A
vida é o sorriso da Natureza; o nascimento é o beijo que ela
dá à [personalidade-]alma
humana.
Imortal
após a morte, a [personalidade-]alma
existe antes de seu nascimento.
Segundo
seu grau nas hierarquias psicúrgicas, a [personalidade-]alma
deixa sua morada cosmogônica... e vem.
Principio
Imortal da existência, a [personalidade-]alma
é a causa resplandecente que liga o corpo visível ao corpo
invisível.
Nada
é banal em a Natureza, como não o é em Deus.
Mistérios
do Espírito Santo Ciência
Total Arte Completa
Amor Perfeito Aurora do Dia.
Séculos
começados; séculos retomados.
Obstáculo
terrível, qualquer coisa de obscuro e de limitante... O corpo!
Uma
lembrança da Grande Realidade.
És
imortal, recorda-te.
Oceano
tumultuoso das Gerações... Abismo de [personalidades-]alma...
Fluxos e refluxos...
O
Cone de Sombra da Terra (vale de sombras da morte que todo planeta arrasta
atrás si nos céus)... Gritos no Silêncio... O
peso monstruoso do Destino [criado
por cada ser-aí-no-mundo]...
A
substância plástica e os seus quatro reinos: Mineral, Vegetal,
Animal e Hominal.
Inferno,
Purgatório ou Paraíso, conforme a [personalidade-]alma
que encarna, conforme o Espírito que reina na carne das [personalidades-]alma
encarnadas, conforme a fé, conforme a lei e conforme os
costumes do Estado Social. Grandes lágrimas populares, nascimento
e morte.
—
Perdoa! Sim, eu tenho medo!
— Tu poderás, acumulando as Ciências. Eis tua pátria
viva, aqui em baixo. Estás unida a ela por todas as Potências
Mágicas da vida! Adeus.
A
Recordação não retornará mais, a não
ser pela Ciência.
O
Nascimento é uma coisa tão significativa quanto a Morte, e
isto é um dos Mistérios que precisa ser entreaberto aos olhos
de todos nós.
Na
Igreja primitiva [Cristianismo
Gnóstico], as questões religiosas do sexo (Mistério
do Pai) e do amor (Mistério do Espírito Santo) eram objeto
de uma instrução superior, de uma verdadeira Iniciação.
No
Cristianismo Primitivo, a Iniciação – a Ascensão
aos Mistérios – não se abria senão à seleção
pouco numerosa de aqueles que, observados longamente e preparados pela vulgarização
evangélica ou pela catequização, eram julgados suscetíveis
de revelações diretas, especiais, conforme seus graus na hierarquia
dos sexos, das idades e das graduações ontológicas.
Para os catecúmenos, ao contrário, o ensinamento era o que
se tornou hoje comum a todos os fiéis indistintamente, uniforme e
uniformemente aplicado, limitado à catequização e à
predicação [discurso
com conteúdo religioso ou edificante]. Para esta categoria
[catecúmenos],
forçosamente a mais numerosa, os Mistérios permaneciam velados
pelos sacramentos e as verdades inteligíveis pelos símbolos
sensíveis. Enfim, o modelo canônico do Cristianismo Primitivo
difere pouco de aquele dos Santuários Gregos e Egípcios quanto
à essa distinção entre a Iniciação e
a Vulgarização. As fórmulas eram as mesmas.
Fórmula
de abertura usada na Primitiva Igreja: 'Profanos,
afastai-vos! Catecúmenos e não-Iniciados se retirem!' Nos
Mistérios de Elêusis, o Hierofante se dirigia à multidão:
'Ekas, ekas este, Bebêloi!' Na
Roma politeísta, os sacerdotes do antigo rito etrusco, antes de fechar
sobre os Iniciados as portas sagradas dos templos,
diziam:
'Procul,
o procul este, profani!'
No
que concerne às Doutrinas Sagradas e Secretas de Jesus, a Iniciação
aos Mistérios [ShOPhIa]
constituía uma perfeição reservada sob o
nome de Advento do Reino – da Veneração em Espírito
e em Verdade, de Paracleto (Espírito Santo) e de Promessa.
Interiormente,
atrás do Altar do Cristo, os Mistérios do Pai e os Mistérios
do Espírito Santo guardavam a Religião Secreta de Jesus, os
princípios, os fins de Seu chamamento e a preparação
moral – as ciências, as artes e os métodos necessários
à realização da promessa a uma revelação
suprema da Perfeição, no momento em que, pela Iniciação,
o indivíduo poderia, pela espécie, ser reintegrado no Reino.
Quando, enfim, pela sucessão dos tempos e graças aos esforços
da perfectibilidade humana, o Reino Divino poderia ser constituído
no Estado Social dos Céus.1
'Oh,
Mistério Sagrado da Verdade! Oh, LLuz Imaculada! Ao clarão
dos círios, o céu se reabre, a Divindade se revela! Eis-me
Santo: eu sou Iniciado! Eis o Senhor, o Hierofante. Ele fixa Seu selo no
Adepto, após tê-lo Illuminado com Seus Raios, e para recompensar
a sua Fé, Ele lhe reabrirá as Portas do Reino do Pai!! Eis
as orgias dos seus Mistérios: vinde e pedi a Iniciação!'
(São Clemente de Alexandria).
Jesus,
assim como em tudo, estava em harmonia não somente som a Verdade
de todas as Iniciações, mas, com a Sabedoria de todos os Iniciadores.
Pitágoras
distinguia sua doutrina em Purificação e Perfeição,
respectivamente, 'Katharsis' e 'Telelotes'. 'Katharsis': satisfação
ou descanso pelo cumprimento do dever e dos ritos de purificação
daqueles que se iniciavam nos Mistérios. 'Telelotes': perfeito em
diversas atividades laborais, crescimento mental e moral característico,
perfeição e maturidade.
As
Chaves Iniciáticas do Conhecimento [ShOPhIa],
da Arte [Obra Alquímica]
e da Vida [Eterna]
sempre estiveram cuidadosamente guardadas e preservadas do mundo profano
por três motivos básicos: para permanecerem inacessíveis
à irreverência, para não serem sujeitas à tirania
do vulgo ignorante e para não serem ridicularizadas e apoucadas pela
anarquia das opiniões.
Com
o desuso e o descrédito dos Mistérios, vieram a anarquia social,
a discórdia civil e a necessidade dos impérios [autoritários
e totalitários] oposto à antiga liberdade.2
Hoje,
de certa maneira, o mundo profano está abandonado à sua própria
profanação, à sua própria ignorância,
à sua própria inconsciência.3
Quase
todas as faculdades de que pode dispor a perfectibilidade humana, após
serem lentamente liberadas da tutela da Igreja, estão munidas da
maior parte de seus meios de atividade. Mas, seus princípios, como
seus fins de associação e de síntese, lhes faltam,
assim como os diversos métodos que podem determinar as leis de suas
relações hierárquicas.
As
reivindicações ilusórias e cobiçosas terminam
em um movimento anti-religioso, indefinido, em direção a um
fim socialmente indeterminado. Elas envolvem as igrejas e isolam o mundo
social, que se prende à corrente geral das idéias e dos fatos.
Evocando os milagres da indústria, estas reivindicações
arrastam e seduzem os espíritos, agitam a miragem do luxo e das poesias
da matéria, excitam a vida a se assenhorear de todos os seus direitos,
freqüentemente ao preço de seus deveres, ostentando a magia
da civilização diante de todas as concupiscências do
instinto, e tendem a criar no mundo cristão um abalo geral que poderia
destruir as bases religiosas e sociais, mas, que não parece disposto
a substituí-las.
Ao
Decálogo de Moisés, o Naturalismo opõe, sob diversas
denominações, direitos do homem, direitos naturais, livre
consciência e moral independente. Um contra-decálogo; o antidecálogo.
Uma contra-teologia; a antiteologia.4
A
antigênese se opõe à Gênese, o antidecálogo
ao Decálogo, a antiteologia à Teologia, a antipromessa à
Promessa [o antieu ao Eu].
Os
fatos políticos e sociais portam e portarão cada vez mais
o seu cunho, sofrem e sofrerão cada vez mais a ação
da batalha ideológica, verdadeira guerra civil dos espíritos,
levando consigo a anarquia dos homens e das coisas embaixo e o reino da
força no alto.
Confusas
esperanças Realização
orgânica de progresso.
É
na altura teogônica da questão do sexos – no fundo e
no ápice do Mistério do Pai – que é preciso retificar
e aperfeiçoar tudo o que, na Ciência, na Arte e na Vida, emana
da Natureza, e porta a marca de sua autoridade sobre a substância
orgânica dos seres e das coisas.
Há
reivindicações de liberdade piores que a escravidão!
Os
princípios e as faculdades da Divindade, considerada Nela-mesma e
não em sua ação geradora através do Universo,
formam nove capítulos. No décimo, começa a Cosmogonia
– o BeREShITh.
Elohim
[Ele-Ela-os-Deuses –
(AL)(H)(IM)]
representa as Potências da Divindade em ação no Universo
e nos Estado Social; Jehovah [YHVH]
representa a Constituição central destas Potências.
Os Elohim pertencem, pois, em mais alto grau, à Cosmogonia; Jehovah
à Teogonia.
O
Grande Sacerdote [Hierofante]:
— IOD – HE – VAV – HE.
Os Sacerdotes: — Schem Hamphoras [Nome
hebraico rabínico para o Nome Inefável de Deus – o Tetragrammaton].
Zeus
é o Esposo Divino e a Esposa Perfeita. (Orfeu,
apud Saint-Yves).
Eterno-masculino,
Eterno-feminino.
Da
Comunhão total (união perfeita da Essência e da Substância
Divina) resulta o Universo.
A
anarquia das ciências tem seu remédio na própria Ciência,
pois esta, a Ciência, é inseparável
da Verdade.
Os Quatro
Elementos
(Fogo, Ar, Água e Terra)
Só
pelo Conhecimento do Mistério do Pai e pelo Conhecimento do Mistério
do Espírito Santo será estabelecida na Terra a Ordem que reina
nos céus. Esta Ordem que, nos céus, tem a LLuz por meio, tem,
no estado social, o Conhecimento por Luz orgânica.
A
batalha ideológica do duplo misticismo do espírito e da matéria
tem suas causas gerais no antagonismo atualmente irremediável existente
entre a Gênese e a antigênese, o Decálogo e o antidecálogo,
a Teologia e a antiteologia e a Promessa e a antipromessa.5
As
artes reencontram nos Mistérios – pela Iniciação
– seus cânones estéticos, seus princípios, seus
fins e seus métodos, restituindo facilmente à vida suas altitudes
e suas profundezas sagradas, ao gênio sua razão de ser, às
relações familiares e sociais sua estabilidade e sua majestade
[finalidade] perdidas
[esquecidas].
A
Beleza Perfeita é a figura adorável da Perfeita Verdade.
A
Essência dos seres sai de IOD – a faculdade masculina de IOD-HE-VAV-HE
[o Andrógino Universal];
mas, sua existência, sua substância, sua transformação
e sua conservação saem de HE-VAV-HE – a faculdade feminina,
verdadeira esposa do Pai, à qual denominamos Natureza. HE-VAV-HE,
como a Natureza na constituição do Universo, não é
a metade, mas três quartos do principio masculino!
RVaH
(AL)(H)(IM) [Ruach
Elohim]
Sopro Proveniente de Ele-Ela-os-Deuses.
Uma
faculdade é para um principio, não importa qual seja o ponto
da hierarquia das atividades, o que a duração é para
o tempo, a extensão para o espaço, a forma para o espírito,
a claridade para o dia, o calor para o fogo, a Terra para o céu.
Para
sempre, suscitado pela Natureza a se dividir para se multiplicar, para que
sua forma esteja em sua Plenitude Cosmogônica, o Eterno Masculino
se deixa possuir pelo Eterno Feminino.6
RVaH
(AL)(H)(IM) [Ruach
Elohim] é a instância geradora
da Segunda Força – a LLuz.
Igualmente,
em todo o mundo solar, a morte (o retorno dos seres ao Ser, das coisas à
Substancia Original) é uma Potência Cosmogônica do Deus
Masculino (HoReB – Potência Destrutiva do Pai, Força
Devorante).
O
Eterno Feminino (símbolo vivo da Natureza) conserva
sozinho o Universo, e o preserva, para sempre, contra a pesada opressão
do Eterno Masculino.
A
confusão dos sexos, das idades e das classes separa e destrói
as bases reais da sociedade. Dissipando toda hierarquia, somente a contingência
dirige.
É
tempo de deixar agir o Espírito, se quisermos que
a mediação das Coisas Divinas nas coisas humanas não
permaneça letra sem valor e palavra morta.
Os
Sacerdotes da Grande Pirâmide sussurravam no ouvido do Iniciando:
— Osíris,
o Eterno Masculino, é o Deus Negro.
A
morte não é implacável e inflexível senão
para os profanos e para os profanadores. O Iniciado a chama ou a rechaça,
a arma ou a desarma, a excita ou a combate, a desencadeia ou a entrava [e,
na Hora Certa e Aprazada, a deseja com carinho]. Estas coisas,
fora dos Altares, devem permanecer ocultas, e não podem ser reveladas
senão atrás Deles.7
Ankh
A
[personalidade-]alma
que deixa seu corpo, desprovida da Iniciação, na cegueira
da ausência de Entendimento, ferida pelo silêncio de sua surdez
e prisioneira de seu cadáver, geralmente, se sente destroçada,
não sabe o que fazer, se espanta, se arrepia e se joga no chão,
sem iniciativa, em uma agonia sempre renovada e apavorante, em que os sofrimentos
póstumos podem durar séculos [às
vezes, milênios], em uma vertigem apavorante. Estes sofrimentos
são, então, o começo de uma segunda morte. Só
lhe resta vagar em seu horror! Mas, um dia, no tempo, a [personalidade-]alma
recupera seu Princípio Ontológico, retoma sua vontade
e continua sua peregrinação. (Sublinhado
meu).
A
paz é possível.
Que
o Santo Nome possa ser conhecido e que possa ser santificado.
Saber
é se lembrar [recordar].
Assim,
Vou Peregrinando!
Nasci...
E me recordei.
Desvivi...
E me esqueci.
Renasci...
E remembrei.
Remorri...
E desentendi.
Escuridão...
O Samsara...
Opções...
Retribuições...
A debilidade...
A escara...
Equívocos...
Disfunções...
A
alma se apequenita,
pois,
a Voz não é ouvida!
Mas,
meu Deus acredita,
e me
faz retornar à Vida!
E,
persevero, outra vez.
Ora tirando;
ora aditando.
Ora convicção;
ora talvez.
Assim,
vou Peregrinando!
Tombando...
Levantando...
Borrando...
Reescrevendo...
Laborando...
Comutando...
Nunca
desistindo. Vivendo!
______
Notas:
1. Estou absolutamente
convencido de que, na Terra, há uma Ordem de Altos Adeptos –
a mais elevada de todas, e que, provavelmente, Saint-Yves a conheceu –
cujo nome e sede são desconhecidos, à qual só se tem
acesso por absoluto mérito e por convite direto de um de seus membros.
Admito que esta Sagrada Ordem tenha Sete Graus, e que as Iniciações
a cada Grau, do Primeiro ao Sétimo, se estendam, no mínimo,
por sete encarnações, que poderão ser sucessivas ou
não, mas, como regra, o Iniciado não recebe mais de um Grau
por encarnação. Semelhantemente, a progressão de Nirmânâkâya
a Sâmbhogâkâya
dura milênios ou eras. O que estou querendo dizer com isto? Que precisamos,
todos nós, nos dignificar, nos tornar honrados e merecedores, orar,
laborar e aprender a esperar. Nada se perde; nada é esquecido; nada
é desprezado. Um simples gesto... Não tenhamos qualquer dúvida:
Os Que-Sabem-e-Podem
sabem exatamente quem somos nós individualmente, pois, a Eles nada
escapa. Enfim, às vezes, pensamos que merecemos, quando, na realidade,
estamos longe de ser merecedores. Então, não custa nada repetir:
precisamos, todos nós, nos dignificar, nos tornar honrados e merecedores,
orar, laborar e aprender a esperar. AMeN.
2. Não esqueçamos
de que coisas como o Grande Reich Alemão e a ditadura positivista
brasileira (instaurada em 1º de abril de 1964 e que durou até
15 de março de 1985) aconteceram com autorização expressa
da população. Não há boçalidade que não
cause retrocesso.
3. O
'karma' (pessoal e coletivo) precisa ser compensado, cumprido.
O abandono do mundo, de certa maneira e em certo sentido, explica as dores
pelas quais a Humanidade vem crescentemente passando, porque abandono total
não existe, nunca aconteceu e jamais sucederá. Seja como for,
por exemplo, o desastre-tragédia que ceifou recentemente a vida de
Eduardo Campos (Recife, 10 de agosto de 1965 – Santos, 13 de agosto
de 2014) tem explicações espirituais que os técnicos
e os especialistas em aeronáutica de nenhuma forma conseguirão
explicar. There
are more things in heaven and Earth, Horatio, than are dreamt of in your
philosophy. [William Shakespeare, Hamlet a Horatio, Hamlet
(1.5.167 - 8)]. Há mais coisas no céu e na Terra, Horácio,
do que pode sonhar a tua filosofia. Tanto os ganhos podem se transformar
em perdas como as perdas em ganhos. Tudo depende de nós.
4. Isto é fácil
de ser explicado e fácil de ser entendido. Depois de séculos
e séculos de amordaçamentos, de opressões e de tiranias
as mais variadas (religiosas, políticas, econômicas, culturais
etc.), a Humanidade, tendo rompido os grilhões da servidão,
liberada e contente, quer e usa a liberdade total a seu bel-prazer. Só
que, como estamos todos a assistir, o bel-prazer irresponsável vem
cobrando o seu preço, e cada vez mais caro. Um dia, tenho certeza,
esta mesma Humanidade licenciosa acabará por encontrar o meio-termo.
Enquanto isso, a Lima que tudo lima, devagarinho, vai limando o L,
o S,
o 72,
a ponte e o sorriso maroto do Mon
Salai. Nada escapa da Lima que tudo lima!
Mona
Lisa
5. Isto pode ser entendido
pelo fato de ainda estarmos vivendo a última das quatro etapas pala
qual o mundo atravessa – Kali
Yuga (Idade do Demônio Kali
ou Idade do Vício) –
ainda que alguns intérpretes das Escrituras Hindus, como Sri Yukteswar
Giri, Paramahansa Yogananda e Sri Aurobindo, terem afirmado que o Kali
Yuga já completou o seu ciclo. O argumento em favor de
ainda estarmos vivenciando o Kali
Yuga é que, se ele tivesse terminado, as contradições
existentes já teriam cedido ou, pelo menos, diminuído sua
força ou intensidade. Talvez, entre outros, o exemplo máximo
em apoio da idéia de que o Kali
Yuga ainda está em vigência seja o fato de a
Cristandade, Israel e o Islã não
operarem em conformidade
entre si (no que concerne aos princípios e aos fins que lhes são
ou podem ser comuns), como disse Saint-Yves. Só deixaremos
de nos matar quando o Kali
Yuga, efetivamente, encerrar o seu ciclo de funcionamento.
6. Não há,
propriamente, um Eterno Masculino e um Eterno Feminino, e, certamente, Saint-Yves
sabia isto perfeitamente; há, sim, desde sempre, um Eterno Andrógino.
Isto é fácil de ser compreendido: se o Masculino fosse eterno
ou se o Feminino fosse eterno, eles jamais se reintegrariam, pois, digamos
assim, seriam eternamente incompletos e não-cumpridos. Masculino
e Feminino são, portanto, estados temporários, em caminho
de se tornarem (ou de retornarem a ser) Andróginos – no Um
e com o Um. Até um determinado ponto da Terceira Raça-raiz,
os seres, na Terra, eram Andróginos, até que, por necessidade,
ocorreu a separação dos sexos. A Androginia poderia ser definida
(compreendida) como o estado de união perfeita entre as polaridades
Masculina e Feminina do Ser.
Androginia
Cósmica
7. Isto significa que
para um Iniciado do Último Grau a morte (ou transição)
não é uma surpresa desconcertante ou um fim decepcionante.
Ele, por conhecer os Mistérios da Vida e da Morte, passa por esta
Transformação (Transmutação) conscientemente.
Uma Posição Ritualística... Três Palavras...
A Mudança-transmutação! Mas, como disse Saint-Yves,
estas coisas, fora
dos Altares, devem permanecer ocultas, e não podem ser reveladas
senão atrás Deles.
Páginas
da Internet consultadas:
http://caccioppoli.com/Animated%20gifs%20Art%20Mona
%20Lisa%20monuments%20houses%20cinema.html
http://giphy.com/search/joker-gifs
http://rarerborealis.com/wordpressblog/tag/ankh/
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http://blogdamartabellini.blogspot.com.br/
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http://www.klickeducacao.com.br/je/materias/
exumacao_tenta_esclarecer_morte_de_joao_goulart/
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1693534/the-orb-of-confusion.html
http://www.hermanubis.com.br/
Biografias/BioSaintYves.htm
http://www.freeprintablecoloringpages.net/
showcover/Weather/Smiling_Moon
http://www.picgifs.com/clip-art/tom-and-jerry/
clip-art-tom-and-jerry-970366-678620/
http://www.hermanubis.com.br/LivrosVirtuais/
SaintYvesDAlveydreChaves%20de%20Oriente.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Alexandre_Saint-Yves_d'Alveydre
Música
de fundo:
Fica Mal com Deus
Compositor: Geraldo Vandré
Interpretação: Wilson Simonal
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
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