Rodolfo
Domenico Pizzinga
Eis
que nos tornamos autoconscientes!
E, entre
zil
passados e zil
presentes,
penosamente,
nos empenhamos em conquistar
a bonança
do futuro
– a paz do sempre-estar.
Entretanto,
não sabemos: não há futuro.
O que
há,
sim, é um invisível muro
do, desde
sempre, Eterno Tempo.
Criamos
este muro por ignorância,
por permanecermos
na infância,
A
Alforria só virá com a compreensão
no, desde
sempre, Eterno Tempo.