A
mente é a ferramenta mais afiada do homem e, tendo o fio sutil de
uma faca, pode ferir quem a maneja sem habilidade. A mente eleva o homem
das trevas da ignorância para a Luz da Verdade, quebra os grilhões
que acorrentam as mãos mentais do escravo e faz com que a Humanidade
aspirante alcance uma condição próxima à Divindade.
Foi
a mente também que criou todos os escravos do mundo, porque o astuto
intelecto dos déspotas encheu a Terra de sofrimento, aflição
e desespero. Embora o homem tenha usado a mente para tornar o mundo mais
bonito, ele também a tem usado para derrubar o Espírito e
destruir a [personalidade-]alma
de seus semelhantes. A mente –
a maior e mais verdadeira amiga do homem –
também pode ser sua pior e mais destrutiva inimiga. Sua potencialidade,
seja para o bem, seja para o mal, é difícil de conceber.
Algumas Mentes Crudelíssimas
A
falta de intelecto é uma perda incalculável para a Humanidade.
No entanto, se o conhecimento fosse disseminado sem reservas entre toda
a Humanidade, não apenas fortaleceria o bem para a realização
de grandes fins, mas, também, fortaleceria e multiplicaria as obras
do mal.
Nos
tempos antigos, todos os esforços foram feitos para impedir que o
conhecimento chegasse àqueles que eram viciosos, egoístas,
ignóbeis e insinceros. No século XX, porém, as comportas
do pensamento se abriram, e uma verdadeira torrente de conhecimento se espalhou
pelo mundo. Com isso, o pequeno tirano obtém o poder de ser um grande
tirano e o pensador medíocre o poder de ser um grande pensador. O
bem e o mal estão aumentando igualmente, pela revelação
do conhecimento. [Isto
é apenas uma constatação evidente, mas, não
significa que qualquer forma de censura seja aceitável como solução
para este problema. Censura nunca jamais.]
Para
se proteger contra o intelecto do próximo e ao mesmo tempo adquirir
o discernimento que permita reconhecer o que é real e o que é
falso, cada indivíduo deve desenvolver seu próprio intelecto,
para seu próprio bem, para o bem do mundo e para o bem daqueles que
precisam de sua ajuda e compreensão.
Nenhum
processo educacional ou sistema de desenvolvimento intelectual será
completo, se não desenvolver no estudante, simultaneamente, os valores
ou as qualidades espirituais e éticas que ajudem a mente a se tornar
não apenas grande, mas, também, verdadeira, bela e pura.
O
cérebro é o lar da mente. Assim como o Espírito é
refletido através do corpo e anima a matéria inerte, também
os pensamentos são impressos nas áreas sensíveis do
cérebro, e daí conduzidos pelos nervos para todas as partes
do corpo. A mente é a estação transmissora de rádio,
e o cérebro é o aparelho receptor.
Considerada
objetivamente, a clareza de pensamento depende da qualidade do órgão
do receptor. A Mente Universal está sempre transmitindo Pensamentos,
mas, o homem só sintoniza aqueles que lhe interessam. [Eu
não acredito que o homem só
sintoniza aqueles pensamentos que lhe interessam, mas, penso
que ele só sintoniza aqueles pensamentos ou arquétipos que
ele pode compreender. O grande entrave, obstáculo, embaraço
ou impedimento da vida humana é a ignorância.]
A
estagnação mental ocorre quando a mente se concentra tão
exclusivamente em um único assunto, que se torna indiferente a outros
estímulos.
A
qualidade orgânica é a chave para o poder intelectual e executivo.
Quanto menor a qualidade orgânica, mais o indivíduo depende
da força bruta. Quanto mais refinados são os átomos
que compõem o corpo, maior será a nossa efetividade [eficiência
+ eficácia] como
veículos da consciência.
O
homem pode mudar a qualidade orgânica das células do seu corpo
aperfeiçoando sua maneira de viver e de pensar. Devemos conquistar
o direito de pensar com clareza, melhorando a qualidade orgânica do
nosso cérebro, para que ele possa responder com precisão e
cuidado às emanações sutis do Invisível.
A
beleza na vida pode ser produzida cercando a vida com beleza.
Todas as coisas com as quais temos contato externamente evocam uma correspondência
interna.
A
arte contemporânea, curiosamente, encontrou fórmulas de cor
[e de expressão]
que
não têm contrapartida nem no céu, nem na Terra, nem
no inferno, [nem no raio
que o parta]. A
barafunda e a confusão gerada por esta civilização
não poderiam deixar de produzir efeitos nefastos sobre a tríplice
constituição do indivíduo – mental,
moral e física. Conseqüentemente, sua mente é tão
desorganizada quanto sua arquitetura, sua moral é tão dissonante
quanto sua música, e seu corpo físico é tão
desagradável quanto sua arte. Enfim, se quisermos produzir uma raça
de homens e mulheres capazes de pensamento racional e inteligente –
uma nova ordem de super-homens e supermulheres –
devemos cercá-los
de exemplos de estabilidade e proporção, que evoquem esses
mesmos princípios latentes na [personalidade-]alma
humana. A Grécia compreendia profundamente que seus filósofos
eram o produto direto dos elevados ideais de música, arte, estética
e arquitetura, que haviam estabelecido como modelo ou padrão do seu
sistema cultural.
Isto
Não é Uma Obra de Arte (de Waleska Reuter)
A
mente deve estar preparada para o influxo de grandes pensamentos. Deve se
tornar ampla, para que possa receber e considerar sem preconceito qualquer
afirmação ou relato, por mais sombrios ou improváveis
que possam parecer, e depois aceitá-los ou rejeitá-los pela
faculdade da razão e não pela emoção.
Em
uma mente, por assim dizer, "fechada", as noções
preconcebidas, preconceituosas e sem base objetiva e real causam obstrução
e impedem o fluxo natural dos processos mentais.
Se
fecharmos todas as entradas e as saídas da mente, teremos pensamentos
estagnados e decadentes, que, ao final, incubarão seus próprios
males característicos. A mente que não recebe nem produz novas
idéias logo fica vazia, e seu proprietário se torna um tolo
no Mundo da Mente. Por tudo isso, é evidente o quanto é essencial
manter a mente continuamente renovada, permitindo que novos pensamentos
entrem e que velhos saiam, pois, nenhuma mente poderá se desenvolver,
a menos que mude diariamente os métodos de satisfação
das necessidades que um mundo cada vez maior e mais complexo cria para ela.
Pitágoras
de Samos (Samos, cerca de 570 a.C.
–
Metaponto, cerca de 495 a.C.) sustentava que a melhor maneira de treinar
a mente era dedicá-la exclusivamente, por um período de tempo
definido, à recepção do Conhecimento. Aqueles que queriam
ser seus discípulos aceitavam o chamado "Voto de Silêncio
Pitagórico", ou seja, deveriam controlar a fala [manter
silêncio absoluto] por
um período de cinco anos. O segundo objetivo perseguido por Pitágoras
era a conquista do autocontrole, porque um indivíduo que consegue
controlar sua fala por cinco anos, certamente, tem um certo grau de autocontrole.
O terceiro propósito era eliminar os buscadores superficiais, curiosos
e insinceros para receber o Conhecimento [Iniciático].
A mera curiosidade, sabia Pitágoras, não resistiria a esse
teste rigoroso, enquanto aqueles que podiam esperar cinco anos sem perder
o interesse também eram suficientemente sinceros para compreender
as Instruções [Iniciáticas,
o que incluía o aprendizado oculto e esotérico do significado
do Teorema de Pitágoras] que futuramente seriam dadas.
[Tudo isto, na verdade, tinha um único objetivo: estimular o discípulo
a, em Silêncio, aprender a ouvir a Voz do Silêncio (a Voz do
seu Deus Interno in Corde). Enfim, você já observou
que todo falastrão autocentrado e sarabeta não diz coisa com
coisa nem nada que preste? Que, como um bobo alegre, sem eira nem beira,
a trouxe-mouxe, sempre vai-e-vem, vem-e-volta e volta-e-vai em suas (in)decisões
e não consegue avançar um côvado na vida?
Que,
como registrou Manly
Palmer Hall, seus
pensamentos são estagnados e decadentes, sempre incubando seus próprios
males característicos, e, o que é muito pior,
muitas vezes, arrastando de
roldão os
alavradeirados, os desinformados e os despreparados? Infelizmente, na atualidade,
particularmente depois do surgimento da Internet, da criação
das mídias sociais e das redes sociais (como, por exemplo, o LinkedIn
e o Facebook) e do aparecimento dos smartphones, as pessoas
não conseguem mais ficar dez segundos em silêncio nem consigo
mesmas. Os smartphones não
deixam nem elas querem ficar!
Hoje, as pessoas preferem morrer de fome a não ter um smartphone,
para satisfazer o desejo de se conectar com outras pessoas em qualquer lugar
do mundo. E o Silêncio Illuminador
foi para o beleléu e se reduziu a nada! Bem, o que eu sei, e sei
direitinho, é que as coisas como estão – e piorando
dia-a-dia, porque as News,
as intrigalhadas, as conspirações e as malevolências
não dão trégua nem às freiras nas clausuras
nem aos padres do deserto –
não poderão continuar.
Não irão continuar. Precisará
acontecer, e acontecerá, no devido tempo, uma solução
de continuidade, uma interrupção da continuidade no status
quo fora dos engonços atual,
pois, na Sexta Raça-raiz, que está em caminho, todas essas
coisas não poderão prevalecer nem sequer existir. Não
prevalecerão e não existirão. Por isso, talvez, inevitavelmente,
O que não
podemos esquecer é que duas soluções de continuidade,
pelo menos, já aconteceram no passado: Lemúria (pelo fogo)
e Atlântida (pela água). Portanto, se quisermos fazer parte
dos que continuarão
nesta Onda Evolutiva da Terra, precisaremos mudar hoje, já, agora.
Amanhã poderá ser tarde demais. Teremos que, imediatamente,
colocar cada engonço no seu devido lugar.
Como isto pode ser possível?
A
palavra educação vem do latim 'educo', que significa extrair,
educar, dar de si. Significa, então, que a forma mais elevada de
educação é aquela que mais evoca, e por meio da qual
o indivíduo se expressa ao máximo, desenvolvendo sua própria
natureza. Nesse sentido, o sistema educacional contemporâneo, no entanto,
está concebido para atender às necessidades das massas e,
conseqüentemente, é injusto com o indivíduo, pois, não
estimula o esforço individual de cada intelecto. A teoria do ensino
moderno se baseia em grande parte no esforço de instruir o aluno
sobre o que pensar, em vez de como aprender a pensar. [Um
simples exemplo disto é o Teorema de Pitágoras, que é
muito mais do que simplesmente que em qualquer triângulo retângulo,
o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual à soma dos
quadrados dos comprimentos dos catetos.]
Geralmente,
é ensinado que isso é assim e aquilo é assado, mas,
não o porquê.
Por
outro lado, ainda prevalece um espécie de atitude inquisitorial do
ensino, que paralisa a iniciativa, mas, que é de vital importância
para o progresso científico e filosófico da Humanidade.
Existem
duas causas básicas que produzem letargia mental. A primeira é
produzida por uma mente poderosa que, ofuscando os intelectos ao seu redor,
como sóis cercados por planetas ou satélites negativos, faz
com que os outros, instintivamente, aceitem suas conclusões como
superiores às deles. A segunda. ainda prevalecente, é que
a atitude científica é de extremo ceticismo e crítica.
Qualquer um que seja tolo o suficiente para discordar das descobertas das
mentes eminentes, será objeto de perseguição implacável.
[Só
mesmo uma pessoa desassombrada, franca e direta como eu, que, por exemplo,
meto o pau nesse tal de Big Bang e nos seus parentes (Big Crunch,
Big Freeze, Big Rip e Morte Térmica do Unimultiverso),
nos inexistentes Pecado Original, céu, inferno e purgatório
e na recente lenda brasileira do jacaré, pode enfrentar qualquer
situação constrangedora olho no olho e de cabeça em
pé. Mas, eu enfrento porque não tenho nada a ganhar nem tenho
nada perder, nem, muito menos, penso ou quero ganhar nada nem posso perder
nada. Bem, eu sempre fui assim, mesmo quando tinha alguma coisa a ganhar
ou poderia perder alguma coisa, isto é, antes de me aposentar como
professor universitário federal e de empijamar meu pijama
branco de bolinhas vermelhas.]
Francis
Bacon (Londres, 22 de janeiro de 1561 –
Londres, 9 de abril de 1626) declarou que a
faculdade de comparação é uma das mais altas expressões
da atividade mental. Que Bacon estava certo nisso é
evidente, pois, em todos os lugares, vemos métodos baseados em comparação.
Uma coisa é chamada boa porque é melhor do que outra, grande
porque é maior que outra, ou pequena porque é insignificante
em relação ao que está ao seu redor.
Francis
Bacon
Ao
julgar as
pessoas –
[coisa que, sempre que for possível, deveremos evitar] –
devemos estimá-las pelo seu próprio padrão e não
pelo nosso. Temos uma propensão malsã de nos colocar a nós
mesmos como padrão ou modelo de tudo e de todos, aceitando ou rejeitando
as pessoas e as situações da vida, conforme elas respondem
ao nosso tipo ideal estabelecido. Esse método de avaliar cada coisa
ou indivíduo é ostensivamente medíocre, injusto e antifilosófico.
Cada indivíduo é sincero quando está consigo mesmo,
[porque, em um dado momento
de sua peregrinação, não pode ser mais do que si mesmo].
Reconhecendo o número ilimitado de individualidades –
cada uma em um estágio diferente de desenvolvimento de
suas próprias potencialidades divinas –
o Filósofo entende que cada homem, mulher, madeira, pedra,
bicho ou micróbio é uma Lei Cósmica em si, e todos
devem ser considerados como um processo individual em ascensão. Nenhuma
Lei Cósmica existente é apenas para o indivíduo e para
a massa. Se formos justos com um indivíduo, seremos injustos com
a massa, e vice-versa. De acordo com isso, é o pensador que deve
decidir se concentra sua atenção no indivíduo ou na
massa. Cada caso é um problema em si, completo e separado. [Por
isto, todas as escolhas que fazemos na vida são sempre incompletas,
parciais e limitadas.]
Spira
Legis
(Todos os entes
do Unimultiverso
pertencem à mesma Espiral, porém,
se encontram em oitavas distintas.
Todos são igualmente importantes.
A maior bula inventada por nós foi
a Grande Heresia
da Separatividade.)
Os
elementos do conhecimento são aceitos pela natureza mental através
de três canais diretos do mundo externo (a experiência –
o mais antigo e venerável mestre do homem –
a observação
e a experimentação) e um canal direto do mundo interno ou
suprafísico (a inspiração).
Vida
é Morte
Morte é Vida. Deus é Bem
Bem é Deus.
O
nascimento físico representa uma transição do Estado
Divino para o estado humano. Aquilo que, eufemisticamente, chamamos de início
da vida é, realmente, a descida do Princípio Divino à
forma corpórea, onde, durante a assim chamada vida, deve estar sujeito
aos limites restritos pela forma. Aqui, as Faculdades Divinas encontram
meios inadequados de expressão e passam pelo ciclo invariável
de doença, sofrimento e morte. Portanto, do ponto de vista puramente
espiritual, o nascimento físico é a morte espiritual e, inversamente,
quando o Espírito é liberado do corpo –
o que nós chamamos de morte –
é, realmente, o Renascimento do Espírito, o retorno ao
seu estado eterno.
Independentemente
de como a COISA ETERNA
[O-QUE-É]
possa ser vista, sentida ou compreendida por nós, sua Natureza Essencial,
desde sempre, permaneceu, permanece e permanecerá inalterada. [Isto
significa que poderemos (e deveremos) conhecer e participar conscientemente
de O-QUE-É,
porém, não poderemos modificá-Lo nem adulterá-Lo.
Nenhum indivíduo
jamais tem ou terá o poder ou a prerrogativa de infringir uma Lei
Natural. Na verdade, é a Lei Natural que tem impacto sobre o indivíduo,
quando ele tenta mudar a inevitável seqüência de suas
reações.]
Tomemos, por exemplo, os aspectos "bem" e "mal".
Entre esses dois pares de opostos, no meio, digamos assim, há um
ponto neutro, eqüidistante, que pode ser chamado de CONDIÇÃO-COMO-REALMENTE-É.
Se estamos em conexão harmoniosa com a COISA-COMO-ELA-É,
chamamos isso de "bem", porque apreciamos as reações
de harmonia. Por outro lado, se estamos em desarmonia com a COISA-EM-SI,
chamamos a situação de "mal", porque estamos sofrendo
a experiência gerada pela desarmonia. Precisamos compreender que todos
os poderes e todas as forças da Natureza, em última análise,
estão cooperando permanentemente para a realização
final da Perfeição, [ainda
que esta Perfeição
seja sempre relativa].
No
plano ético, o otimismo é a expressão da Lei da Expansão,
e o pessimismo, da Lei da Contração. O pessimismo, quase certamente,
resultará em reumatismo, anquilose prematura, estreitamento ou endurecimento
das artérias e uma série de outros males físicos.
Os
pensamentos universais alcançam expressão verdadeira e plena
em mentes temperadas.
Seguindo
o exemplo dos caldeus, os gregos, os egípcios e os hebreus ensinavam
que o universo inferior consistia de Quatro Elementos primários:
FOGO, AR, ÁGUA e TERRA. No plano do pensamento, o Elemento FOGO se
manifesta como impetuosidade, o Elemento AR como idealidade, o Elemento
ÁGUA como versatilidade e o Elemento TERRA como praticidade. Conseqüentemente,
se pode dizer que a mente na qual esses Quatro Elementos se encontram em
proporções iguais é perfeita. [Ao
invés de perfeita, eu prefiro considerar equilibrada, coisa que é
dificílima. Sempre sobra alguma coisa ou falta outra. Mas, concordo
com Manly quando disse que a
harmonia das analogias mentais desses Quatro Elementos produz um ambiente
ideal para o desenvolvimento mental e para o bem-estar.]
O
fato é que, quando predomina o Elemento Terreno do pensamento (praticidade),
se produz o materialista. Quando predomina o Elemento Aquoso do pensamento
(versatilidade), temos o volúvel. Quando predomina o Elemento Ígneo
do pensamento (impetuosidade), nasce o fanático. E quando predomina
o Elemento Aéreo do pensamento (idealidade), se produz o idealista
impraticável ou o sonhador. No entanto, quando tudo está misturado
de modo adquado, a idealidade é controlada pela praticidade, a impetuosidade
é dirigida pela idealidade e a natureza rígida da praticidade
brilha através da influência da versatilidade. Seja como for,
a impetuosidade, a idealidade, a versatilidade e a praticidade são
os Elementos Primários do pensamento humano.
No
simbolismo maçônico, as três colunas gregas são
referidas como Sabedoria, Força e Beleza –
três qualidades essenciais para a expressão harmoniosa da [personalidade-]alma
humana, pois, a Casa Universal é sustentada pela Sabedoria, pela
Força e pela Beleza. A Sabedoria representa o desenvolvimento da
mente no estado de Realização e de Compreensão. A Força
significa a perfeição da estrutura física e o estabelecimento
da vontade sobre os fundamentos seguros da Illuminação e da
Ordem. A Beleza significa o encaixe harmonioso das peças, dando simetria
à estrutura total e encontrando sua mais natural resposta através
das Emoções e das Percepções Sensoriais.
Templo
de Salomão
—› Divina
Morada —›
Razão
do Uni[multi]verso
—›
Causa
Desconhecida.
Continua...
Música
de fundo:
A Time For Us
Compositor: Nino Rota
Fonte:
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