A CRÔNICA DO AKASHA
(3ª Parte)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Rudolf Steiner

Rudolf Steiner

 

 

 

Este estudo teve por objetivo colecionar alguns fragmentos do Pensamento de Rudolf Steiner apresentados na obra A Crônica do Akasha (A Gênese da Terra e da Humanidade: uma Leitura Esotérica). Akasha deve ser entendido como um estado ou plano vibratório no qual estão gravadas todas as informações sobre a trajetória evolutiva do uni(multi)verso, de um mânvântâra até o prâlâya, designando a faixa de existência que engloba os níveis intuitivos, espiritual, monádico e divino. Por ter impresso em si o transcurso da evolução, o Akasha é denominado Arquivo Cósmico ou Akáshico. Seus dados são energia, em elevado grau vibratório, relacionada ao som imaterial, ou seja, ao poder criativo conhecido como Verbum – a Essência da Palavra Sagrada. Para contatar e consultar os Registros Akáshicos, é preciso se despir de conjecturas intelectuais (miragens + ilusões + coisismos). Seus arquivos são constituídos de conteúdos imperceptíveis à mente concreta, pois, são formados pela consciência imaterial das partículas dos diversos planos da existência, e se tornam disponíveis aos que se devotam ao serviço amoroso e impessoal. Nestes registros podem ser encontradas referências acerca da trajetória já percorrida pela Humanidade, bem como suas possibilidades atuais e futuras (no Tempo que não é tempo). Helena Petrovna Blavatsky apresentou o Akasha como a eletricidade oculta ou a energia que registra todas as operações universais, sendo, por assim dizer, uma coletânea de todos os eventos que ocorreram, ocorrem e ocorrerão no Uni(multi)verso. Nada disto tem a ver com predeterminação ou destino estabelecido de antemão, pois, acima de tudo estão a Liberdade e o nosso Livre-arbítrio. Portanto, precisamos adquirir a plena Consciência (Iniciática) desta Liberdade para bem utilizarmos (como desabobalhados nos Eternos Mistérios) o nosso Livre-arbítrio.

 

Eu era escravo,
e nada sabia.
entendi,
me alforriei
e com a ShOPhIa
me casei.

 

 

Fragmentos

 

 

 

Foi da disposição anímica das mulheres lemurianas que surgiu aquilo que podemos chamar de religião humana, tudo sob a direção dos Guias Superiores, pois, de um modo que que não pode ser revelado, Eles incutiram os Sons e os Ritmos nas Sacerdotisas “Sábias”. E, deste modo, a vida da [personalidade-]alma propriamente dita despertou.

 

Uma outra maneira de fazer penetrar “alma” na Humanidade foi através de danças rítmicas.

 

 

Dança

 

 

A Lemúria, de maneira geral, estava sempre sob o domínio de cataclismos naturais. Foi pela atividade do fogo vulcânico que a Lemúria foi destruída. A parte da Lemúria em que se iria desenvolver a raça originária dos atlantes tinha um clima quente, porém, de modo geral, estava a salvo da atividade vulcânica. Foi de modo mais calmo e pacífico do que nas outras regiões da Terra que a natureza humana pôde aí, nesta colônia, se desenvolver, e dar origem à Quarta Raça-raiz, a partir de uma espécie humana mais evoluída e de formas mais nobres.

 

A prevalência da alma feminina foi particularmente forte nos últimos tempos da Lemúria, tendo se conservado até os tempos da Atlântida, em que se preparava a Quarta Sub-raça. Mas, não se deve imaginar que isto aconteceu em toda a Humanidade. É válido para a parte da população terrestre da qual surgiram, mais tarde, as raças mais adiantadas. E esta influência era mais forte sobre a parte inconsciente no interior e no exterior do ser-humano-aí-no-mundo. A repetição freqüente de certos gestos, a sutileza da percepção sensível, os sentimentos do belo e uma boa parte da vida das sensações e sentimentos comuns aos seres-humanos-aí-no-mundo partiram, principalmente, da influência psíquica da mulher. Não exageramos, ao esclarecer os relatos da Crônica do Akasha, afirmando que: as nações cultas que possuem uma formação e uma expressão corpóreas, bem como certos fundamentos básicos da vida corpóreo-anímica, foram incutidos pela mulher.

 

As formas do ser-humano-aí-no-mundo (masculino) e da mulher (feminina) surgiram, no decorrer dos tempos, num tempo longínquo do passado lemúrico, de uma forma originária mais antiga, em que o ser lemúrico não era nem uma coisa nem outra, nem masculino nem feminino, mas, masculino e feminino ao mesmo tempo [ser andrógino]. Não esqueçamos de que a [personalidade-]alma é, ao mesmo tempo, masculina e feminina. Ela contém em si ambas as naturezas. Seu elemento masculino tem afinidade com a vontade e o feminino com a representação mental. [Mais uma vez, reproduzo um poeminha que escrevi e publiquei há muito tempo:]

 

 

Sei que sou cosmicamente andrógino.
Sei que tudo e todos são andróginos.
Mas, esta saudosa Androginia
não pode se manifestar agora,
conforme aconteceu outrora.
Daí, essa casual agonia,
que sinto nos endógenos
– porque sou e não sou andrógino.

 

 

Antes de sobrevir essa diversidade, masculino e feminino separados, cada indivíduo podia dar nascimento a outra criatura. O ato da reprodução não era exterior, ou seja, se passava no interior do corpo humano. Quando o corpo se tornou masculino ou feminino, perdeu essa possibilidade de autofecundação. Precisou, então, atuar juntamente com outro corpo, para dar origem a uma nova criatura.

 

A energia pela qual a Humanidade forma um cérebro pensante é a mesma com a qual, em tempos longínquos, o ser-humano-aí-no-mundo se fecundava. O pensamento surgiu em detrimento da unissexualidade. Os seres-humanos-aí-no-mundo, não precisando mais se fecundar a si próprios, e passando a se fecundar mutuamente, puderam dirigir ao seu íntimo uma parte de sua própria energia reprodutora, tornando-se criaturas pensantes. O corpo masculino e o corpo feminino, cada um de per si, representa uma forma exterior imperfeita da [personalidade-]alma; mas, em conseqüência disto, os seres-humanos-aí-no-mundo se tornam criaturas mais perfeitas em seu íntimo.

 

Esta transformação do ser-humano-aí-no-mundo se deu lenta e paulatinamente. Pouco a pouco, vão surgindo, ao lado das antigas formas bissexuais, as formas humanas unissexuais mais jovens.

 

E assim, se pode dizer que o corpo masculino tem uma [personalidade-]alma feminina e o corpo feminino tem uma [personalidade-]alma masculina. Desta forma, o ser-humano-aí-no-mundo masculino e o ser-humano-aí-no-mundo feminino são diferentes em sua forma exterior, porém, no íntimo, a unilateralidade anímica se reúne, em ambos, numa totalidade harmoniosa. No interior, o espírito e a [personalidade-]alma se fundem em uma unidade. Na [personalidade-]alma masculina, na mulher, o espírito atua de modo feminino, tornando-a masculino-feminina; na [personalidade-]alma feminina, no ser-humano-aí-no-mundo, o espírito atua de modo masculino, tornando-a igualmente masculino-feminina. Desta maneira, a bissexualidade humana se transferiu do mundo exterior, onde existia na época pré-lemúrica, para o interior do ser-humano-aí-no-mundo. Vê-se, então, que a interioridade superior do ser-humano-aí-no-mundo nada tem a ver com macho e fêmea. A igualdade interior, contudo, provém de uma [personalidade-]alma masculina na mulher e, correspondentemente, de uma [personalidade-]alma feminina no ser-humano-aí-no-mundo. A união com o espírito traz finalmente a igualdade. Antes de surgir esta igualdade, existia uma diferença, e nisto reside um mistério da natureza humana. O conhecimento deste mistério é de grande importância para qualquer espécie de Ciência Oculta, e a Chave para se decifrarem importantes enigmas da vida. Por enquanto, não é permitido erguer o véu que se estende sobre este mistério.

 

Só com a separação dos sexos surgiu o Desejo de Saber.

 

O ser-humano-aí-no-mundo, quando se tornou ser-humano-aí-no-mundo ou mulher em seu corpo físico, só pôde se entregar com uma parte de seu ser; com a outra ele se separou do mundo circundante, tornando-se egoísta. E sua atuação exterior também se tornou egoísta, assim como seus esforços por uma evolução interior. O ser-humano-aí-no-mundo tem de passar pelo egoísmo para retornar, em um grau superior, ao altruísmo, agora, porém, com uma consciência completamente lúcida. Consciência completamente lúcida = Amor. [Este Amor não é o amor comumente conhecido, decantado e celebrado em cantos e poemas. Por isto, está grafado com A, e o mínimo que Dele pode ser dito é que é universalmente unimúltiplo. É o Amor não-nascido e imorredouro que sustenta a Vida Cósmica.]

 

 

Tom and Jerry

 

 

Em tempos precedentes à Época Lemúrica, a [personalidade-]alma já havia passado por encarnações físicas, tendo vivido não na Terra, mas, em outros corpos celestes, em uma materialidade mais densa. Anteriormente, os seres terrestres haviam vivido em outro planeta e nele evoluíram, de acordo com suas condições de vida, até o ponto em que chegaram à Terra. Eles abandonaram o elemento material deste planeta precedente como se fora uma veste, e, neste ponto de evolução alcançado, se tornaram puros germes anímicos, com a faculdade da sensação, do sentimento etc., em resumo, com a faculdade de viver uma vida onírica no primeiro grau de existência humana.

 

A Humanidade Lemúrica infantil teve duas espécies de guias: Seres do Amor e Seres da Sabedoria os Portadores da Luz (Seres Luciféricos). A natureza humana ficou tensionada entre o Amor e a Sabedoria quando tomou, nesta Terra, sua forma atual. Por meio dos Seres do Amor, ela foi incitada ao desenvolvimento físico; pelos Seres da Sabedoria, ao aperfeiçoamento interior. E assim, os seres-humanos-aí-no-mundo se tornaram intelectuais, sábios, artistas, técnicos etc. De era em era, de raça em raça, caminha a Humanidade física; cada raça deixa em herança à seguinte, através da evolução física, suas qualidades perceptíveis pelos sentidos. Aqui reina a Lei da Hereditariedade. Os filhos são portadores dos caracteres físicos dos pais. Acima disso, existe um outro aperfeiçoamento anímico-espiritual, só realizável pela evolução da [personalidade-]alma, que está relacionada com a Lei e o Mistério do nascimento e da morte. [E, principalmente, com a Lei e o Mistério do Nascimento e da Morte. Realmente, só Nasceremos EFETIVAMENTE quando Morrermos e Renascermos.]

 

 

Vida e Morte

 

 

Nos últimos tempos, antes da separação dos sexos, que se deu lenta e paulatinamente, o ser-humano-aí-no-mundo vinha ao mundo com os sentidos da audição e do tato; a percepção da luz se desenvolveu um pouco mais tarde. O ser-humano-aí-no-mundo caminhava pelo mundo percebendo com o ouvido e com o tato os fenômenos deste mundo, porém, através de sua vida anímica, o mundo se refletia nele em imagens muito diferentes daquilo que se encontrava no mundo exterior. O prazer e o sofrimento se uniam a estas imagens da [personalidade-]alma em grau muito menor do que se dá hoje com as representações mentais do ser-humano-aí-no-mundo, que reproduzem as percepções do mundo exterior. De qualquer modo, uma imagem despertava alegria, outra desagrado, uma ódio, outra amor, mas, estes sentimentos tinham um caráter muito mais pálido do que hoje. A ausência ou a presença de impedimentos à sua vontade determinava o conteúdo de sua vida sentimental, do seu prazer e da sua dor. Entretanto, a vida da [personalidade-]alma era diferente naqueles que haviam se desenvolvido até se tornarem uma espécie de Seres-sobre-humanos. Neles, essa vida anímica não tinha o caráter instintivo. O que eles percebiam pelos sentidos da audição e do tato eram os profundos Mistérios e a Sabedoria da Natureza, símbolos dos Poderes Espirituais do Mundo, que eles decifravam conscientemente. Nestes seres, o Conhecimento era, no sentido lato da palavra, o que chamamos de Saber Intuitivo. Estes Seres-sobre-humanos conduziam os outros seres-humanos-aí-no-mundo de modo consciente, pois, recebiam sua Missão do Mundo Espiritual, e A desempenhavam de acordo com o Plano e Projeto estabelecido por esse Mundo. [Plano-Projeto Shambállico-Hierárquico, que permanece inviolável até hoje. Para que não haja qualquer dúvida sobre isto, basta lembrar o esforço educativo da Hierarquia da Grande Loja Branca, particularmente do Mestre Ascenso Djwhal Khul, em divulgar, mais ou menos recentemente, para a Humanidade, uma parte dos Antigos Mistérios e da Doutrina Secreta, através das obras de Helena Petrovna Blavatsky e de Alice Ann Bailey. Estes são apenas dois exemplos, porém, há muitos outros Illuminados que, ao longo do tempo, de um modo ou de outro e cada um a sua maneira, vinculados à G.'. L.'. B.'., aqui estiveram para nos ajudar, como foi o caso de Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Demócrito de Abdera, Sócrates, Pitágoras, Platão, Plotino, Omar Khayyam, Saint-Yves d'Alveydre, Papus, Manly Palmer Hall, Augustin Chaboseau, Louis-Claude de Saint-Martin, Immanuel Kant, Avicena, Averróis, Thomas à Kempis, Maria Madalena, Nelson Mandela, Albert Sabin, Rudolf Steiner, Fulcanelli, Mâ Ananda Moyî, Harvey Spencer Lewis, Paracelso, Raymond Bernard, Francis Bacon, Nikola Tesla, Albert Einstein, Max Heindel, Krumm-Heller, Jiddu Krishnamurti, Paramahansa Yogananda, Jeanne Guesdon, Esclarmonde de Foix, Hildegard von Bingen, Dona Beatrice, Maria Deraismes, Jeanne d'Arc, Chico Xavier, Fernando Pessoa, Foster Bailey, Papa João XXIII etc. A lista é enorme, e, de memória, eu só citei alguns nomes. É por isto que tanto tenho dito e insistido que nós venceremos esta Pandemia de Coronavírus. E permaneceremos. E nos tornaremos melhores. E avançaremos. E ascensionaremos, rumo à 6ª Raça-raiz. E nos tornaremos Deuses. As exceções, como sempre foram, continuam sendo e são exceções, mas, ainda que às avessas, como nossos irmãos, também participam do nosso processo educativo, pelo menos, como exemplos a não serem seguidos. Enfim, no caso particular do Brasil, o que está impedindo um progresso mais rápido na erradicação da Pandemia e do Coronavírus é a ignorância de grande parte da população, que imita uma pequena parte mais ignorante do que ela, e não segue – como deveria seguir – as recomendações da OMS. É por isto que, em 23 de maio de 2020, havia, aqui, 349.113 casos do novo Coronavírus (Sars-CoV-2), com 22.165 mortes contabilizadas, e o Brasil já é o segundo país no mundo com o maior número de casos confirmados da doença, atrás apenas dos Estados Unidos da América. Mas, enquanto a virose aumenta cavalarmente, na noite do sábado passado (23 de maio de 2020), o Il.mo Senhor Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, foi dar um rolezinho na Asa Norte, um bairro da região administrativa de Brasília, no Distrito Federal, e, com fome, degustou prazerosamente, em meio a um monte de gente, um Hot Dog e tomou uma Coca-cola. De sobremesa, só faltou o sonho. E depois, o tradicional cafezinho brasileiro. Uma coisa precisamos reconhecer: o nosso Presidente tem um pâncreas de fazer inveja em qualquer diabético. Mas, hot dog com coca-cola dá uma flatulência sesquipedal. O jeito é expulsar os inimigos de casa. Não adianta: eu peido, tu peidas, os ETs peidam, a minhoca peida, a pulga peida, o dragão-de-komodo peida, a Rainha do Reino Unido e de quinze outros estados independentes peida, o Papa Francisco peida, o Aiatolá Ali Khamenei peida, o Presidente Trump peida, o Presidente Putin peida e o Presidente Bolsonaro peida também. Ora, ou peidar com liberdade ou sofrer de ansiedade! Até que flatulentamente rimou.]

 

COVID-19

COVID-19

 

 

Ei, você aí,
me dá um hot dog aí,
me dá uma coca aí!

Não vai dar?
Não vai dar não?
Vou lhe rogar
uma praga de salão,
e o Corona pintará,
e fará uma confusão!

Ei, você aí,
dá logo um hot dog aí,
dá logo uma coca aí!

 

Quando chegou a época em que os sexos deveriam se separar, destes Seres-sobre-humanos (constituídos de um misto homogêneo de Sabedoria, de Vontade e de Atividade) surgiram as Leis que passaram a regular a vida sexual. Todas as disposições que se referiam à reprodução da Humanidade partiram deles. Eles agiam, nesse domínio, completamente conscientes, mas, os outros seres-humanos-aí-no-mundo só podiam sentir essa influência como um instinto que lhes fora inoculado. O amor sexual foi inoculado no ser-humano-aí-no-mundo por meio de uma transmissão direta de pensamento. E todas as suas manifestações eram, no início, da mais nobre espécie. Tudo o que nesse domínio assumiu um caráter torpe provém de tempos posteriores, em que o ser-humano-aí-no-mundo se tornou independente e perverteu um impulso originariamente puro. Nesses tempos mais antigos, não havia uma satisfação do impulso sexual para o prazer próprio. Tratava-se de um sacrifício oferecido à continuidade da existência humana. O ato de reprodução era considerado um assunto sagrado um serviço que o ser-humano-aí-no-mundo tinha de prestar ao mundo.

 

Com o surgimento do cérebro, o ser-humano-aí-no-mundo desenvolveu, depois, a faculdade de transformar as impressões dos sentidos em representações mentais. De então em diante, o ser-humano-aí-no-mundo começou a seguir os impulsos e as seduções de suas representações mentais. E assim penetrou no mundo o arbítrio humano. Este foi o começo do “bem” e do “mal”.

 

 

Representações Mentais

Algumas Representações Mentais

 

 

Em sua trajetória ascensional, o ser-humano-aí-no-mundo, por assim dizer, foi deixando para trás, em seu caminho, uma parte de seus irmãos completamente desprovidos de espírito e que chegaram ao grau de animalidade para poder se elevar. Os macacos, por exemplo, são seres-humanos-aí-no-mundo de uma época passada que degeneraram. Assim como o ser-humano-aí-no-mundo foi um dia mais imperfeito do que é hoje, os macacos foram mais perfeitos do que são hoje. E em muitos povos selvagens temos os descendentes decaídos de formas humanas outrora superiores. Eles não desceram até o grau da animalidade; só até à selvageria.

 

Não esqueçamos de que, ao lado da evolução do ser-humano-aí-no-mundo se deu e continua se dando, naturalmente, a evolução dos outros Reinos da Natureza [ou Hierarquias Inferiores, das quais nós, humanos, somos os guardiões] – os Reinos Mineral, Vegetal e Animal.

 

Retrocedendo a épocas ainda mais remotas da evolução terrestre, anteriores ao período lemúrico, chegamos a estados cada vez mais tênues do nosso corpo celeste. As várias espécies de matéria, que mais tarde se solidificaram, se encontravam, anteriormente, em estado líquido. Antes disso, sob forma de nevoeiro e vapor, e num passado ainda mais distante, em estados sutilíssimos (etéricos).

 

A diminuição do calor terrestre foi a causa da solidificação da matéria em seus vários aspectos. Quando a Terra chegou a essa época de evolução, o ser-humano-aí-no-mundo penetrou nela. Anteriormente ele pertencia a outros mundos.

 

 

 

Mundos

Mundos

 

 

Conservantista, eu acreditava
que só aqui na Terra existe vida.
Menos irracionalista, eu entendi
que o
Uni(multi)verso total é Vida.

Conservantista, eu acreditava
que a salvação é individual.
Menos irracionalista, eu entendi
que tudo sempre foi-é-será global
.

Conservantista, eu acreditava
que há um só Deus e 1001 dragões.
Menos irracionalista, eu entendi
que todos nós somos
Deuses-macacões.

Conservantista, eu acreditava
que há um éden e um averno.
Menos irracionalista, eu entendi
que está em nós o
céu-inferno.

Conservantista, eu acreditava
que há recompensa e punição.
Menos irracionalista, eu entendi
que há causa-efeito-compensação
.

Conservantista, eu acreditava
que há preferidos e escolhidos.
Menos irracionalista, eu entendi
que há
bestalhões e esclarecidos.

 

 

 

O Bestalhão

O Bestalhão

 

 

 

Continua...

 

 

 

Música de fundo:

Come With me and Dance

Fonte:

https://www.waldorfschoolsongs.com

 

Páginas da Internet consultadas:

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