CONTARDO CALLIGARIS
(Pensamentos)

 

 

Contardo Luigi Calligaris

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Objetivo do Estudo

 

Este estudo tem por objetivo apresentar para reflexão alguns pensamentos de Contardo Luigi Calligaris.

 

Breve Biografia

 

Contardo Luigi Calligaris (Milão, 2 de junho de 1948 – São Paulo, 30 de março de 2021) foi um renomado escritor, psicanalista e dramaturgo italiano radicado no Brasil. Foi colunista da Folha de S. Paulo.

Sua primeira formação foi em Epistemologia Genética, na Suíça, em uma faculdade em que o biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel, 9 de agosto de 1896 – Genebra, 16 de setembro de 1980) palestrava. Nesse momento, os estudos de Calligaris foram direcionados às ciências sociais. Ao mesmo tempo, fez graduação em Letras, que o permitiu ensinar Teoria da Literatura.

Mais tarde, em Paris, se dedicou ao doutorado em Semiologia, com o escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo francês Roland Barthes (Cherbourg, 12 de novembro de 1915 – Paris, 26 de março de 1980). Nesse momento, começou a fazer análise (como paciente), o que, a princípio, não tinha relação com sua formação. A partir dessa experiência passou a se interessar pela Psicanálise.

Tornou-se membro da Escola Freudiana de Paris em 1975. Durante esse período, freqüentava as apresentações de casos de pacientes feitas pelo psicanalista francês Jacques-Marie Émile Lacan (Paris, 13 de abril de 1901 – Paris, 9 de setembro de 1981).

Fez seu doutorado em Psicologia Clínica na Universidade de Provença (França), onde defendeu a tese A Paixão de Ser Instrumento, estudo sobre a personalidade burocrática. Foi professor de Antropologia na Universidade da Califórnia, em Berkeley, (Estados Unidos), e de Estudos culturais na The New School em Nova Iorque.

O primeiro contato com o Brasil foi em 1986, após a edição de seu primeiro livro de Psicanálise, Hipótese Sobre o Fantasma. Devido a isso, o autor fez diversas palestras no País, onde acabou se casando. Em São Paulo, um grupo de analistas propôs que ele ficasse 15 dias a cada dois meses no Brasil, para se reanalisarem com ele. Calligaris achou a proposta interessante e aceitou, chegando a vir morar no Brasil posteriormente.

Além da vida acadêmica, escrevia semanalmente, no caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, entre 1999 e 2021. Foi autor de diversos livros e era torcedor do Coritiba.

Morreu em 30 de março de 2021, em São Paulo, aos 72 anos. Estava internado no hospital Albert Einstein, para tratamento de um câncer. Além do filho, o cineasta Max Calligaris, deixou a atual companheira, a também psicanalista Maria Lúcia Homem.

 

Pensamentos Contardorianos

 

O projeto [miraginal, ilusório e fantástico] de sermos felizes [na dependência e na base de óbolos e doações, de trocas e baldrocas, de obrigações e endividamentos, de cousismos e achismos, de imperativos hipotéticos e vantagens ilícitas etc.] é profundamente errado [e maldoso], pois, foi e continua sendo concebido [pelos sabichões de merda de todos os quadrantes do Planeta] para nos manter escravos da insatisfação [e da amargura], o que é absolutamente necessário [e indispensável] na nossa sociedade [abestalhada] de consumo – [ou seja: em uma sociedade que compra, compra, compra, muitas vezes, sem ter como pagar, porque, diferente da Dona , não tem dinheiro na caixinha, em uma sociedade que compra 1 e leva 2 (mas, não sabe que está pagando o preço de 2), em uma sociedade iludida com as mil e uma ofertas relâmpagos, em uma sociedade iludida com a promoção da semana, em uma sociedade iludida com as diversas super promoções, em uma sociedade iludida com os variegados megas descontos, enfim, uma sociedade insegura e desbussolada (maltratada e acomodada em neo-religiosidades e em neo-cientificidades), desenfreadamente acumuladora e consumista.]

 

                      

 

                     

 

Ganhador é quem teve uma alta qualidade de experiência, seja qual for, que tenha sido intensamente.

Sexo não é felicidade, é alegria.

Talvez, a gente se apaixone e se separe, sobretudo, conforme o ritmo do antigo e inesgotável conflito interno, entre nossas aspirações de navegador solitário e nossa nostalgia de uma fusão, na qual, enfim, poderíamos descansar de vez. [Não existe essa coisa ilusório/teológica de descansar de vez, em não sei onde. Como o Unimultiverso não descansa, nem no prâlâya, sei lá, mas, talvez, nem descansar um pouquinho de fato exista. A peregrinação/sacação é interminável; a compreensão/mudança é perpétua; a atualização/ascensão é permanente. Todo fim é apenas aparente; sempre é/há um novo começo. Em toda síntese dialética, em potência, embutida, há uma nova tese. Também não somos navegadores solitários, pois, nunca estivemos, não estamos e jamais estaremos sozinhos. A unimultiplicidade cósmica e o entrelaçamento quântico unimultiversal são incompatíveis e inconciliáveis com um ego separado e com a solitude.]

 

 

 

 

 

Entrelaçamento Quântico Unimultiversal

 

O amor e a paixão não nos fazem necessariamente felizes, mas, são uma festa e uma alegria, porque deles podemos esperar ao menos isto: que eles nos tornem um pouco outros, que eles nos mudem.

O diálogo que leva ao amor, que dá a cada um de nós a vontade de nos arriscarmos, não surge da sedução e do charme, mas, da coragem de nos apresentarmos com as nossas falhas, com as nossas feridas e com as nossas perdas.

É muito trágico o destino de quem atravessa a vida sem se molhar, como se os efeitos (felizes ou nefastos) escorressem sobre a pele, como água sobre as plumas de um pato.

Se você encontrar alguém disposto a caminhar na chuva ao seu lado, não fuja: se molhe.

 

Singin' in the Rain
Gene Kelly, como Donald "Don" Lockwood

Do, do-do-do...
Do, do-do-do-do, do-do-do...
Do-do, do-do-do...
Do, do-do-do-do, do-do-do...

I'm singin' in the rain, just singin' in the rain.
What a glorious feeling, I'm happy again.
I'm laughin' at clouds, so dark up above.
The Sun's in my heart and I'm ready for love.

 

Em regra, a culpa não produz ação, mas, descarrego. Funciona da seguinte maneira: somos autorizados a fazer pouco ou nada, para que a situação mude, porque o sofrimento de nossa consciência nos absolve. [Nossa consciência poderá até nos absolver dos nossos defeitos, malfeitos e imperfeitos, porém, a Lei Cósmica (Lei da Causa e do Efeito) não absolve ninguém. Nunca. Todos nós teremos que, um dia, educativamente, compensar todas as sacanagens que pensamos, que falamos e que fizemos. Simples assim!]

Ser alegre é gostar de viver, mesmo quando as coisas não dão certo ou quando a vida nos castiga.

 

Triângulo da Saúde Mental e Física

 

A modernidade [contemporaneidade] é a era em que nossa existência social depende do olhar dos outros: somos quem conseguimos fazer que os outros acreditem que somos.

Podemos ter visões e convicções diferentes, mas, as diferenças tornam as discussões mais proveitosas. Devemos aproveitar as discordâncias. O intento do debate é articular a complexidade dos fatos e das escolhas possíveis. [Sempre: Novas Sínteses —› Novas Teses.]

Em ordem cronológica, Deus, família e pátria são, em nossa história, as grandes matrizes do mal e da imoralidade. Foi [e continua sendo] em nome desses três espantalhos [imprestáveis] que a Humanidade se permitiu cometer seus piores crimes. [Como, por exemplo, o Holodomor, o Großdeutsches Reich, o Holocausto, o Little Boy, o Fat Man, a ditadura brasileira (com todos os seus horrores), a Lenda do Jacaré, o apartheid de vacinas durante a COVID-19, o negacionismo em relação à COVID-19, a ditadura venezuelana, a Guerra Russo-ucaniana, a Guerra Israel-Hamas, a tentativa de golpe de Estado no Brasil, a Operação Punhal Verde-amarelo...]

Poder sem cultura é vulgar... [Muito pior do que vulgar, o poder sem cultura é perigosíssimo. Poder sem cultura é morte. Basta ver o que está acontecendo, por exemplo, atualmente, século XXI, 2025, nos Estados Unidos. Pelo menos, todos deveriam ler (refletir sobre) A República, de Platão.]

Desconfio dos que propõem doutrinas de valor universal a partir dos arranjos singulares que eles ou elas encontraram para conviver com os percalços de suas vidas.

 

Seja assim,
não seja assado.
Faça assim,
não faça errado.
Siga a mim,
que entendo riscado
e fui abençoado.

O barulho mascara e desculpa nossa dificuldade de dizer ou de escutar qualquer coisa que preste.

Uma coisa sei: qualquer evento nos marca e nos transforma só na repetição, ou melhor dito, em um segundo momento, em que ele é evocado, retomado, revivido. [Muitas vezes, esse segundo momento poderá demorar milênios!]

Nunca estamos satisfeitos com a sociedade que conseguimos construir. Melhor assim.

Enquanto as ruas pegam fogo, é difícil escrever [pensar] sobre o amor.

O propósito de uma terapia não é fazer alguém ser 'normal'; é levar alguém a descobrir e respeitar os seus desejos. [Descobrir e respeitar os seus desejos não significa ceder a eles.]

É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. [O que é ruim é apenas aparente; tudo é bom. Sabe por quê? Porque tudo nos educa, tudo nos faz compreender e tudo nos liberta (de nós mesmos)]

Não é necessário tomar partido.

Precisamos aprender a viver com o que vier: comédias, tangos e tragédias.

Esse negócio de mensagem é uma coisa dá um tédio mortal.

Ligar a felicidade à satisfação de desejos, [de cobiças e de paixões] é totalmente antinômico, [contraditório e incoerente].

Ter uma vida interessante significa viver plenamente. [A grande questão é: o que é viver plenamente?]

 

Estuprei uma donzela,
e vivo plenamente numa boa!
Pedofilizei um impúbere,
e vivo plenamente numa boa!
Levei vantagem sobre os chulés,
e vivo plenamente numa boa!
Jantei a perereca da vizinha,
e vivo plenamente numa boa!
Matei 1.000.001 ucranianos,
e vivo plenamente numa boa!
Matei 1.000.001 gazenses,
e vivo plenamente numa boa!
Quase dei um golpe de Estado,
e vivo plenamente numa boa!
Fraudei as eleições,
e vivo plenamente numa boa!
Fabrico ,
e vivo plenamente numa boa!

Acho estranho quando vejo alguém de 18 anos que, ao fazer a escolha profissional, só leva em conta o mercado de trabalho, as oportunidades e o dinheiro.

Nas redes sociais, a felicidade dá status.

Acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as nossas próprias decisões.

A vida adulta é sempre menos adulta do que parece: ela é pilotada por restos e rastros da nossa infância.

A história verdadeira, a que marca os rostos, começa quando o homem se engaja no bem ou no mal. Até então, sua cara é um limbo, cara de quem ainda não existiu.

Um dos traços evidentes de nossos tempos é que o sentido do presente é procurado muito mais no futuro do que no passado. [O sentido do presente não deve ser procurado nem no passado nem no futuro, que são miragens + ilusões, e, de fato, não existem. O sentido do presente deve ser procurado (e encontrado) apenas no presente, no hoje, no agora, no já.]

O que mais nos faz sofrer, talvez, seja justamente a relevância excessiva que atribuímos à nossa presença no mundo, pois, essa relevância é a pedra de fundação de todas nossas obstinadas repetições, e é graças a ela que insistimos em ser sempre “iguais a nós mesmos” (sendo que, no caso, essa expressão não tem um sentido positivo).

Os tratamentos que alguns terapeutas dirigem duram para sempre, e acabam se transformando em dependência química.

Os sentimentos funcionam como picadas de mosquito, que coçamos e recoçamos, até que se tornem feridas infectadas e, às vezes, septicemias generalizadas (quem sabe fatais).

A Literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas próprias declarações amorosas.

A Literatura é o catálogo de vidas possíveis.

"Olhe, olhe!", grita um repórter, enquanto a tela mostra alguém que foge de uma loja saqueada levando algo no ombro. Tudo bem, estou olhando e não estou gostando, mas, minha indignação é mais antiga e por saques muito maiores.

Os representantes do povo parecem se preocupar pouco com os compromissos de seu mandato e muito com sua própria permanência nos privilégios do poder. Por isso, por exemplo, eles compõem alianças que desrespeitam e humilham seus próprios eleitores.

Os sentimentos, em geral, são condições auto-induzidas. São transtornos ou desvios produzidos pelos próprios indivíduos, que, se não procuram sarnas para se coçar (como diz o ditado), no mínimo adoram coçar as sarnas que eles já têm.

No Brasil, a relação do poder público com os cidadãos é, sistematicamente, há muito tempo, de descaso e de desrespeito, senão de abuso.

Dizem que sem Partidos e sem Parlamento não há Democracia. Será? [Ainda que os Partidos e o Parlamento (por enquanto) sejam úteis e necessários, a Verdadeira Democracia independe deles. Sabe por quê? Porque, como tudo, a Verdadeira Democracia é interior – é um estado de Espírito. In Corde. Um Verdadeiro Democrata não tenta dar um golpe de Estado nem engendra uma Operação Punhal Verde-amarelo.]

 

Título Desta Animação: Abominação Bolsonarista
(Imagine só se esta abominação tivesse dado certo!)

 

Nem todos os sintomas mórbidos levam a um desfecho sinistro. Ao longo da História, houve "aventuras" que acabaram bem. [Como foi o caso da recente tentativa bolsonarista de golpe de Estado, no Brasil, que deu em águas de bacalhau.]

Um professor de religião, em um colégio, para contestar as idéias do naturalista, geólogo e biólogo britânico Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 Downe, 19 de abril de 1882), autor da obra, de 1859, A Origem das Espécies, disse que daria um soco em quem sugerisse que a avó dele era macaca.

 

 

A insegurança se tornou uma condição existencial, tanto no espaço público quanto dentro da própria casa de cada um. O atraso da justiça garante impunidades iníquas.

Da mesma forma, quando começamos a inventar as regras e as formas de uma sociedade de indivíduos separados e autônomos, logo, naquele momento, começamos a sonhar com o abraço de comunidades unidas e fraternas.

 

 

A questão do sentido da vida é simples: o sentido da vida é a própria vida concreta a que vivemos, e da qual faz parte também morrer.

Precisamos aprender e entender como valorizar a vida concreta, sem precisar de uma transcendência. [Isto significa que precisamos aprender a viver o dia de hoje – ou seja, o sempre – sem ficarmos preocupados com deuses inventados, salvações impossíveis e céus inexistentes.]

O Hedonismo, assim como qualquer apreciação estética, exige uma extrema atenção ao mundo, e ninguém é hedonista com o celular na mão.

O problema do prazer estético é sempre, antes de mais nada, um problema de atenção, e um mundo de prazeres é uma promessa que se realiza só para quem sabe prestar atenção.

O que importa é que a vida vivida, seja em seus momentos mais atribulados ou em seus momentos mais agradáveis, seja uma vida interessante.

Quando alguém duvida da própria fé, de maneira geral, vai corrigir essa dúvida nos outros, e não em si mesmo. [A busca do lado de fora ou nos outros só nos oferece duas coisas: miragens e ilusões.]

Aristóteles dizia que o bem-estar, o bom espírito, precisa de uma situação objetiva, em que o Cosmo esteja em harmonia conosco. [De fato, a coisa é exatamente o contrário: nós é que precisamos procurar estar em harmonia com o Unimultiverso.]

Ou você vive pelos seus princípios ou você vive à procura de sensações agradáveis.

Deveríamos todos percorrer, com alegria, na nossa cultura e no nosso pensamento, caminhos que não precisem ir a lugar nenhum, que apenas nos dão acesso a alguns buracos na floresta. [Enquanto não nos libertarmos dos nossos apegos, não encontraremos a Senda que...]

O que é uma vida interessante? É uma vida em que você se autoriza a viver intensamente.

O fanfarrão é covarde na ação e barulhento na bazófia.

A falta de interesse pelo mundo e pelos outros é o que pode nos acontecer de pior.

Não vale a pena lamentar o passado.

Uma vida interessante é uma vida na imanência, não na transcendência.

A única vida interessante é a vida que acontece aqui e agora.

O importante é estar naquilo, e não na espera do que virá depois.

Todas as formas de idealização, sobretudo de idealização antecipatória, nos atrapalham.

A duração não garante nada.

A psicopatia (a possibilidade de desconsiderar completamente a vida do outro) não está só nos homens. Está nas redes sociais, no cotidiano, no crime organizado e no crime desorganizado.

Quando você coloca o foco de sua vida na transcendência, torna-se perigoso para você mesmo e para todos os outros. Como somos incapazes de aproveitar a vida que temos quando ela acontece, nos tornamos perigosos para os outros e para nós mesmos.

O Fascismo precisou tornar a morte erótica para poder mandar milhões de pessoas para a morte voluntariamente, e conseguiu.

Todo plano homicida é também suicida.

Se eu tivesse que falar de doença do século XXI, estaria em algum lugar entre a perversão e a psicopatia.

A perversão é uma doença de grupo. Opera quando você desiste dos seus anseios, freios e limites individuais, e passa a fazer parte de um grupo para o qual você delega todas as suas preocupações morais. Então, ninguém é perverso; as pessoas se tornam perversas no grupo.

Somos todos relativamente surdos.

A família não foi criada para ser um lugar em que todos concordam com todos. Ao contrário, a família, como cada um sabe, foi inventada para ser um lugar em que todo mundo discorda. Por isso, ela, eventualmente, é interessante e educativa.

Quanto mais prezamos o indivíduo, tanto mais sonhamos com o amor e o ideal comunitário.

A Aventura não depende apenas do encontro com o inusitado; ela é, antes de mais nada, uma disposição do Espírito.

 

 

 

 

Música de fundo:

Singin' in the Rain
Compositores: Arthur Freed (letra) & Nacio Herb Brown (música)
Interpretação: Gene Kelly

Fonte:

https://archive.org/details/78_9978-Singin-in-the-rain

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2019/03/vivemos-uma-on
da-de-psicopatia-no-pais-diz-contardo-calligaris-cjtrna4tg00vs01llo4xhjd9u.html

https://www.goodreads.com/author/quotes/312365.Contardo_Calligaris

https://www.mensagenscomamor.com/contardo-calligaris

https://www.goodreads.com/work/quotes/6739978-cartas-a-um-jovem-terapeuta

https://www.terapiadapalavra.com.br/%C2%A8-fras
es-iv-o-conto-do-amor-contardo-calligaris/

https://www.fantasticacultural.com.br/citacoes/153

https://www.42frases.com/frases-contardo-calligaris/

https://www.pensador.com/frases_de_contardo_calligaris/2/

https://br.pinterest.com/pin/popular-gif--189221621830546003/

https://www.pensador.com/frases_de_contardo_calligaris/

https://depositphotos.com/br/vectors/tim%C3%A3o.html

https://pt.wikiquote.org/wiki/Contardo_Calligaris

https://pt.wikipedia.org/wiki/Contardo_Calligaris

 

Direitos autorais:

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