1ª coisinha) Acreditamos que, no princípio, criou Deus o céu e a Terra. (Gênesis, I: 1). Ora, em hebraico, a primeira frase do Gênesis é: BeREShITh BaRA ALHIM. (Elohim). A palavra ALHIM = AL (Deus) + ALH (Deusa) + IM (terminação plural). Logo, os ALHIM constituem os Deuses e as Deusas. Em uma palavra: Androginia.

2ª coisinha) Acreditamos que tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada. Ora, ex nihilo nihil fit, isto é: nada surge do nada. A frase é atribuída ao filósofo grego Parmênides de Eléia (530 a.C. – 460 a.C.), e indica um princípio metafísico segundo o qual o ser não pode começar a existir a partir do nada.

 

 

 

 

3ª coisinha) Acreditamos que seiscentos e sessenta e seis seja exclusivamente o número da besta, conforme esta descrito no Apocalipse, XIII: 18. Ora, esta alegoria mística também pode ser observada no Terceiro Livro dos Reis, X: 14, no qual se lê: E o peso de ouro, que era levado a Salomão todos os anos era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro. Cada ser humano tem, potencialmente, esse peso de ouro. Ao ser utilizado em coordenação com a LLUZ, expressa o Ouro de Salomão: ShOPhIa. Por isso, 666 pode estar associado às trevas (déspotas e seus magos) ou à Sabedoria (ShOPhIa).

4ª coisinha) Acreditamos que o Mestre Jesus, quando já estava pregado na cruz, como está em Mateus, XXVII: 46, tenha dito: ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI? Em Marcos XV: 34, está escrito: Eloi, Eloi, LMH ShBHhTh-NI? Estas duas frases de sentido idêntico têm sido traduzidas por Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Mas o sentido – o verdadeiro sentido – é outro e diametralmente oposto, qual seja: DEUS MEU, DEUS MEU, COMO ME GLORIFICASTE! Por outro lado, no versículo primeiro do Salmo XXI está registrado ALI, ALI, LMH HhZBTh-NI?, que significa Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Fica a pergunta: Por que a falsidade maquiavélica consentida de tradução? Simplesmente, porque a frase ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI! era a fórmula final esotérica e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito, e era pronunciada após terríveis Provas de Iniciação nos Mistérios (ditos pagãos). Portanto, aceitar e traduzir a frase corretamente, equivaleria a admitir que o Mestre Jesus havia sido um Alto Iniciado. IESCHOUAH. A frase DEUS MEU, SOL MEU, ESPARZISTE SOBRE MIM OS TEUS FULGORES! era a exclamação derradeira proferida pelo Iniciado, quando, então, era já considerado como FILHO E GLORIOSO ELEITO DO SOL. Enfim, como os teólogos poderiam justificar a tradução correta perante a Cúria e ante a própria incipiente confraria católica? Não poderiam. Admitir a Frase Iniciática implicaria em, obrigatoriamente, reformular todos os descaminhos malsãos que o movimento religioso católico, que encontrou amparo nas doutrinas do Crucificado, estava, então, palmilhando, principalmente após o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d. C., no qual, entre outras apócopes e distorções, foram suprimidas, por bula autoritária papal, a preexistência da personalidade-alma e a Lei da Necessidade (Reencarnação), como se fosse possível, através de uma simples bula, desativar uma Lei Unimultiversal.

5ª coisinha) Acreditamos que Michel de Nostredame (Saint-Rémy-de-Provence, 14 ou 21 de dezembro de 1503 – Salon-de-Provence, 1 ou 2 de julho de 1566), geralmente, latinizado como Nostradamus, tenha sido um astrólogo, médico e vidente francês de renome, mais conhecido por seu livro Les Prophéties, uma coleção de 942 quadras poéticas, supostamente prevendo eventos futuros. Segundo Raymond Bernard (19 de maio de 1923 – 10 de janeiro de 2006), humanista, pensador místico, homem de letras e perpetuador das grandes tradições ocidentais, Nostradamus, contrariamente ao que se pensa, não é o nome de um homem, mas, de um conjunto de trabalhos feitos por uma Assembléia de Elevados Iniciados.

 

 

 

 

Raymond Bernard

 

 

6ª coisinha) Acreditamos que William Shakespeare (Stratford-upon-Avon, 23 de abril de 1564Stratford-upon-Avon, 23 de abril de 1616) tenha sido um poeta, dramaturgo e ator inglês, tido como o maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo. A questão da autoria das obras de Shakespeare, que remonta ao século XVIII, se refere ao debate sobre a atribuição das obras de William Shakespeare, ou seja, se discute se as obras foram realmente escritas por ele ou por uma outra pessoa ou, ainda, por um grupo maior de dramaturgos e poetas. Embora tenham sido propostos inúmeros candidatos alternativos a verdadeiro autor das obras shakespearianas foi Francis Bacon (Londres, 22 de janeiro de 1561 – Londres, 9 de abril de 1626), político, filósofo empirista, cientista e ensaísta inglês. Francis Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. É considerado um dos fundadores da Revolução Científica (que começou no século XVI e se prolongou-se até o século XVIII).

 

 

William Shakespeare
(Pintura atribuída a John Taylor e com autenticidade desconhecida)

 

 

Francis Bacon

 

 

7ª coisinha) Acreditamos que o Mestre Jesus tenha dito: — Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Ora, esta é mais uma sacanagem intencional, manipuladora e adulterada de tradução. Entenda isto direitinho: 1º) o tal reino dos céus é uma miralusão (mistura de miragem + ilusão; e 2º) os pobres de Espírito jamais poderão ser ou se tornar Bem-aventurados, porque um Bem-aventurado Compreende; não acredita simplesmente em contos-do-vigário, histórias da carochinha, águas consagradas, feijões mágicos, glossolalias fajutas, negócios com deus, condenação eterna, salvação eterna, infalibilidade papal, gripezinha e jacaré e outros papos-furados. Por isto, Makarioi hoi Ptokhoi tô Pneumati! Bem-aventurados são os Mendigos (Ptokhoi) do Espírito (Pneumati). Benditos os que procuram por si a elevação intelectual e moral – o Conhecimento Superior que levará, de vida em vida, à Divinização e à m Imanência Divina. Já para o redator latino da Vulgata, os bem-aventurados são os pobres de espírito, são os que não sabem nem querem saber, são os que entregam sua salvação à vontade dos guias, dos imperantes e dos dominadores, se submetendo, resignadamente, por espírito de humildade, por espírito de renúncia e por espírito de manada (tudo ao mesmo tempo e misturado), a todos os dogmas, ordens, mandos, doutrinas, leis falsificadas e impositividades absurdas, estabelecidos pelos sabichões-que-não-sabem-nada. O Gnóstico (seja um Discípulo, seja um Iniciado) não se conforma nem com a ignorância, nem com a submissão, nem com a pobreza de Conhecimento, e, como Humilde Mendigo (Ptokhoi), busca, em seu interior, in Corde, o Espírito (Pneumati), garimpando-O até encontrá-Lo.

8ª coisinha) Acreditamos que 1 + 1 = 2 e que 1 – 1 = 0. Ora, se somos todos irmãos, se somos todos UM, cosmicamente, como isto pode ser possível? Em termos Iniciáticos, 1 + 1 = 1 e 1 – 1 = 1.

9ª coisinha) Acreditamos que ucraniano bom é ucraniano genocidado. Ora, se somos todos irmãos, se somos todos UM, cosmicamente, como isto pode ser possível?

 

 

Guerra Russo-ucraniana
(Um Crime contra a Humanidade, mas, que muitos acreditam justo e apóiam)

 

 

10ª coisinha) Acreditamos que palestino bom é palestino morto. Ora, se somos todos irmãos, se somos todos UM, cosmicamente, como isto pode ser possível?

 

 

Guerra Israelo-palestina
(Um Crime contra a Humanidade, mas, que muitos acreditam justo e apóiam)

 

 

Pela minha Humanidade-irmã, eu sofro e choro; para a minha Humanidade-irmã, ardentemente, eu desejo e invoco:

Amor
Misericórdia,
Tolerância,
Despreconceito,
Desapego,
Serviço,
Unimultifraternidade,
Sumo Bem,
Suma Beleza,
Paz Profunda,
Iniciação,
Estrela Sírus,
Illuminação,
Compreensão,
Libertação,
Ascensão,
Unificação
e Divinização.

Está feito. Está selado. Eternamente.

A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'.