4.
O Nada Absoluto – como explica o Rev. Illuminatus Frater
Vicente Velado,
7Ph.D.
– não pode ser compreendido, nem sentido, nem
intuído. Mas pode ser harmonizado. Isto é feito com a Interferência,
que é a ação pela qual um agente espectador de algo
interfere naquilo que está espectando ou tentando espectar. Este
tema foi desenvolvido pelo autor (que é Irmão Leigo da Ordem
Rosacruz e Dirigente da Ordo Illuminati Ægyptorum) na monografia pública
A Teoria da Interferência (De como os Universos vão sendo
decretados pela Vontade em ação, que se torna o Grande Sol
Central). Este e-book está disponibilizado em:
http://svmmvmbonvm.org/aum_muh.html
http://svmmvmbonvm.org/Interfere.pdf
http://svmmvmbonvm.org/livrariaos+b/
E assim,
ainda que o Nada Absoluto não possa ser compreendido,
nem sentido, nem intuído, através de um certo tipo de
harmonização mística é possível que se
depreenda que Ele contenha, em si, o Começo (que não é
começo) e o Fim (que não é fim) que nunca tiveram começo
nem jamais terão fim. Por isso disse Albert Einstein (1879-1955):
A imaginação é mais importante do que o conhecimento.
E também: As palavras ou a língua, escrita ou falada,
não creio que desempenhem qualquer papel no mecanismo do meu pensamento.
Os entes físicos que parecem servir de elementos ao pensamento são
certos signos e certas imagens, mais ou menos claras, que podem ser “voluntariamente”
reproduzidas e combinadas. Esta última citação
contém embutida uma Lei Cósmica importantíssima. Particularmente,
um místico que não faça uso de sua imaginação
não é um místico; é um mero repetidor ou, quando
muito, um ledor de textos.
Fonte
do Background:
http://www.umbc.edu/sss/sss_mathsci.htm
5.
E também não esponto, redesconto, contraponto e quaisquer
outros ontos ou ont(o)-s possíveis e/ou imagináveis. Contudo,
o fato de sermos todos micropartes desse Ponto (All Are One) não
implica, sob nenhum aspecto, que se possa resvalar para qualquer tipo de
Panteísmo. Filosoficamente, nas diversas formas de Panteísmo
concebidas e conhecidas a divindade surge como uma espécie de realidade
fundamental, sendo as naturezas naturadas concebidas como manifestação,
particularização, reflexo, emanação ou exteriorização
da natureza naturante, ou seja, a divindade única e criadora
e seus múltiplos atributos da criação.