Embora
a natureza espiritual se expresse mais adequadamente através da natureza
emocional transmutada, também sabemos que a emoção
não-regenerada e não-transmutada resultou em bestialidade
excessiva e derramamento de sangue, como, por exemplo, a Inquisição
Católica e a Noite de São Bartolomeu.1
A paixão, quando transmutada em compaixão, se torna uma qualidade
divina, mas, a menos que o elemento estabilizador da mente esteja presente,
geralmente, se segue o desequilíbrio. A mente, o coração
e a mão são parceiros, mas, somente quando os três cooperarem
em unicidade é que o Bem Soberano poderá se tornar uma realidade.
Desde
o século XX, vêm sendo enfaticamente rejeitadas quaisquer tentativas
de impor em que acreditar. As pessoas passaram a reivindicar o privilégio
de determinar por si mesmas a forma como desejam viver. Durante séculos,
o leigo foi alimentado com especulações teológicas
inconsistentes e dogmáticas. Para se livrar desse enorme parasita
de falsas e ilusórias emoções que lhe foi imposto,
o pensador católico vem compreendendo profundamente que precisa e
deve rejeitar esse fardo de inconsistência teológica.
A
mente é apenas uma ponte que une a ignorância com o entendimento,
e por esta ponte do intelecto deve passar o Espírito em sua busca
da Verdade. A mente é um meio e nunca deve ser confundida com o fim.
No entanto, devemos aceitar que é quase impossível para o
homem, em sua estado atual, desassociar sua consciência de seu intelecto,
sem cair em engano ou inconsistência. Portanto, as religiões
devem converter não apenas a personalidade (que é a fase mais
baixa da natureza humana), mas, também, a individualidade, apresentando
às faculdades racionais um teorema racional sobre a origem e o propósito
da vida.
A
mente é o veículo de expressão mais poderoso do homem.
Toda a nossa civilização é expressão objetiva
evidente dos poderes potencialmente existentes na mente.
Mas,
de fato, o que é a mente? A mente é um nível ou gradação
da Substância Una Universal. Ele penetra todas as estruturas e todas
as formas, mas, somente as criaturas que possuem, em sua própria
natureza, um cérebro sensível o suficiente para responder
aos impulsos sutis deste Plano Mental podem ser chamadas de seres pensantes.
A
mente participa tanto da atividade e da consciência do Espírito
quanto da inércia e da insensibilidade da matéria. Portanto,
o nosso mundo nada mais é do que uma objetivação do
nível da mente humana, e todo mal que ocorre no mundo é, na
verdade, o reflexo de algum tipo de deformidade mental.
[Não posso deixar de perguntar: a Guerra na Ucrânia é
ou não é um grotesca forma de deformidade mental? A tentativa
de desestabilizar o Estado Democrático de Direito, no Brasil, é
ou não é um grotesca forma de deformidade mental? A lenda
do jacaré é ou não é um grotesca forma de deformidade
mental?]
Assim
como a mente poderá ser espiritualmente engrandecida, poderá
se tornar cada vez mais perigosa e destrutiva, se os correspondentes desenvolvimentos
moral e ético não forem atendidos.
Somente
quando a evolução da mente e da [personalidade-]alma
forem paralelas –
cada uma equilibrando o excesso da outra –
teremos realmente um mundo seguro para o desenvolvimento da Humanidade.
Para
os platônicos, a razão era a expressão suprema do Espírito
Interior, e só aquele que alcançasse o auge da razão
pura poderia discriminar entre o falso e o verdadeiro. Para os platônicos,
a emoção era inimiga da razão, porque desviava a mente
do seu verdadeiro estado impessoal e imparcial.
Na
linguagem dos Antigos Filósofos Gregos: Meu
irmão é aquele cujo intelecto está no mesmo nível
que o meu. Meu pai é aquele cujo intelecto está em um nível
superior ao meu. Meu filho é aquele cujo intelecto está em
um nível inferior ao meu. Meu inimigo é aquele que tenta destruir
o poder do meu pensamento. Portanto, é um estranho com quem não
tenho nada em comum intelectualmente. Assim,
elevando todas as relações a uma dignidade ético-filosófica,
Platão procurou unir o mundo em uma camaradagem mental.
Para
o Filósofo, pensar é Viver.
Por
suas faculdades mentais conscientes, o homem está separado do Reino
Animal. Entretanto, se ele for incapaz de usar sua mente, ele, tecnicamente,
ainda fará parte do Reino Animal.
A
mente humana está separada da Mente Divina pelo intervalo da consciência.
Entretanto, o homem, elevando [relativamente]
sua
consciência além dos estreitos limites do humano,
poderá atingir a Natureza Perfeita e Universal da Mente Divina
e adquirir a Imortalidade Consciente. [O
que isto significa? Significa que somos deuses inconscientes, mas, como
tanto tenho dito, por esforço e mérito, poderemos nos tornar
Deuses Conscientes.]
Se
a mente for livre, a escravidão será uma impossibilidade filosófica.
Por outro lado, se o indivíduo permitir que sua Natureza Espiritual
seja controlada por suas tendências animais, realmente, será
um escravo.
A
Verdadeira Liberdade reside apenas na Sabedoria e no Entendimento, porque
toda criatura é escrava de sua própria ignorância. Assim,
quanto maior for a Compreensão, menor será o medo, e quanto
menos temermos, mais perto estaremos da Liberdade. Em ignorância,
o homem tem medo de tudo; em Sabedoria, ele Ama todas as coisas.
A
Centelha Indivisível da Vida Una, que reside em cada criatura, sempre
se expressa através de três fases ou aspectos, isto é,
através da Consciência (alojada no coração),
da Inteligência (alojada no cérebro) e da Força (alojada
no sistema gerador).
Graficamente,
as três fases da Centelha Indivisível da Vida Una podem ser
representadas da seguinte forma:
Em
si, a mente não é sinônimo de Consciência. A mente
é uma expressão da Consciência ou o veículo pelo
qual a Consciência controla os elementos físicos e vitais de
sua natureza. A mente pode desvanecer, mas, a Consciência perdura,
porque o Espírito (Consciência), para se manifestar neste mundo,
deve operar através de suas polaridades de Inteligência e Força.
Portanto, a mente é o espelho que reflete a Divindade em a Natureza.
Nos
Antigos Mistérios era ensinado que o homem é a encarnação
do Princípio Mental, constituindo o elo que une a Divindade e a Natureza.
No
interior de todos nós, incessantemente, é travada a Batalha
do Armagedom, na qual a Divindade e o nosso ego lutam para tomar, alternadamente,
o controle do organismo. Quando a Divindade é vitoriosa, o discípulo
começa sua ascensão na escada dourada da Sabedoria; quando
o ego triunfa, o indivíduo se arrasta na lama e no lodo do materialismo
sombrio.
A Consciência
pode ser simbolizada pelo sumo sacerdote, a Inteligência pelo filósofo
e a Força pelo guerreiro. Todos nós, se quisermos recuperar
nosso estado primordial perdido, precisaremos aprender a manejar esta trindade
com Sabedoria. [Nos
tornarmos Deuses Conscientes.]
Segundo
Platão, a designação mais apropriada da natureza do
único Deus pode ser simbolizada pelo triângulo, cada um de
seus lados representando uma qualidade da trindade: o Uno, o Belo e o Bom.
Essa tríade oculta não apenas a natureza e o propósito
completo da Divindade, mas, também, os processos mentais, espirituais
e morais pelos quais o indivíduo pode se unir conscientemente [em
seu Coração]
à Causa Primeira –
a Mônada Eterna do Uni[multi]verso.
O
Um, sendo o símbolo da Causa [Causa
Primeira ou Causa-Sem-Causa], representa
a unidade da origem, a indivisibilidade dos primeiros princípios
e a síntese perfeita que está por trás da manifestação
diversificada. Existem três formas de poder do Um. Ele pode ser considerado
como o primeiro dos números, bem como o divisor comum de todos eles
e como um submúltiplo de todos os números, sendo considerado
a Unidade Única. No simples símbolo geométrico dos
gregos, o Um é um ponto, o Belo é o raio ou linha que parte
do ponto, e o Bem é a circunferência do círculo, tendo
o Um como centro e o Belo como raio.
O
propósito do Um é criar o Bem. Conseqüentemente, o Uni[multi]verso
é chamado o Bem, porque é a criação do Eterno
Um, que é incapaz de criar qualquer coisa que esteja em desarmonia
com a perfeição de Sua própria natureza. No Um e no
Bem temos a Causa e o Efeito, e no mediador entre eles –
o Belo – temos
os meios pelos quais a Causa produz os Efeitos.
[Por isto, Mâ
Ananda Moyî (30 abril 1896 – 27 de agosto de 1982) –
a santa encarnação
projetada da Alegria que, plena de Sabedoria Infusa, veio a este mundo para
transmitir, entre outros, o ensinamento que
o Ser Supremo é
Alegria encarnada
– dizia e
repetia: Jo Ho jâye.
O que acontece é desejado e bom. Seu lema de vida era:
Encontrar-se
é encontrar Deus, e encontrar Deus é encontrar a si mesmo.]
Mâ
Ananda Moyî
Uma mente que não pensa belamente não pode
pensar O-QUE-É verdadeiro, porque Verdade e Beleza são essencialmente
sinônimas. A Verdade é a condição tal qual é
em si mesma, e todas as condições em si só podem ser
belas. [É
a nossa cegueira, a nossa ignorância e o nosso preconceito –
verdugos cruéis da nossa personalidade-alma – que nos fazem
ver as coisas deformadas, desvirtuadas e feias.
Uma
falha óbvia, comum a todas as mentes positivas, é ter convicções
inflexíveis em relação a questões que elas realmente
ignoram. Por isso, sempre se deparam com problemas que não cabem
em seus códigos, porque suas normas não foram escolhidas com
discernimento adequado. [Um
exemplo disso é a tal da Teoria do Big Bang, que haverá
de desaparecer, como desapareceram, entre outros, o Modelo Geocêntrico,
a Teoria da Geração Espontânea, a Teoria do Flogisto
e o Modelo Atômico do Pudim de Ameixas (ou com Passas) de Joseph John
Thomson. Só depois de longos anos de sofrimentos e tribulações
descobrimos que, realmente, nada disso tinha valor. A mesma coisa acontecerá
com a Teoria do Big Bang.]
Representação
Esquemática do Pudim Atômico de Thomson
Cada
pensamento nosso deveria passar por uma cuidadosa análise matemática,
científica e, se necessário, até biológica.
De fato, nossos pensamentos e nossos códigos de vida exigem que nossa
consideração e nossa investigação sobre eles
não sejam superficiais ou irresponsáveis. Sem emoção
e sem sentimentos pessoais, sempre é conveniente perguntar: este
pensamento é consistente? É intrinsecamente saudável
e seguro? É um padrão que todos os homens podem seguir, independentemente
de seus temperamentos, ideais, idiomas, noções e atitudes?
Inclui uma explicação natural e racional de cada fenômeno
da existência? É justo e impessoal? Governa para o futuro ou
age em círculo? Promete oportunidades iguais para todos? Estimula
o desenvolvimento de todas as partes do coração, da mente,
do corpo e da [personalidade-]alma?
É suficientemente amplo e tolerante para admitir novas idéias
ou é tão cristalizado que é incapaz de expansão?
Enfim, precisamos compreender que, se a nossa filosofia de vida for definitiva
e acabada, acabará conosco, porque ninguém pode estar em posição
intelectual ou espiritual para lançar a última pedra da construção
de uma filosofia de vida que possa perdurar por centenas de milhões
de anos, pois, com certeza, durante esse tempo será remodelada em
sua estrutura total, não apenas uma, mas muitas vezes.
No
Inferno e no Paraíso, de "A Divina Comédia", o escritor,
poeta e político florentino Dante Alighieri (Florença, entre
21 de maio e 20 de junho de 1265 d.C. — Ravena, 13 ou 14 de setembro
de 1321 d.C.) expôs as Teorias Cabalistas e Platônicas dos mundos.
Iniciado nos Mistérios Rosacruzes, pintou o Uni[multi]verso
como uma gigantesca flor, por onde perambulou guiado, primeiro, por Virgílio
e, depois, por sua própria personalidade-]alma Illuminada,
simbolizada pela sua amada Beatriz. O Inferno de Dante simboliza o baixo
Uni[multi]verso
ou inferior, no qual as criaturas humanas esgotam as etapas que ocorrem
entre o berço e a sepultura.
Dante
Alighieri
Existe
uma crença popular de que o ser humano morre e vai para o inferno,
ou no melhor dos casos, para o purgatório. No entanto, de acordo
com a Verdadeira Filosofia, entramos no inferno quando nascemos –
para expiar nossos pecados [isto
é: para compensar educativamente os erros cometidos] – e
não quando morremos.
A
mensagem do Inferno de Dante simplesmente dá nova
ênfase aos Antigos Mistérios de Elêusis. Nesses Ritos
de Iniciação, o Candidato era conduzido por tortuosos túneis
e cavernas do mundo inferior, nos quais lhe era explicado que a maior parte
da Humanidade vive na ignorância e no sofrimento - escravizada pela
escuridão que encheu suas [personalidades-]alma.
Quando o indivíduo, pelo auto-aperfeiçoamento e pela compreensão
adequada dos mistérios da vida, se libertar da luxúria, da
ganância, do egoísmo e de todos os maus hábitos e características
que o limitam e atormentam, então, e só então, poderá
remover a pedra que cobre o seu túmulo, e ascender triunfantemente
da morte espiritual para a Vida Espiritual. Aqueles que alcançaram
a realização do Verdadeiro Propósito da Existência
eram chamados de “Recém-nascidos”, desde o ventre escuro
do inferno, até o esplendor da Compreensão Espiritual.
Segundo
Platão e todos os Antigos Iniciados, o corpo é a sepultura
da [personalidade-]alma,
e dentro do corpo está sepultado o Homem Espiritual –
o Deus Eterno e Verdadeiro
– com toda a infinidade de seus poderes potenciais.
O
nascimento não é apenas um processo físico, mas, também,
espiritual, e somente aquele homem que "Nascer novamente” poderá
entrar no Reino dos Céus.
Na
face da Natureza está refletida a Face de Deus.
Em
um dos Antigos Mistérios, a primeira instrução dada
aos Candidatos à Iniciação era: Coloque
o centro no centro. Isso pode parecer ambíguo, mas,
esta Instrução significa que cada indivíduo deve habitar
em sua própria [personalidade-]alma,
e buscar a si mesmo em seu próprio ser.
Nenhum
de nós poderá conhecer como a Unidade Única realmente
é, até que tenha absorvido toda a diversidade com a qual o
mundo objetivo a cerca. [Esse
realmente
é é relativo, pois, jamais conheceremos, em termos
absolutos, O-QUE-É
como realmente ELE
é. Entretanto, esse estado relativo vai se tornando cada
vez menos relativo, porém, jamais se tornará absoluto. Por
isto, a nossa peregrinação é ilimitada, pois, também,
jamais absorveremos
toda a diversidade com a qual o mundo objetivo a cerca. Precisamos
compreender, entretanto, sem jamais esmorecer nem desistir, que, se estas
coisas fossem possíveis, no final da nossa peregrinação,
um dia, cairíamos no nada, em uma espécie de além-Unimultiverso,
e o nada e o além-Unimultiverso não existem. Enfim, mesmo
quando nos tornarmos Deuses Conscientes, ainda assim seremos Deuses Incompletos.]
Como
Buddha, só em Silêncio, no Silêncio da nossa própria
[personalidade-]alma,
encontraremos a Verdade [ainda
que sempre relativa], que, em vão, tentamos encontrar
no mundo. Aquele que não puder encontrá-La em seu interior,
nunca A encontrará em lugar nenhum.
Somos
parte real de tudo o que queremos nos assemelhar.
A
Divindade Suprema existe sem senso de separação. É
Uma-em-Tudo e Tudo-em-Uma.
Não
é suficiente que nos amemos uns aos outros, mas, cada um deve perceber
que somos um com todas as coisas e parte de todas as coisas.
Nos
Antigos Mistérios da Pirâmide, o Novo Iniciado era declarado
Imortal, não porque não deixaria seu corpo
físico quando morresse, mas, porque havia entendido que ele não
era seu corpo físico, e que seu Verdadeiro Ser é
que é Verdadeiramente Imortal.
Aquele
que entrar na LLuz, permanecerá, para sempre, na LLuz.
_____
Nota:
1. O Massacre de São
Bartolomeu (ou a Noite de São Bartolomeu) foi um episódio
da História da França na repressão ao Protestantismo,
engendrado pelos reis franceses, que eram católicos. Esses
assassinatos aconteceram em 23 e 24 de agosto de 1572, em Paris, no dia
de São Bartolomeu. Estima-se que entre 5.000 e 30.000 pessoas tenham
sido mortas, dependendo da fonte consultada. Bem, eu penso que não
importa nada se foram 5.000 ou 30.000 pessoas mortas neste massacre; bastava
que morresse uma só pessoa para que a sistemática bestialidade
católica fosse, como sempre foi, criminosa. O fato é que,
como observou Manly Palmer Hall,
sem um verdadeiro treinamento filosófico ou intelectual, o teólogo
médio é incapaz de competir com o pensador científico
treinado de hoje. [Na
verdade, admito que o Verdadeiro Treinamento precisa ser Transracional e
Iniciático. Já expliquei que a razão e a fé
são irmãs gêmeas univitelinas, de tal maneira que, se
a primeira destrói pela inteligência distorcida, a segunda
apocopa pela crença absurda. Exemplos flagrantes: razão –›
ditaduras, Razão Instrumental [termo cunhado por Max Horkheimer
(Stuttgart, 14 de fevereiro de 1895 – Nürnberg, 7 de julho de
1973)] e armas de destruição em massa; fé –›
cruzadas, inquisição e fogueiras.]
Massacre de São Bartolomeu
(Por François Dubois)
Música
de fundo:
A Time For Us
Compositor: Nino Rota
Fonte:
http://www.midi-karaoke.info/20cc1671.html
Páginas
da Internet consultadas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dante_Alighieri
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_at%C3%B4mico_de_Thomson
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anandamayi_Ma
https://forum.affinity.serif.com/
https://www.deviantart.com/
https://gifer.com/pt/YjWZ
https://gifer.com/en/9JU9
https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_da
_noite_de_S%C3%A3o_Bartolomeu
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