Resolvi
escrever este poeminha depois de ter rido muito[muito]
com este Windows
Media Video levinho (2.660
kb), e convido você a ver e a rir também.
Mas,
o fato inconteste é que muitos reclamam e censuram os padres porque
fazem ou fizeram isto ou porque aprontam ou aprontaram aquilo, mas, quando
vão à church,
fazem igual ou (muito) pior, seja em apalpamentos e esfregações
(eu vi isto em uma missa na Igrejinha Nossa Senhora de Copacabana, no Posto
6, quando era garoto; fiquei enojado e quase vomitei durante a celebração
da Eucaristia), seja em maus pensamentos aos zilhões. Só dizendo:
— Se manca
cara, porra! Deixa de ser filho-da-puta. Depois, vai confessar o quê?
Vai deixar de contar a bolinagem? Vai comungar como?
Uma
curiosidade autobiográfica que já contei, mas vou recontar:
quando eu era católico, no milênio passado, cheguei, quando
era guri, até a ser coroinha, inclusive de missa televisionada (sabe
lá o que é isto?) e, por um triz, quase fui padre; e sempre,
contritamente, me confessava e, exultantemente, comungava. Meu padre confessor
era o Padre Aníbal, da Igrejinha Nossa Senhora de Copacabana. Ele
tanto fedia quanto era boníssimo. Para se confessar com ele, era
preciso prender a respiração e ser rápido no gatilho.
Fedentina à parte, eu gostava muito do Padre Aníbal, e não
me lembro de ele me ter dado mais do que uma Ave-maria como pena expiatória
pelos meus pecados
infantis. Vai ver que o que eu contava para ele, naquela época –
porque depois dei uma piorada
sesquipedal! – não eram propriamente pecados,
mas, meras criancices. Vai ver que era isto mesmo. Padre bondadoso era aquele;
se não errou o caminho, deve estar no céu. Junto com a minha
mãe e minha tia Mimi, que morreu jurando que era virgem... sem ser!
Como eu sei que a minha tia Mimi não era virgem? Ora, sabendo.
A
música de fundo só tocará uma vez; depois, dê
uma espiadinha no WMV, clicando AQUI.
No final do filminho, o gato só entrou como Pilatos no Credo.