Só
o Amor poderá despertar a compreensão para com outrem. Quando
há Amor, há comunhão instantânea com outra pessoa,
no mesmo nível e ao mesmo tempo.
[Recomendar o tratamento
precoce com Cloroquina/Hidroxicloroquina1
para combater uma infecção pelo SARS-CoV-2, no mínimo,
é desamor. Neste momento, recomendar a flexibilização,
no mínimo, é desamor.
Neste momento, recomendar o aproximamento, no mínimo, é desamor.
Recomendar o desuso de máscara, no mínimo, é desamor.
Recomendar a não-vacinação, no mínimo, é
desamor. Jacarezar
a vacinação, no mínimo, é desamor. Optar por
uma imunidade de rebanho e não enfrentar e combater a PanCOVIDmia,
no mínimo, é desamor. Retardar, adiar, protelar e procrastinar
a compra de vacinas, no mínimo, é desamor. Aviltar, rebaixar
e humilhar a Ciência por avisar sobre os perigos mortais desta PanCOVIDmia,
no mínimo, é desamor. Qualificar de maricas aqueles que se
protegem, que se preservam e que se
resguardam do SARS-CoV-2,
no mínimo, é desamor. Meter medo e ameaçar as autoridades
públicas, que estão cumprindo os seus deveres no combate à
esta PanCOVIDmia mortal, no mínimo, é desamor. Pouco se incomodar
(cagar e andar) com os doentes e com os que morreram devido à esta
PanCOVIDmia mortal, no mínimo, é desamor. Não ter empatia
com os que sofrem, no mínimo, é desamor. Obrigar subordinados
e assessores a obedecer decisões políticas absurdas, irracionais,
impróprias e incongruentes, no mínimo, é desamor. Transformar
o Brasil no país mais desrespeitado e mais desconsiderado do Planeta,
no mínimo, é desamor. Tudo o que não tenha como alicerce,
base, fundamento ou sustentáculo o Amor, no mínimo, é
desamor.] [In: A
Educação e o Significado da Vida, de autoria de
Jiddu Krishnamurti.]
—
Em um momento, imitei e sassariquei;
em outro, não me vacinei e me ferrei.
—
Em um momento, plagiei e
'cloroquinei';
em outro, 'colateralizei' e me danei.
—
Em um momento, achei ia virar
jacaré;
em outro, me vacinei e não 'COVIDei'.
—
Em um momento, a Ciência
repudiei;
em outro, pela Ciência me salvei.
Em
um momento, dormi e não vi;
em outro, despertei e percebi.
Em um momento, rastejei e chorei.
em outro, voei e me alegrei.
Em um momento, medrei e me perdi.
em outro, enfrentei e adquiri.
Em um momento, cedi e claudiquei;
em outro, resisti e avancei.
Em um momento, odiei e destruí;
em outro, amei, e (re)construí.
Em um momento, não entendi e idolatrei;
em outro, compreendi e me independentizei.
Em
um momento, ajoelhei e me escravizei
em outro, levantei e me alforriei.
Em um momento, fui treva e (re)morri
em outro, fui Luz e (Re)nasci.
Seres-humanos-aí-no-mundo
livres, conscientes, independentes e criadores se tornam perigosos e um
estorvo para os Governos e para as religiões organizadas. Eis por
que os Governos e as organizações religiosas têm tanto
interesse em controlar a educação. Enquanto as crianças
são muito novas, devemos, é claro, protegê-las contra
danos físicos, e não deixar que se sintam fisicamente inseguras.
Mas, infelizmente, não paramos aí; queremos formar suas maneiras
de pensar e de sentir, queremos moldá-las de acordo com as nossas
próprias aspirações e os nossas intentos pessoais.
Buscamos nos preencher em nossos filhos, nos perpetuar através deles.
Erguemos muralhas em redor deles, os condicionamos em nossos temores, esperanças,
crenças e ideologias, e, depois, choramos e rezamos, quando eles
morrem ou ficam mutilados nas guerras, ou quando as experiências da
vida lhes infligem sofrimentos. [Ibidem.]
A
mais alta função da educação consiste em produzir
um indivíduo integrado, capaz de entrar em relação
com a Vida como um todo. [Ibidem.]
O
Verdadeiro e Amoroso Educador deverá, primeiro, compreender
a si mesmo, em vez de confiar em ideologias
[escravizantes], sistemas [ultrapassados]
e crenças [medievais].
[Ibidem.]
Nem
a prática de um sistema, nem a tirania da opinião e nem a
presunção do saber produzirão um ser humano integrado.
[Ibidem.]
A
fidelidade a um ideal –
[qualquer que seja o ideal, político, social, religioso ou outro]
– exclui
o Amor, e sem Amor não se resolve nenhum problema humano.
[Ibidem.]
Só
haverá transformação radical se compreendermos nossos
condicionamentos e nos livrarmos deles. [Ibidem.]
—
Não adianta bulhufas adotar uma
religião.
Não
adianta bulhufas trocar de religião.
Não adianta bulhufas ajoelhação.
Não
adianta bulhufas pedir a bênção.
Não
adianta bulhufas decorar o sermão.
Não
adianta bulhufas entoar um cantochão.
Não adianta bulhufas ter medo do dragão.
Não
adianta bulhufas crer em 'arrebatação'.
Não
adianta bulhufas lutar pela salvação.
Não adianta bulhufas fazer mandingação.
Não adianta bulhufas o tal do beija-mão.