O Conselho de Segurança aprovou nesta segunda-feira (10 de junho de 2024) uma Resolução de Cessar-fogo no conflito entre Israel e Hamas. Foram 14 votos a favor da proposta, apresentada pelos Estados Unidos. A única abstenção foi da Rússia. A Resolução diz que o Governo Israelense já aceitou o acordo e falta uma manifestação por parte do grupo Hamas. O documento ainda pede que o cessar-fogo seja implementado imediatamente e sem condições. Estamos esperando o Hamas aceitar o acordo de cessar-fogo que ele alega querer, disse a embaixadora dos EUA à ONU, Linda Thomas-Greenfield, ao Conselho, antes da votação. A cada dia que passa, continua o sofrimento desnecessário, acrescentou a diplomata, conforme a Agência Reuters. A proposta prevê o fim da violência, libertação dos reféns, retirada das forças israelenses das áreas mais populosas de Gaza e autorização para que famílias palestinas retornem às suas casas. Está prevista ainda a distribuição de ajuda humanitária, e até mesmo unidades habitacionais. A Resolução enfatiza que o cessar-fogo deve continuar enquanto as negociações prosseguirem. O texto ainda ressalta a importância de as partes aderirem aos termos da proposta e conclama todos os Estados-membros e a própria ONU a apoiar sua implementação, informa a Agência ONU News. O documento não trata de mudança territorial em Gaza e defende que a solução para a região passe pela criação de dois Estados, com fronteiras reconhecidas conforme a legislação internacional. Para os países do Conselho, Gaza e Cisjordânia devem ficar sob comando da Autoridade Palestina.
Um pouco de História: a invasão do Iraque, em 2003, que começou em 20 de março de 2003 e terminou em 1º de maio do mesmo ano, foi a primeira etapa do que se tornaria um longo conflito – a Guerra do Iraque. Foi orquestrada pelos Estados Unidos com o nome de Operação Liberdade do Iraque – em inglês, Operation Iraqi Freedom – e aconteceu no contexto da Guerra Global contra o Terrorismo. A invasão durou apenas 21 dias e foi bem-sucedida. Os americanos receberam apoio militar do Reino Unido, da Austrália e da Polônia. O objetivo era derrubar o regime do Partido Baath de Saddam Hussein Abd al-Majid al-Tikriti (Tikrit, 28 de abril de 1937 — Bagdad, 30 de dezembro de 2006). A fase da invasão do conflito foi curta, e consistiu de um combate convencional e na ocupação de boa parte do Iraque, resultando na destituição do Governo que estava no poder. A ditadura de Saddam entrou em colapso logo após a queda de Bagdá. Recordação feita, pergunta proposta: se a ONU vem sendo sabida, sistemática e crescentemente desrespeitada por diversas nações do mundo, como poderemos esperar que o Hamas e o Estado de Israel se disponham e se comprometam a respeitar a Resolução de Cessar-fogo para o conflito, aprovada pelo Conselho de Segurança? E mais: quem garante que, no futuro, logo, logo, de parte a parte, a matança e a sangueira não recomecem? Enfim, o Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, Silvio Luiz de Almeida, afirmou recentemente em reunião da ONU, que a criação de um Estado Palestino Livre e Soberano, que conviva com o Estado de Israel, é condição imprescindível para a paz na região. Bem, penso que não haja uma só pessoa de bom senso na Terra que não concorde com esta asseveração cristalina. Só a ultradireita de Israel, Benjamin "Don Bibi" Netanyahu e os ultranacionalistas do seu gabinete discordam e fazem pouco. Ora, não é mesmo para menos: ao destruírem completamente a Faixa de Gaza e aniquilarem sem misericórdia os gazenses, eles têm mostrado que não têm um tico de bom senso nas suas cachimônias! Invocar como justificativa o atentado terrorista infame praticado pelo Hamas e a necessária defesa de Israel e do povo judeu não tornam justo o massacre. A oportuna e educativa compensação cármica pelo que está a acontecer na Faixa de Gaza será duríssima e pungentíssima! Não cai uma folha de uma árvore nem um fio de cabelo...
Destruição da Feixa de Gaza e Aniquilação dos Gazenses
Don Bibi, a Vaca Flatulentíssima e a Coleção de Puns
(Outro dia, eu estava mastigando que, no céu, não se peida!
No purgatório, talvez! Já, no inferno, sinceramente, não sei!)
Enquanto, nos Corações,
houver ódio, preconceito e intolerância,
não poderá haver paz verdadeira,
nem em Gaza, nem na Ucrânia,
nem em lugar nenhum da Terra.Enquanto, nos Corações,
houver desamor, imisericórdia e impiedade,
não poderá haver paz verdadeira,
nem em Gaza, nem na Ucrânia,
nem em lugar nenhum da Terra.Enquanto, nos Corações,
houver crueldade, inclemência e separatividade,
não poderá haver paz verdadeira,
nem em Gaza, nem na Ucrânia,
nem em lugar nenhum da Terra.
Não se implementará a paz verdadeira
nem por resolução, nem por decreto,
nem por obrigação, nem por imposição,
nem se a personalidade-alma for pequena.
A paz verdadeira deverá estar assentada,
minimamente, sobre este Triângulo:
Música de fundo:
Official Anthem of the UN for World Peace
Compositor: Robson Miguel
Arranjo e Orquestração: Eduardo D'Alcântara & Jefferson CarvalhoFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=w7vwua5NQJM
Páginas da Internet consultadas:
https://pngimg.com/image/42599
https://newengland.com/living/reading-emily/
https://www.istockphoto.com/br
https://www.asian-voice.com/News/India/Significance-of-Gandhi-Jayanti
https://www.shutterstock.com/es/search/denis-diderot
https://www.dreamstime.com/illustration/victor-hugo.html
https://pt.slideshare.net/slideshow/pessoa-ppt/4692172
https://giphy.com/explore/origami-crane
https://pixels.com/featured/paper-cranes-origami-shirtom.html
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