o primeiro problema. A solene recusa de empregar a força, uns contra os outros (e não somente a renúncia à fabricação e utilização dos meios de destruição em massa), se impõe absolutamente.

A coexistência pacífica dos homens se baseia, em primeiro lugar, na confiança mútua, e só depois sobre instituições, como a justiça ou a polícia. Esta regra se aplica tanto às nações quanto aos indivíduos.

Nenhum sacrifício será excessivo, exagerado ou desmedido para a salvaguardar, proteger e defender o gênero humano.