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Notas:

1. No Prólogo da obra Morte: a Grande Aventura, de autoria de Alice Ann Bailey e do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, está escrito:

I. Este nosso atual ciclo é o fim de uma era, e os próximos duzentos anos verão a abolição da morte, tal como nós atualmente entendemos essa grande transição, e o estabelecimento do fato da existência da [personalidade-]alma.

II. Nossas idéias sobre a morte têm sido errôneas; nós a temos considerado como o grande e derradeiro terror, enquanto, na realidade, ela é a grande libertação, a passagem para uma dimensão de atividade muito mais plena, e a liberação da vida de um veiculo cristalizado e de uma forma inadequada.

III. Por que não dar as boas-vindas à Transição? Aprendei a vos regozijar na experiência da morte, a qual é o prêmio da sábia velhice, e a aguardar com alegria a Grande Aventura que vos espera. Vós bem sabeis - em vossos mais elevados momentos - que Transição significa conscientização sem nenhuma das limitações do plano físico.

IV. Doença e morte são, essencialmente, condições inerentes à substância [à forma]; enquanto o homem se identificar com o aspecto forma, ele estará condicionado à Lei da Dissolução. Esta é uma lei natural e fundamental que governa a vida da forma em todos os Reinos da Natureza.

V. Há uma Técnica para morrer, assim como há uma para viver... [Quem conhece a Técnica morre conscientemente; quem não conhece morre inconscientemente.]

VI. As pessoas esquecem de relacionar morte e sono. A morte, afinal, é apenas um intervalo mais longo na vida em atividade no plano físico; [na morte], o homem apenas fará uma "viagem ao exterior" por um período mais longo.

VII. A morte será melhor vista como experiência que nos liberta da ilusão da forma...

VIII. A morte é apenas um interlúdio numa vida de experiências constantemente acumuladas... Ela marca a transição definida de um estado de consciência para outro.

IX. A morte chega a cada indivíduo, no sentido comum do termo, quando o desejo de viver num corpo físico desaparece, e dá lugar ao desejo do Abstrato. A isto chamamos morte.

X. À proporção que a Humanidade se tornar consciente da [personalidade-]alma, a morte será vista como um processo "encomendado", executado em plena consciência e com compreensão do propósito cíclico.

XI. Obra de Restituição... Arte de Eliminação... Reintegração... Estes três processos são a morte.

XII. A morte é um ato da intuição, transmitido pela [personalidade-]alma, e depois executado em conformidade à Vontade Divina [Fiat Voluntas Tua] pela vontade individual [fiat voluntas mea].

XIII. E, então, soa uma PALAVRA. O radiante Ponto de Luz, que descera, ascende, em resposta ao chamado do SOM fracamente ouvido, atraído de volta à Fonte de sua emanação. A isto o homem chama morte; a isto a [personalidade-]alma chama Vida.

XIV. A Ressurreição é a nota-chave da Natureza; a morte não é. A morte é apenas a Antecâmara da Ressurreição.

Em um outro ponto da obra está registrado: Por que não acolher com alegria a Transição? Aprendam a exultar com esta experiência, que é o prêmio da velhice sábia, e aguardar com alegria a Grande Aventura que os espera. Vocês bem sabem que - nos instantes de maior elevação - Transição significa realização sem qualquer das limitações do plano físico.

Enfim, um Dia, compreenderemos que, na verdade, no Unimultiverso, não existe morte. O Unimultiverso é Vida permanente. Tudo vive interligadamente. Tudo é vida interconectada. É exatamente por isto que tantas vezes já afirmei que todo homicida é um suicida e que todo suicida é um homicida, e as futuras compensações de ambos serão particularmente tenebrosas. Na atualidade, quem mais e melhor exemplifica este conceito é o Senhor Presidente .

 

 

2. Criônica é o processo de preservação em baixas temperaturas de humanos e animais que não podem mais ser mantidos vivos pela Medicina contemporânea, na esperança de que a cura e reanimação sejam possíveis no futuro. O termo é uma tradução do inglês cryonics, derivado da palavra grega (kryos), que significa congelado. A Criônica é freqüentemente enxergada como pseudociência.

A criopreservação de pessoas ou animais não é reversível com a tecnologia atual. A razão para a Criônica é de que as pessoas que são consideradas mortas pelos atuais critérios legais médicos podem não necessariamente estar mortas de acordo com a definição mais rigorosa de morte teórica de informação. Supõe-se que as pessoas criopreservadas poderão, um dia, ser recuperadas usando tecnologia altamente avançada do futuro.

As tecnologias de reanimação futura assumidas pela Criônica ainda são hipotéticas e não muito conhecidas ou reconhecidas. Respondendo ao ceticismo de cientistas, como Steve Jones, uma carta aberta de apoio à Criônica foi escrita e assinada por 62 cientistas. Até 2010, apenas cerca de 200 pessoas passaram pelo procedimento desde que foi proposto pela primeira vez em 1962. Nos Estados Unidos, a Criônica só pode ser legalmente realizada em seres humanos depois de terem sido pronunciados legalmente mortos, pois, em contrário, contaria como assassinato ou suicídio assistido.

Os procedimentos da Criônica idealmente devem começar dentro de minutos após paragem cardíaca, com o uso de crioprotetores, para evitar a formação de gelo durante a criopreservação. No entanto, a idéia da Criônica também inclui a preservação de pessoas com atrasos post-mortem, por causa da possibilidade das estruturas cerebrais que englobam a memória e a personalidade poderem persistir. Se suficiente informação cerebral ainda existe para a Criônica preservar, isso é algo que pelo conhecimento presente parece ser intrinsecamente improvável. Portanto, a maioria dos defensores da Criônica vê este procedimento como uma intervenção com perspectivas de sucesso que variam dependendo das circunstâncias.

 

 

Música de fundo:

Cycles
Compositora: Gayle Caldwell
Intérprete: Frank Sinatra

Fonte:

http://mp3skull.com/mp3/cycles_frank_sinatra.html

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.pensador.com/

https://pt.slideshare.net/vanda300/pessoa-ppt-4692469

https://gifmania.com.br/

https://www.pngkit.com/

https://www.iflscience.com/cracked-bones-and-decaying-sludge-
the-early-days-of-cryonics-was-a-complete-horror-show-65396

https://my-get-bigbonus-here.life/?u=0wrk60t&o=
1nvbzmt&t=pushlink-placeholder-tb_already

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cri%C3%B4nica

 

Direitos autorais:

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