Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Como este aqui, os outros mundos existentes estão habitados, se não assim ou melhor, ao menos não pior, porque é impossível que uma inteligência racional e um pouco atenta possa imaginar que estejam privados de semelhantes ou até de melhores moradores os inúmeros mundos, que a nós se manifestam iguais ou até melhores do que o nosso, os quais são sóis ou o sol difunde neles os diviníssimos e fecundos raios, que tanto tornam feliz o próprio sujeito e fonte, como tornam afortunados os elementos circunstantes que participam desse poder difundido. São, portanto, ilimitados os inúmeros membros do Uni[multi]verso, com o mesmo aspecto, a mesma forma, a mesma prerrogativa, o mesmo poder e o mesmo efeito. [In: Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos, de autoria de Giordano Bruno.]

 

Há uma verdadeira semelhança entre todos os astros, entre todos os mundos e na organização desta Terra e das outras. [Ibidem.]

 

Especialmente, mais desejam viver e mais temem a morte aqueles seres-aí que não possuem a LLuz da Verdadeira Filosofia e não compreendem outra duração além da presente, e julgam que não pode existir nem acontecer nada que não lhes pertença. Porque não chegaram a entender que o Princípio Vital não consiste nos acidentes que resultam da composição, mas, sim, na substância individual e indissolúvel, a qual, não havendo perturbação, não possui o desejo de se conservar nem o temor de se perder. [Ibidem.]

 

 

 

 

Ciclicamente, são raízes cortadas que brotam, são coisas antigas que voltam, são verdades escondidas que se descobrem. Sempre há uma nova luz que, depois de longa noite, desponta no horizonte e no hemisfério do nosso conhecimento e, aos poucos, se aproxima do meridiano da nossa inteligência. [Ibidem.]

 

 

 

 

 

Sempre, sempre ciclicamente.
Sementes são rebrotadas...
Aprendizagens antigas são revisitadas...

 

 

Alguns Números Pitagóricos

 


Deslembranças longínquas são recuperadas...
Invasões são evacuadas...
Anexações são desanexadas...
Guerras são descontinuadas...
são desativadas...
Putinizações são desputinizadas...

Nações beligerantes são recongraçadas...
Concordatas espúrias são denunciadas...

 

 

Assinatura da Reichskonkordat – 20 de julho de 1933, em Roma.
[Da esquerda para a direita:
o prelado alemão Ludwig Kaas,
o vice-chanceler alemão Franz von Papen,
o cardeal Giuseppe Pizzardo,
o Cardeal Secretário de Estado Eugenio Pacelli (futuro Papa Pio XII),
o Cardeal Alfredo Ottaviani
e o embaixador alemão Rudolf Buttmann].

 


Estradas são restauradas...
Buraqueiras são obturadas...
Pontes são reedificadas...

 

 

 


O
cultações são desocultadas...
Novas marcas de sabonete são registradas...
Novas marcas de camisinha são propagandeadas...

 

 

 


Odiosidades são transfiguradas...
Clemências são outorgadas...
Assistências são prestadas...
Desfraternidades são apagadas...
Repulsas são secadas...
Xenofobias são esgotadas...

 

 

 


Relações afetuosas são edificadas...
Querelas são pacificadas...
Desinteligências são ajustadas...
Soluções são encontradas...
Incógnitas são solucionadas...

 


Verdades relativas
são reveladas...

 

 

 


Leis Cósmicas veladas são patenteadas...
Esfinges são decifradas...
Injustiças são reparadas...
Mais-valias são minimizadas...
Escravizações são desacerbadas...
Divergências são concertadas...
Manias são superadas...
Implicâncias são ultrapassadas...
Disputas são esfriadas...
Assimetrias são harmonizadas...
Paúras são elucidadas...
Sequidões são hidratadas...
De vez em quando, surgem limpantes chuvaradas...
Crucificações intolerantes são descrucificadas...
Antepaixões inaceitáveis são colapsadas...

 

 

 


Separatividades
retrógradas são unificadas...

 

 

 


Apócopes
são canceladas...
Horizontalidades são verticalizadas...
Inércias são movimentadas...
Hipoteticidades são categorizadas...
Imitações são nulificadas...
Vaidades são temperadas...
Falsidades são verdadeadas...

 

 

 


Crendeirices são enterradas...
Sacanagens anti-religiosas são desmascaradas...

 

 

 


Divindades inventadas são mumificadas...
Bestas apocalípticas inexistentes são evaporadas...

 

 

 


Religiões são olvidadas e permutadas...
Venerações seculares são desveneradas...
Aceitações são desaceitadas...
Proibições são autorizadas...
Autorizações são interditadas...
Inadimplências são sobrepujadas...
Adimplências são renovadas...
Meias-noites são auroreadas...
Insciências são iluminadas...
Dúvidas são aclaradas...
Ambigüidades são deslindadas...
Imprecisões são destrinçadas...
Impossibilidades possíveis são alcançadas...
Possibilidades impossíveis são catalisadas...
Ajudas invocadas são concretizadas...
Parcerias úteis são consubstancializadas...
Âncoras pesadíssimas são desancoradas...

 

 

 


Prisões lúgubres e sombrias são desmanteladas...
Impedições descabidas são desatadas...
Lendas aligatorídeas retrogressivas são dinamitadas...

Conspiratas antidemocráticas são desestruturadas...
Conspiratas anti-republicanas são desorganizadas...
Minutas de decretos golpistas são incineradas...
Tentativas indecorosas de abafar jóias são frustradas...

Fatas Morganas são desimaginadas...

 

 

 


Fantasias são descolorizadas...
Ilusões são racionalizadas...

 

 

 


Cobiças são desambicionadas...
Apetências são atenuadas...
Predileções são abrandadas...
Hortas são aumentadas...
Marmitas são repletadas...
Empadas são recheadas...
Pererecas engaioladas são desengaioladas...

 

 

 


Construções são destroçadas...
Destruições são restauradas...
Obsolescências emboloradas são readequadas...
Medievalidades desgastadas são modernizadas...
Mesmices e monotonias antiquadas são deletadas...
Tradicionalidades são atualizadas...
Reificações são descoisificadas...
Passividades são conscientizadas...
Automatizações são desautomatizadas...
Plumbosidades são transmutadas...
Morbidades mentais são purificadas...
Enfermidades milenares são depuradas...
Forças inatas interiores são desbloqueadas...

 

 

SABER. QUERER. OUSAR. CALAR.

 


Catástrofes são suavizadas...
Mandingas são bloqueadas...
Panelas não são efetivadas...
Imprevisibilidades não são corporificadas...
Dolores são mitigadas...
Cantigas de amor são entoadas...
Trovas são reestruturadas...
Princesas (com seus príncipes) são amalgamadas...

 

 

 


Chaves perdidas são reencontradas...
Dobradiças são desengonçadas...

 

 

 


Portas são franqueadas...
Belezas são rimadas...

 

 

 


Compensações, enfim, são completadas e zeradas...
Antigas cadeias são arrombadas...
Tiranias e opressividades são embalsamadas...
Novas Dimensões são conquistadas...
Pertinências são logradas...
Individualidades mesquinhas são depuradas...
Iniciações, por mérito, são coletivamente granjeadas...
Ku
ndalinis () são INICIATICAMENTE despertadas...

 

 

Despertamento da Kundalini
(Animação meramente simbólica)
– Enfaticamente, renovo a advertência: não se deve bulir com a
Kundalini.
Tornar-se mero proprietário de alguns poderes psíquicos não significa lhufas.
Os Irmãos da Senda Esquerda são riquíssimos de poderes psíquicos!
Os bois precisam estar na frente da carroça; atrás não adianta xongas.
O Segundo Nascimento Iniciático não pode ser forçado nem provocado.
A Fusão com o nosso Deus Interior não pode ser forçada nem provocada.

 


Sempre, sempre ciclicamente.

 

 

 

Plumbosidade Transmutada
(Simbolicamente)

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Il Trovatore – Coro Degli Zingari
Compositor: Giuseppe Fortunino Francesco Verdi
Interpretação: Orchestra e Coro del Teatro La Fenice; maestro: Georges Prêtre

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=Ta3e3U41sm0

Observação:

Il Trovatore (O Trovador) é uma ópera em quatro atos com música de Giuseppe Verdi e libreto italiano de Salvatore Cammarano, baseada na peça El Trovador (1836) de Antonio García Gutiérrez, que, por sua vez, se inspirou no Palácio da Aljafería, um palácio fortificado construído na segunda metade do século XI, durante o reinado de Amade Almoctadir, em Saragoça. A edificação mais antiga da Aljafería é a chamada Torre do Trovador, que recebeu este nome a partir do drama romântico de Antonio García Gutiérrez, El Trovador, de 1836. Este drama foi convertido em libreto para a ópera de Giuseppe Verdi, Il Trovatore, de 1853. Estreada em 19 de janeiro de 1853, no Teatro Apollo, em Roma, junto com Rigoletto e La Traviata, forma a popular trilogia operística que Verdi compôs ao longo de sua carreira. Admite-se que esta composição esteja associada ao 4º Raio [Pureza (interior)].

 

 

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.redbubble.com/

https://www.guden.com/

https://gifer.com/en/ApIT

https://giphy.com/explore/skull

https://www.youtube.com/watch?v=rVilPGIgIpU

https://www.pngplay.com/pt/image/348646

https://pt.wikipedia.org/wiki/Reichskonkordat

https://pt.wikipedia.org/wiki/Reichskonkordat

https://descubrealgohoy.wordpress.com/2020
/05/03/los-numeros-segun-los-pitagoricos/

https://br.freepik.com/vetores/perereca/2

https://gifer.com/en/CVl

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https://abmes.org.br/linc/coluna/detalhe/1957/
inteligencia-artificial-decifra-me-ou-te-devoro

https://gifer.com/en/C4JD

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https://store.steampowered.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Il_trovatore

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.