REFLEXIONEM SOBRE ISTO
(24ª Parte)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Informações Preliminares

 

 

 

Este conjunto de fragmentos recompilados se constitui da 24ª e penúltima parte de um estudo que fiz da obra Reflexionem Sobre Isto, uma compilação de 185 conceitos esotéricos (que podem ser facilmente compreendidos), diligentemente elaborada por um estudante anônimo de Tshwane (palavra que, ao pé da letra, pode ser traduzida por somos todos iguais), conhecida anteriormente como Pretória (a mudança de nome se deu em 26 de maio de 2005), capital administrativa da África do Sul, publicada em fevereiro de 1971, e que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e um Transmissor da LLuz a qualquer preço, como Ele mesmo disse, e que sempre se autodenominou um Discípulo, intimamente vinculado com os Mestres KH e M – que solicita a quem ler os textos de Alice Bailey (uma aprofundada e detalhada continuação dos Ensinamentos Espirituais já transmitidos ao mundo no passado) os divulgue sem demora aos quatrocentos e quarenta e quatro ventos. A Humanidade nunca precisou tanto ter acesso a estas coisas como agora (tempos de desintegração de velhas formas e de construção de novas, isto é, de mudanças consistentes para melhor, como, por exemplo, a queda do Muro de Berlim – em alemão, Berliner Mauer – que começou a ser derrubado na noite de 9 de novembro de 1989, o fim do Apartheid, um regime abominável e fedorento de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos Governos do Partido Nacional, na África do Sul, e as investigações da Operação Lava Jato, que teve início em 17 de março de 2014), e, se você se dispuser a divulgá-las, estará fraternalmente colaborando para ilustrá-La e alforriá-La. Enfim, a cada fragmento-ensinamento recompilado por mim (comentado e atualizado, quando foi o caso), recomendo que você dê uma paradinha estratégica e faça uma breve reflexão sobre o seu conteúdo. Por último, lembro um dos ensinamentos do Mestre DK, que precisamos ter sempre em mente: um Verdadeiro Discípulo precisa transmutar sua devoção emocional em desinteressado Serviço à Humanidade, não a um Mestre. Enquanto dependermos do que quer que seja e de quem quer que seja não nos libertaremos.

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

Na cabeça de todas as atividades, controlando cada unidade e dirigindo toda a evolução, existe o Rei, o Senhor do Mundo, Sanat Kumara... Colaborando com Ele, como Seus Conselheiros, existem três Pessoas chamadas Pratyeka Buddhas ou Buddhas de Atividade. Estes Quatro Seres incorporam Vontade Ativa, Amorosa e Inteligente. Em torno do Senhor do Mundo, mas, separados e ocultos, há outros Três Kumaras, que completam o Sete da manifestação planetária.

 

 

 

 

Sanat Kumara decidiu monitorar a evolução dos seres-humanos-aí-no-mundo e dos devas, até que todos tenham sido esotericamente "salvos". ['Salvos' por si mesmos, de si mesmos, não por Eles. 'Salvos' pelo Esforço, pelo Bom Combate, pelo Mérito, pela Compreensão e pela Illuminação-Iniciação.]

 

Quatro vezes por ano, Sanat Kumara se reúne em conselho com os Chohanes e os Mestres, e autoriza o que deve ser feito para que os fins da evolução possam ser alcançados.

 

Nenhum Iniciado verá Sanat Kumara até receber a Terceira Iniciação. [Portanto, muita atenção, pois, mais uma uma vez retorno a este assunto: todas essas canalizações de Sanat Kumara que aparecem na Internet não são nada mais do que delírios histéricos e esquizofrênicos dos extravagantes, excêntricos e desvairados canalizadores.]

 

O Verdadeiro Sannyasin é aquele que pode usar a sua experiência adquirida, o seu conhecimento arduamente obtido e a sua Sabedoria acumulada para servir ativamente a Hierarquia e a Humanidade.

 

Todas as relações com os egos iludem, desvitalizam e obstaculizam.

 

O ponto logrado por um Mestre é elevado apenas relativamente, pois, deve ser lembrado que quando Ele o alcança, comprova que é realmente inferior, em comparação com a perspectiva que se estende diante Dele. Cada expansão de consciência e cada passo dado no Teclado, não fazem nada mais do que abrir, ante o Iniciado, outra esfera para ser alcançada e outro passo que deverá ser dado. Cada Iniciação recebida só revela outras mais elevadas a ser alcançadas, de modo que nunca se chega ao ponto em que o aspirante (seja um ser-humano-aí-no-mundo comum, seja um Discípulo, seja um Iniciado, seja um Mestre, seja um Chohan, seja um Buddha) possa permanecer em uma condição estática, incapaz de avançar e de alcançar maior progresso. O próprio Logos aspira chegar a ser Aquele, e mesmo Aquele a quem o Logos aspira ser, por sua vez, aspira alcançar um Outro superior a Ele. Ele... Ele... Ele... ... ... ... Esta idéia [de progresso ilimitado] contém inspiração e desenvolvimento, não cansaço nem desespero.

 

 

 

 

A Senda de Provação precede a Senda de Iniciação ou da Santidade.

 

O destino inexorável de cada ser-humano-aí-no-mundo consiste em alcançar a consciência do Eu Superior e, portanto, a consciência do Espírito Divino.

 

Um eventual contato com os Mestres Ascensionados só poderá ocorrer no Mundo Mental.

 

Uma das faculdades mais necessárias a um Discípulo é (aprender a) desenvolver sua sensibilidade à Voz Interior.

 

Ser livre significa permanecer na Luz Clara e Límpida da [personalidade-]alma, que é, básica e intrinsecamente, consciência grupal.

 

 

 

 

As quatro qualidades básicas que todo estudante de Ocultismo deve perseguir e desenvolver são: sensibilidade, impessoalidade, habilidade psíquica e polarização mental.

 

As características do Verdadeiro Discípulo são: inteligência para fazer contato com a sua [personalidade-]alma, impressionabilidade em relação à Voz do Instrutor Interior, vivência derivada do impacto oriundo de novas idéias e delicada resposta intuitiva. Tudo isto se resume em: sensibilidade espiritual.

 

Dois fatores básicos dificultam o desenvolvimento da sensibilidade: preocupação excessiva com as coisas externas e objetivas e pensamentos dominantes no que concerne à vida da forma.

 

Eu me preocupava sobremaneira
com a minha saúde.
Eu me preocupava sobremaneira
porque, de nascença, era roncolho.
Eu me preocupava sobremaneira
porque, de berço, era mirolho.
Eu me preocupava sobremaneira
com o meu avantajado bico de chaleira.
Eu me preocupava sobremaneira
com a minha monstruosa bicanca.
Eu me preocupava sobremaneira
com a mixaria da minha pequetitinha.
Eu me preocupava sobremaneira
com o meu LDL e os meus triglicérides.
Eu me preocupava sobremaneira
com o novo Coronavírus.
Eu me preocupava sobremaneira
com o velho
Ædes ægypti.
Eu me preocupava sobremaneira
com a bactéria lemuriana
Treponema pallidum.
Eu me preocupava sobremaneira
com o HIV e com a AIDS.
Eu me preocupava sobremaneira
com o meu futuro.
Eu me preocupava sobremaneira
com o meu emprego.
Eu me preocupava sobremaneira
com o destino do Brasil.
Eu me preocupava sobremaneira
com a minha poupança.
Eu me preocupava sobremaneira
com a minha segurança.
Eu me preocupava sobremaneira
com os pivetes de Copacabana.
Eu me preocupava sobremaneira
com as bombas do Kim Jong-un.
Eu me preocupava sobremaneira
com as loucuras do ISIS.
Eu me preocupava sobremaneira
com o desgoverno na Venezuela.
Eu me preocupava sobremaneira
com o crescimento do Neonazismo no mundo.
Eu me preocupava sobremaneira
com o muro do Donald John Trump.
Eu me preocupava sobremaneira
com a sorte da Operação Lava Jato.
Eu me preocupava sobremaneira
com o desempenho do mercado de ações.
Eu me preocupava sobremaneira
com o sobe-e-desce do dólar.
Eu me preocupava sobremaneira
com as águas de março.
Eu me preocupava sobremaneira
com o calor do verão.
Eu me preocupava sobremaneira
com o frio do inverno.
Eu me preocupava sobremaneira
com a água poluída da CEDAE.
Eu me preocupava sobremaneira
com o arrenegado tentador.
Eu me preocupava sobremaneira
com o Dia do Juízo Final.
Eu me preocupava sobremaneira
com o fim armagedômico do mundo.
Eu me preocupava sobremaneira
com a minha careca abrangente.
Eu me preocupava sobremaneira
com o tamanho da minha barriga.

Eu me preocupava sobremaneira
com o calo no meu mindinho.

Eu me preocupava sobremaneira
com o cheirum da minha sovaqueira.

Eu me preocupava sobremaneira
com a fedença das minhas ventosidades.

Eu me preocupava sobremaneira
com o cheirume do meu chulé.

Eu me preocupava sobremaneira
com a ozostomia do meu bafejo.

Eu me preocupava sobremaneira
com as minhas carquilhas irreversíveis.

Eu me preocupava sobremaneira
com a minha declinante virilidade.

Eu me preocupava sobremaneira
com a minha decadência orgânica.

Eu me preocupava sobremaneira
mais que tudo com o zero do buraco negro.
E morri sobremaneira preocupado,
com o samba, o tango e o fado,
cada vez mais acanhado,
sem nunca mudar de lado,
sem jamais transmutar o Quadrado,
e, como espantalho empalhado,
esquerdeado e coisificado,
sem parar de ventar assombrado!

 

 

 

 

Duas coisas que precisamos aprender a cultivar: deixarmos de ser tão formais e não nos levarmos tão a sério. [O que o Mestre DK, que é educado, não disse, mas, eu, que não sou tão educado assim, digo por Ele, é que todo cara formal demais e que se leva a sério demais é um morrinha, um inoportuno e um chato de galochas. Eu costumo me referir a esses caras como moralistas de salão, que, se você for escarafunchar a vida deles, só encontrará falsidade e flatulência.] Seja como for, a inexistência do sentido de humor é uma forma dolorosa de desequilíbrio. E sentido de humor é tanto saber rir de si mesmo como rir das coisas do mundo. [Mas, sorriso amarelo não vale.]

 

 

Sorriso Amarelo

Sorriso Amarelo

 

 

Paz não é serenidade. O Discípulo só poderá habitar na Aura do Mestre quando a serenidade tiver substituído a paz. Mas, o que é serenidade? A serenidade significa aquela calma profunda, desprovida de distúrbios emocionais, que caracteriza o Discípulo focado na mente mantida firmemente na LLuz (o que equivale a dizer equilibrado na consciência da [personalidade-]alma, ou seja, intensidade de sentimento transmutado em compreensão enfocada.)

 

 

 

 

O Verdadeiro Servidor vive, serve, trabalha e exerce influência, sem pedir nada para o ego separado.

 

Meta —› Desenvolver a Intuição e alcançar a Illuminação.

 

Pense nisto: De maneira geral, hoje, a raça humana come quatro vezes mais do que é necessário.

 

 

 

 

Nenhum medo, nenhuma ansiedade e nenhuma preocupação devem agitar o Corpo Emocional de um aspirante a Servidor.

 

Para tudo, o passo preliminar é o conhecimento, porém, oportunamente, ele deverá ser substituído pela Sabedoria. Aula de Aprendizagem —› Aula de Sabedoria.

 

Qual deverá sempre ser a nossa atitude quando uma ação foi definitivamente concluída? Desapaixonamento total, esquecimento integral de nós mesmos e dedicação absoluta e consistente ao próximo passo. Sempre devemos prosseguir com o nosso trabalho-dever, sem nos preocuparmos com o resultado da nossa ação, em uma espécie de contemplação retrospectiva, pois, neste caso, a retrospecção contraria a Lei da Evolução. [Isto, evidentemente, significa fazermos o melhor que pudermos e não ficarmos sofregamente esperando reconhecimento, elogio ou recompensa.]

 

Será que?
Não existe essa de será que.
É pra frente,
que atrás vem muita gente!

Gostaram?
Dane-se se não gostaram.
Fiz direito?
O que foi feito já está feito!

 

Regrinha básica: Sirva voluntariamente sem pensar em si mesmo. O mais importante é aumentar a compreensão espiritual e a elevação da Humanidade, não o auto-aperfeiçoamento ou o próprio progresso, nem a auto-satisfação ao receber informações novas e especiais.

 

Quem fui eu?
Não interessa.
Quem sou eu?
Não interessa.

Quem serei eu?
Não interessa.

Serei um I
lluminado?
Não interessa.
Serei um Discípulo Aceito?
Não interessa.

Serei um Mestre?
Não interessa.

Tornar-me-ei um Deus?
Não interessa.

Afinal, serei o quê?
Não interessa.

 

Nenhum ser-humano-aí-no-mundo vive exclusivamente para si mesmo.

 

Desempenho minha parte com decisão firme e aspiração determinada. Olho para cima; ajudo embaixo. Não sonho nem descanso: trabalho, sirvo, oro. Eu sou a Cruz. Eu sou o Caminho. Esqueço o trabalho realizado. Elevo-me sobre meu ego subjugado. Mato o desejo. Luto, esquecendo todas as recompensas. Renuncio à paz. Rejeito o repouso, e, na tensão da dor, me perco a mim mesmo, para me encontrar a mim mesmo, e, assim, penetrar na Paz. Solenemente me comprometo a fazer tudo isto, invocando o Eu Superior. (Extrato do Arquivo XIII dos Anais dos Mestres).

 

Que jamais digam de nós que sabíamos como fazer as coisas e que não nos esforçamos para fazê-las. Ao trabalharmos, não devemos permitir que o tempo escorregue, sem que realizemos a tarefa que nos cabe realizar.

 

O tempo escorregou,
e eu não realizei.
Meu tempo acabou,
e eu não realizei.
Minha hora pintou,
e eu não realizei.

Meu ser inteiro chorou,
quando eu revisitei.
E o tempo passou...
E, de novo, reencarnei.
Minha personalidade-alma jurou:
agora, eu mudançarei!

 

Tudo o que qualquer Discípulo ou Aspirante deve fazer em relação a seus semelhantes é estimular a Luz que já está neles, dando-lhes liberdade para, na Senda, peregrinar em sua própria Luz e à sua maneira.

 

Não compete a nenhum Mestre [ou a quem quer que seja] nos dizer que atividade precisa[re]mos desempenhar ou qual Serviço deve[re]mos prestar, mas, apenas, à nossa própria [personalidade-]alma. Talvez, quanto a isso, nada seja mais importante do que desenvolver a capacidade de discernir se uma coisa é essencial ou não-essencial. O fato concreto é que não há tarefa grande ou pequena, mais importante ou menos importante, mais isto ou mais aquilo. Portanto, deve[re]mos cumprir o nosso dever com exação, com capricho e com pontualidade, seja ele qual for, fazendo sempre o que proporcionar maior bem a um maior número de [personalidades-]alma buscadoras.

 

 

Tudo vale a pena,
quando a alma não é pequena.
1

 

 

O problema de todos os Discípulos consiste em realizar com sucesso a atividade própria da tarefa escolhida como cidadão competente e vocacional na vida, e, ao mesmo tempo, a qualquer preço, levar uma Vida Prática e Efetiva de Serviço.

 

Somente quando o homem desenvolver a visão etérica, será desvelado o Mistério por trás dos Himalaias.

 

O advento da Hierarquia e a fundação de Shamballa aconteceram há 18,5 milhões de anos.

 

Apenas duas vezes na História da Humanidade se fez sentir inequivocamente a Energia de Shamballa (que afluiu do Centro Sagrado), e Sua presença produziu enormes mudanças:

1ª) quando ocorreu a primeira grande crise humana, na época da individualização do homem na antiga Lemúria; e

2ª) na época da grande luta, no período Atlante, entre os Senhores da LLuz e os Senhores da Expressão Material.

 

Precisamos definitivamente nos convencer de que o Amor é o Grande Unificador e o Grande Intérprete.

 

 

 

 

O desvendamento do significado de um símbolo (Leitura Espiritual, como o Mestre Patanjali denominou) pode proporcionar os meios para colocar em funcionamento as adormecidas faculdades búdicas ou intuitivas.

 

 

 

 

Tudo tende à Síntese (União e Unificação), e é a própria [finalidade da] Vida. A tendência à síntese constitui o instinto inerente em todo o Universo, e, no que concerne a nós, nada pode[rá] deter a unificação da nossa consciência com a Deidade, e, então, reinarão a Verdade, a Beleza e a Bondade.

 

A + B + C + D  —›  ABCD

 

Eu imaginava
que eu era o limite
da expressão da Vontade Divina.
Oh!, compreensão pequenina!
Oh!, pensamento imite!
Pois é, eu boiava...

 

As formas devem desaparecer, porque sempre foram e continuam sendo a origem da separatividade e o fator impeditivo para que a Síntese Espiritual Interna possa ser desenvolvida. Isto precisa ser reconhecido por todos nós.

 

 

 

 

Na atualidade, a síntese vem ditando a tendência do processo evolutivo, de tal forma que tudo tende à união dos grandes grupos, e isto quer dizer unificação, relações internacionais, planejamento global, fraternidade, fusão econômica, livre intercâmbio de produtos, interdependência, fraternidade de credos, movimentos baseados no bem-estar de toda a Humanidade e conceitos ideológicos que dizem respeito à totalidade e militam contra o fracionamento, a separatividade e o isolamento.

 

 

Polimerização do Etileno (ou Eteno)

 

 

Uma das principais condições que um Discípulo deve cultivar para perceber o Plano e ser usado pelo Mestre é a solidão. Na solidão, a Rosa da [personalidade-]alma floresce. Na solidão, o Eu Divino pode falar. Na solidão, o Mestre pode se aproximar. Na solidão, se ouve o Som.

 

Na solidão,
sofri e me entristeci.
Na solidão,
me aborreci e desci.
Na solidão,
entendi e me libertei.
Na solidão,
pude dizer:
Eu sei!
Na solidão,
pude o Som escutar.
Na solidão,
pude a todos ajudar.

 

 

Discípulo

Discípulo: na solidão, com todos!

 

 

 

 

Continua...

 

 

 

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Nota:

1. Fernando Pessoa, in: Mar Português.

 

Música de fundo:

A Noite do meu Bem
Composição: Dolores Duran
Interpretação: Julio Cazes

Fonte:

http://psrtutorial.com/midi/midi_N.html

 

Páginas da Internet consultadas:

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Bailey%20Alice%20-%20Reflexionen%20sobre%20esto.pdf

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.