(Mineirinho® não é Coca-cola®
e língua de burro não é mariola)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

 

O celibato compulsório e o vegetarianismo rígido são disciplinas físicas hipotéticas que ocupam o lugar da emoção amorosa, da clareza mental e da Illuminação intuitiva, fazendo com que os pensamentos dos aspirantes se dirijam para baixo, para as coisas materiais, e não para cima, em direção à LLuz. Sabemos que levar uma vida viciosa gera enfermidade[s], mas, mesmo assim, muitas vezes, levamos!

 

In: Os Raios e as Iniciações, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou.

 

Um breve comentário:

O vegetarianismo só tem cabimento se estiver alicerçado em razões absolutamente não-hipotéticas. O celibatarismo não tem cabimento de jeito nenhum.

 

 

 

 

 

  ueria com Deus me encontrar,

e me empenhei para me depurar.

Então, celibatário eu me tornei;

logo após, veg(etari)ano eu virei.

 

 

 

    tempo, voando no Tempo, passou!

Não achei Deus e bulhufas mudou!

Só fiz misturar as cartas do baralho,

e, efetivamente, fui o maior paspalho!

 

 

 

O Paspalho e o Baralho

 

 

 

 

de dor em dor, de caída em caída.

Primeiro, foi o Diabetes insipidus,

depois, pintou o Diabetes mellitus.

 

 

 

  m seguida, foi o Màlum mensalonis;

ulteriormente, foi o Màlum petrolonis.

Com o tempo, veio o Hipotiroidismo,

que desembocou em Hipertiroidismo...

 

 

 

   arrumei uma abluciomania,

que deu origem e uma cleptomania.

Um faqueiro de pirita cleptomanizei,

e, do barbadinho, uma batina bifei!

 

 

 

  demais, tive a Síndrome do triplex

(antecedida pela Síndrome do duplex).

Essas merdas nunca deram uma pausa,

nem quando, já senhor, a andropausa!

 

 

 

  cabei importando uma varicela,

e, em um bissexto, estiquei a canela!

Mas, antes disto, nem com guindaste!

Fiquei mesmo pior do que um traste!

 

 

 

  esse entremeio, fiz 2345 operações!

Até tive que retirar um dos colhões,

implantar 5432 alcântaras de safena

e decepar o bonitão! Deu gangrena!

 

 

 

  uito triste, mas, foi assim mesmo,

sem contar que sempre sofri de tenesmo!

Acabei manjando porque vivi tão egro:

na verdade, sempre fui um Mago Negro!

 

 

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

That Old Black Magic
Compositores: Harold Arlen (música) & Johnny Mercer (letra)
Interpretação: Ray Conniff e sua Orquestra

Fonte:

http://musicaq.net/descargar_musica/ray-coniff-1.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.animatedimages.org/cat-clowns-154.htm

http://pt.depositphotos.com/3691196/stock-illustration
-vector-seamless-background-of-the.html

http://giphy.com/gifs/3o85xH78INTFV47gpa

http://photobucket.com/images/

 

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