A corrente evolutiva está conduzindo a família humana, lenta e silenciosamente, mas, com firmeza, para o alvorecer da Humanidade da Sexta Raça-raiz. Neste sentido, a Filosofia Oculta divulga muito pouco dos seus Mistérios Vitais mais importantes. Ela os deixa cair como pérolas preciosas, uma por uma e a grande distância uma da outra, para que estes Sagrados Mistérios não corram o risco de cair sob o domínio público e se tornem maldições ao invés de bênçãos, uma vez nas mãos dos egoístas, dos Cains da raça humana. Por isto, o mundo jamais receberá mais do que o que puder ser confiado a ele com segurança. Todavia, certamente, em um futuro ainda muito distante, teremos acesso novamente à Força Sideral conhecida pelos atlantes e por eles chamada Mash-mak, que os Rishis arianos designaram em seu Astra Vidyâ com um outro nome, e que o escritor, romancista, poeta, dramaturgo e político inglês Edward George Bulwer-Lytton (Londres, 25 de maio de 1803 – Torquay, 18 de janeiro de 1873), na sua obra Vril: The Power of The Coming Race, denominou de Vril, Força Sideral que, oportunamente, será propriedade comum de todos os seres-humanos-aí-no-mundo por igual. [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

 

Raças-raízes

 

 

 

— Na 1ª Raça-raiz, eu era um ser imenso,

e não possuía corpo físico nem mente.

 

— Na 2ª Raça-raiz, evoluí um pouquinho,

e apareceu um rudimento de mente.

 

— Na 3ª Raça-raiz, eu era hermafrodita,

e as Sete Vogais ressoavam pelo meu corpo.

 

— Na 4ª Raça-raiz, eu já era masculino,

porém, me deixei degenerar pela magia.

 

— Nesta 5ª Raça-raiz, ascendi um pouco,

e estou cristalizando Virtudes Superiores.

 

— Na 6ª Raça-raiz, eu ascenderei mais,

e me tornarei um Ser Imortal Consciente.

 

— Na 7ª Raça-raiz, concluirei a andada,

e me tornarei, enfim, um Deus Consciente.