Rodolfo
Domenico Pizzinga
Em meio
ao cantar das esferas,
meu triste
Coração ansiava,
mas Tua
Voz nunca faltava:
—Eu
sou o teu Adamo!
—
Oh!, como eu te amo!
Foram
tantos os proêmios
malogrados,
sem final...
Agora,
posso dizer, afinal:
—
Oh!, Deus! Como eu Te amo!
—
Enfim conheci Adamo!